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Tipos de Deficiência e
Direitos das PCD’s
Prof. Cléber
PSICOLOGIA
- Psicologia e Educação Especial -
INTRODUÇÃO
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
“As pessoas com deficiência são aquelas
que têm impedimentos de longo prazo de
natureza física, intelectual, ou sensorial
os quais, em interação com diversas
barreiras, podem obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade
em igualdade de condições com as
demais pessoas”.
Fonte: BRASIL. Estatuto da pessoa com deficiência. Brasília, 2015. Disponível em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/513623/.pdf. Acesso: 07 Fev 2019.
PSICOLOGIA
- Psicologia e Educação Especial -
INTRODUÇÃO
O art. 5º do Decreto Nº 5.296 de 2 de dezembro
de 2004 apresenta condições de deficiência:
auditiva, física, intelectual, visual e múltipla-
deficiência.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
PSICOLOGIA
- Psicologia e Educação Especial -
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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- Psicologia e Educação Especial -
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Deficiência auditiva é a
perda bilateral, parcial ou
total das possibilidades
auditivas sonoras, variando
em graus e níveis na forma
seguinte:
LEVE MODERADA ACENTUADA SEVERA PROFUNDA ANACUSIA
perda
25 a 40 41 a 55 56 a 70 71 a 90 acima de
total da
db db db db 91 db
audição
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Causas da 1. A hereditariedade,
2. As viroses maternas (rubéola,
Deficiência sarampo),
3. As doenças tóxicas das gestantes
Auditiva (citomegalovírus, sífilis, toxoplasmose)
4. A ingestão de medicamentos
ototóxicos (que lesam o nervo auditivo)
durante a gravidez,
5. Predisposição genética
(otosclerose),
6. Sequela da meningite bacteriana,
7. Ingestão de medicamentos e
8. Sons impactantes...
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DEFICIÊNCIA FÍSICA
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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- Psicologia e Educação Especial -
DEFICIÊNCIA FÍSICA
Deficiência física é a alteração
completa ou parcial de um ou mais
segmentos do corpo humano,
acarretando o comprometimento da
função física. Apresenta-se sob a
forma de paraplegia, paraparesia,
monoplegia, monoparesia,
tetraplegia, tetraparesia, triplegia,
triparesia, hemiplegia, hemiparesia,
ostomia, amputação ou ausência de
membro, paralisia cerebral,
nanismo, membros com
deformidade congênita ou adquirida.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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- Psicologia e Educação Especial -
DEFICIÊNCIA FÍSICA
1. Paraplegia: Perda de todas as funções motoras dos membros inferiores;
2. Paraparesia: Perda parcial das funções motoras dos membros inferiores;
3. Monoplegia: Perda total das funções motoras de um só membro do corpo
(superior ou inferior);
4. Monoparesia: Perda parcial das funções motoras de um só membro do
corpo (superior ou inferior);
5. Tetrapegia: Perda total das funções motoras do membro inferior e superior;
6. Tetraparesia: Perda parcial das funções motoras do membro inferior e
superior;
7. Triplegia: Perda total das funções motoras em três membros do corpo;
8. Triparesia: Perda parcial das funções motoras em três membros do corpo;
9. Hemiplegia: Perda total das funções de dois membros invertidos (inferior e
superior esquerdo e direito). Exemplo: Paralisia do braço esquerdo e da
perna direita.
10.Hemiparesia: Perda parcial das funções de dois membros invertidos
(inferior e superior esquerdo e direito). Exemplo: Paralisia do braço esquerdo
e da perna direita.
11.Amputação ou Ausência: Ausência, congênita ou por amputação, de um
dos membros do corpo. O membro poderá ser substituído por uma prótese.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DEFICIÊNCIA VISUAL
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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- Psicologia e Educação Especial -
DEFICIÊNCIA VISUAL
A deficiência
visual é
definida
como a
perda total
ou parcial,
congênita ou
adquirida,
da visão...
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DEFICIÊNCIA VISUAL
As deficiências visuais podem ser caracterizadas
de três formas: A ambliopia, ou olho preguiçoso,
ocorre na primeira infância.
1)Visual Total / Cego: Pessoa queQuando
possuivias
ausência totalo
nervosas entre
cérebro e um olho não são
da visão em ambos os olhos.
adequadamente estimuladas, o
2)Visual Parcial: Pessoa que possuicérebro
um resíduo visual em
favorece o outro olho.
um ou os dois olhos, suficientes para perceber luzes ou
cores, porém não conseguem ler, por via da visão, o
sistema de leitura e escrita em tinta.
3)Visão Subnormal: Pessoa com ambliopia, o que o
torna capaz de ler e escrever em sistema de leitura e
escrita em tinta, em alguns casos sem necessidade de
ampliações.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DEFICIÊNCIA VISUAL
Causas da Perda de Visão:
• Ferimentos, traumatismos,
perfurações ou vazamentos nos
olhos;
• Durante a gestação, doenças como
rubéola, toxoplasmose e sífilis podem
causar a deficiência da criança;
• Retinopatia da prematuridade,
causada pela imaturidade da retina
em decorrência de parto prematuro
ou de excesso de oxigênio na
incubadora;
• Catarata congênita e glaucoma,
hereditário ou causado por infecções.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
O termo deficiência
intelectual está sendo
utilizado recentemente
para clarificação desta
condição e para
minimizar preconceitos
advindos do uso da
terminologia deficiência
mental.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
A Deficiência intelectual refere-se ao
funcionamento intelectual significativamente
inferior à média, com manifestação antes dos
dezoito anos e limitações associadas a duas ou
mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:
1. Comunicação,
2. Cuidado pessoal,
3. Habilidades sociais,
4. Utilização dos recursos da comunidade,
5. Saúde e segurança,
6. Habilidades acadêmicas,
7. Lazer e trabalho.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
AS CAUSAS GENÉTICAS mais comuns,
estatisticamente, são a “Síndrome de
Down” e a “Síndrome do X Frágil”.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
CAUSAS CAUSAS
AMBIENTAIS PÓS-NATAIS
Podem ser congênitas Há infecções, as
as doenças infecciosas meningites,
na gestação ou ainda encefalites,
de causas perinatais, intoxicações e
ou seja no momento traumatismos crânio-
do parto condições que encefálicos.
