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CIRURGIAS AVANÇADAS
IEO BH
Aldecoa-1996
Os enxertos ósseos autógenos devem
permitir a instalação de implantes com
ótima estabilidade inicial, o sítio com no
mínimo um milímetro de espessura
circunferencial, com cobertura total das
roscas ,melhorar o contorno do rebordo
e a estética da prótese. (Karl e Kahnberg,2006)
Avaliação do leito Receptor
Defeito residual
Dimensão
Qualidade
Presença de infecção
Horizontal Bone Reconstruction on sites with different
amounts of native bone: a retrospective study
Modificado de Mazzoneto et al
Atenção :
cinzéis
martelo
Alavancas de Potts
Túber
O túber da maxila normalmente é usado
em áreas que necessitam de pequeno
volume, a remoção é bastante simples e
com baixa morbidade,o osso é
exclusivamente medular
Incisão
Reta sobre a crista do rebordo para
acesso ao túber.Sempre de posterior
para anterior.
Incisão relaxante
Na distal ou mesial do dente adjacente
para melhor acesso e visualização do
campo.
Descolamento
A partir do ângulo em direção posterior.
Remoção do tecido ósseo
Com pinça goiva ou trefina
Túber
LIMITAÇÕES
Pneumatização do seio maxilar
Presença ded terceiros molares
Excesso de espessura do tecido mole
Abertura bucal
Ramo da Mandibula
É a região mais utilizada devido ao
volume razoável de enxerto
obtido,relativa facilidade de
remoção,assim como menos morbidade
quando comparado com o mento.
O volume ósseo é aproximadamente
4ml, sendo cortical com algum
esponjoso em certas ocasiões
Revisão da anatomia:
Linha oblíqua
Revisão da anatomia:
Nervo mandibular: 3º ramo do trigêmeo