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NATAÇÃO:
DO BEBÊ À PRÉ-ESCOLA
Bebe 2: 1 a 2 anos
Bebe 3: 2 a 3 anos
Infantil 1: 3 a 5 anos
Infantil 2: 5 a 7 anos
Contra Indicações
Estados febril Diarréias
Casos bacterianos Vômitos
Processos Micose de pele
inflamatório Herpes
Casos virais Alergias
Crise de asma ou Outros desconfortos
bronquite
Outras considerações
Autorização ou encaminhamento
Olhos e ouvidos
Amamentação
Urina e fezes
Objetivos Gerais- Acqualità
Desenvolvimento das habilidades aquáticas;
Relacionamento mãe-filho;
Socialização;
Desenvolvimento do bebê;
Auto-salvamento.
Abordagem metodológica
Afeto e contato
Brincadeiras e jogos
Estímulos aquáticos
POSIÇÃO DE ENSINO
POSIÇÃO DE ENSINO
Professor
Pais
Bebês
segurança e aconchego
Quanto mais segurança e participação o bebê tem no
ambiente familiar, maior independência ele terá
futuramente
Exploração
O problema não é tanto de movimenta-lá, mas
sim de deixar livres seus movimentos.
O perigo da ginástica no recém-nascido é trocar
um ato de intercâmbio e de amor por uma ação
tônica, mecânica, correndo o risco de fazer da
criança um objeto manipulado
LeBoulch, 1982
Colaboração
Competição x
Auxílio
Desafios
Fácil → Difícil
A superação de obstáculos e desafios
proporciona uma sensação de satisfação e
êxito, enquanto que o mal-sucedido pode
sentir-se frustrado.
Elogios
Condicionamento operante
Ao realizarmos o elogio, a criança sente-se
valorizada e progride. O sorriso, o olhar
fraterno e a alegria da voz é acompanhada
até debaixo da água.
Observação
O que será que a criança está me dizendo
através deste gesto, desta atitude, deste
comportamento?
Qual será seu pedido, do qual nem ele é
consciente?
Como será que posso atende-lo através da
minha atitude, do meu próprio gesto, do meu
comportamento?
Lapierre (1997)
O jogo e o brinquedo
É através do jogo e da brincadeira que a
criança se apresenta. Ela exerce sua
espontaneidade, demonstra seus medos,
vontades e ambições.
Necessidades biológicas
Reproduzem atos observados nos adultos
Agente ativo na brincadeira (se substituem pelo
brinquedo)
Mussen et al (1988)
O jogo
ORSO: nada é mais sério que uma criança
brincando, e é importante a valorização do
brinquedo, pois é através da brincadeira que a
criança chega ao seu desenvolvimento sócio-
afetivo.
ARAUJO: coloca que o jogo é rico em experiência
e estimula a criatividade e sociabilidade.
Música, história e movimento
BIRDWHISTELL (1970)
35% da conversa correspondera às palavras
pronunciadas.
65% do conteúdo seriam comunicação não
verbal.
ARGYLE (1976)
A linguagem é desnecessária para transmitir
atitudes e emoções.
Comunicação não verbal
As diferentes expressões faciais transmitidas pelas
emoções:
Surpresa
Medo
Nojo
Raiva
Tristeza
Alegria
LeBoulch, 1982
O medo- Fontanelli
O medo depois de instalado, torna real e iminente
o perigo; gera pânico e a descompensação
emocional.
É preciso respeitar a criança que tem medo.
Evitar: “você vai se afogar”, “não vá lá que é
fundo”, “você vai sumir debaixo da água”
É bom que o aprendizado se faça antes que se
instale a insegurança do medo ou da recusa.
ANSIEDADE X ESTRANHOS
O medo tem menor probabilidade de ocorrer se o
estranho se aproximar lentamente, falar com
suavidade e começar a brincar com a criança; e
será mais provável se o estranho andar
rapidamente em direção à criança, ficar quieta ou
falar alto e procurar pega-lá. Quase todos os bebês
mostram uma reação de medo a um estranho em
alguma ocasião entre os 7 e 12 meses de idade.
Temor da separação
Geralmente surge entre 7 e 12 meses de idade, atinge um pico
entre 15 e 18 meses.
A criança pode pensar alguma coisa como:
O que acontecerá?
Liselott Diem
As características físicas da água fazem da
maturação
exercício funcional
As estruturas potenciais
se tornam funcionais
Características dos bebês
Movimento voluntário
Movimentos desorganizados
• movimento no sentido de sobrevivência
Movimentos reflexos
• movimentos que a criança faz no líquido
• movimentos da natureza
e estágios
de movimentos
pré-operacional fundamentais
McGraw (1939)
Borda
Propulsão
Cacilda Velasco
Modelo psiconeurológico de Luria
FONSECA (1995)
Unidade
Fatores psicomotores Aplicação
Funcional
Aquisição neuromuscular, conforto tátil e integração
Tonicidade
de padrões motores antigravídicos
1a unidade
Aquisição da postura bípede, desenvolvimento dos
Equilibração
padrões locomotores
repouso
atividade Thomas & Ajuriaguerra, 1949
A tonicidade assegura a preparação da musculatura para
as múltiplas e variadas formas de atividade postural e
práxica. Paillard, 1995
A evolução do tono muscular
PERCEBER
RECONHECER
RELACIONAR
LEMBRAR
Habilidades Motoras Fundamentais
Gallahue & Ozmun
Estabilidade:
Equilíbrio dinâmico
Equilíbrio estático
Movimentos axiais
Locomotoras:
Caminhada
Corrida
Salto
Manipulativas:
Alcançar, segurar e soltar
Lançar
Pegar
Chutar
Bater
Habilidades motoras fundamentais
GALLAHUE & OZMUN (2001) APLICAÇÃO NA NATAÇÃO (FIGUEIREDO)
Habilidade de estabilidade Equilíbrio
Equilíbrio dinâmico Caminhar contra fluxo,
Suspensão
Equilíbrio estático Colocar-se em pé sem apoios das mão,
Flutuação
Movimentos axiais Giros
Rotações
Habilidade locomotivas Propulsão
Caminhada Caminhada
Jogging
Corrida Jogging com e sem apoio
Batimentos de pernas
Salto Saltar p/ a piscina
Habilidade manipulativas Sensibilidade das extremidades
Alcançar, segurar e soltar Manipulação de brinquedos e busca de apoios
Lançar Empurrar água e fase recuperativa
Pegar Borda e barras
Chutar Batimentos de pernas
Observação psicomotora