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17 DE MAIO DE 2022
CACHOEIRA-BA
Introdução
LES
CUTÂNEO SISTÊMICO
(Charras, 2021)
Prevalência e Fatores de Riscos:
QP:
Dificuldade 8 anos
para deambular
DM: AVCi
Secundário A. S. F. Feminino
ao LES
Reside:
Interior de Preta
Cachoeira -BA
ANAMNESE
• Paciente com historia da AVCi a 2 anos, com
hemiparesia em hemicorpo D, apresenta
dificuldade na marcha e subir e descer
escadas. Teve atendimento FISIO mas parou • Pai – nega antecedentes p.
por conta da pandemia. • Mãe – Diabetes e doenças cardíacas na
família.
INSPEÇÃO
ESTÁTICA: Dinâmica:
• Padrão Flexor de MSD e um leve • Macha claudicante.
padrão extensor do MID. • Limitação para abdução do ombro
• Postura cifótica (Torácica) D.
• • Limitação para platiflexão do
Ombro D mais baixo.
tornozelo MID.
• Órtese (AFO rígida e Punho e • Hiperextensão do joelho D.
mão) • Espasticidade em MSD e MID.
Acidente vascular cerebral
Isquêmico - (CID 10 - G45)
Curto prazo:
- Reduzir hipertonia e espasticidade.
- Estimular musculatura hipotônica
- Propriocepção e melhora do equilíbrio estático e dinâmico.
Médio prazo:
- Controle de tronco.
- Alinhamento postural
- Melhora da marcha
Intervenções
RECAPITULAÇÃO
Avaliação = 4
Tratamento = 13
Total de seções = 17
CONSTRUÇÃO E ENTREGA DA ÓRTESE:
Resultados
Timed UP and Go! - (TUG) < 20 – Baixo 12.83 seg 10.59 seg
20 a 29 – Médio
> 30 – Alto
Berg
Teste de velocidade da marcha
TUG ECR com n = 64 - A fisioterapia
Romberg sensibilizado
convencional e o treinamento de dupla
tarefa efetivamente melhoraram a
capacidade de marcha de pacientes com
AVC crônico. (Iqbal et al. 2020)
RN - Há uma janela de neuroplasticidade
aprimorada logo após o acidente vascular
cerebral, durante a qual a resposta dinâmica do
cérebro à lesão é aumentada e a reabilitação pode
ser particularmente eficaz. (Coleman et al.
2022)