afetem a circulação de
oxigênio para o bebê.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA
A DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA é a ocorrência de
duas ou mais deficiências simultaneamente -
sejam deficiências intelectuais, físicas ou ambas
combinadas. Não existem estudos que
comprovem quais são as mais recorrentes.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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- Psicologia e Educação Especial -
AUTISMO
O AUTISMO é
um transtorno de
desenvolvimento
que geralmente
aparece nos três
primeiros anos de
vida e
compromete as
habilidades de
comunicação, a
interação e o
comportamento...
Fonte: SILVA, A. B. B (et al). Mundo singular: Entenda o autismo. Rio de Janeiro:
Objetiva; 2012.
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- Psicologia e Educação Especial -
Fonte: SILVA, A. B. B (et al). Mundo singular: Entenda o autismo. Rio de Janeiro:
Objetiva; 2012.
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- Psicologia e Educação Especial -
AUTISMO
Em maio/13 foi lançada a
quinta edição do Manual
Diagnóstico e Estatístico
de Transtornos Mentais
(DSM-V), que trouxe
algumas mudanças
importantes, entre elas
novos diagnósticos e
alterações de nomes de
doenças e condições que
já existiam.
Fonte: SILVA, A. B. B (et al). Mundo singular: Entenda o autismo. Rio de Janeiro:
Objetiva; 2012.
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AUTISMO
Nesse manual, o autismo
foi incorporado a um novo
termo médico e
englobador, chamado de
Transtorno do Espectro
Autista (TEA). Com essa
nova definição, a
Síndrome de Asperger, por
exemplo, passa a ser
considerada uma forma
mais branda de autismo.
Fonte: SILVA, A. B. B (et al). Mundo singular: Entenda o autismo. Rio de Janeiro:
Objetiva; 2012.
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AUTISMO
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) engloba
diferentes síndromes marcadas por perturbações
do desenvolvimento neurológico com três
características fundamentais, que podem
manifestar-se em conjunto ou isoladamente. São
elas:
I. Dificuldade de comunicação por deficiência no
domínio da Delinguagem
acordo com e noo uso da imaginação
quadro clínico, o
para lidar Transtorno
com jogos simbólicos,
do Espectro Autista pode
II. Dificuldade declassificado
ser socialização e,
em:
III.Comportamento restritivo e repetitivo.
Fonte: SILVA, A. B. B (et al). Mundo singular: Entenda o autismo. Rio de Janeiro:
Objetiva; 2012.
Distúrbio global do
Autismo Autismo de Alto
desenvolvimento sem
Clássico Desempenho outra especificação
O grau de
comprometimento pode Síndrome de Asperger...
variar de muito. De
maneira geral, os ...Os portadores
portadores são voltados apresentam as mesmas Os portadores são
para si mesmos, não dificuldades dos outros considerados dentro do
estabelecem contato visual autistas, mas numa medida espectro do autismo
com as pessoas nem com o bem reduzida. São verbais (dificuldade de
ambiente; conseguem falar, e inteligentes. Tão comunicação e de interação
mas não usam a fala como inteligentes que chegam a social), mas os sintomas
ferramenta de ser confundidos com não são suficientes para
comunicação. Embora gênios, porque são incluí-los em nenhuma das
possam entender imbatíveis nas áreas do categorias específicas do
enunciados simples, têm conhecimento em que se transtorno, o que torna o
dificuldade de compreensão especializam. Quanto diagnóstico muito mais
e apreendem apenas o menor a dificuldade de difícil.
sentido literal das palavras. interação social, mais eles
Não compreendem conseguem levar vida
metáforas nem o duplo próxima à normal.
sentido.
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- Psicologia e Educação Especial -
AUTISMO
Razão entre os Sexos
Fonte: SILVA, A. B. B (et al). Mundo singular: Entenda o autismo. Rio de Janeiro:
Objetiva; 2012.
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AUTISMO
Prevalência
Conforme pesquisa do governo dos EUA, os casos de
autismo subiram para 1 em cada 68 crianças com
8 anos de idade - o equivalente a 1,47%. Os dados
são referentes a 2010 e foram divulgados em março de
2014.
Houve aumento de quase 30% em relação aos dados
anteriores, de 2008, em que apontava para 1 caso a
cada 88 crianças. Quase 60% para 2006, que era de 1
para 110. Mesmo o autismo podendo ser detectado a
partir dos 3 anos de idade, a maioria das crianças foi
diagnosticada após os 4 anos.
Fonte: SILVA, A. B. B (et al). Mundo singular: Entenda o autismo. Rio de Janeiro:
Objetiva; 2012.
Causas, Tratamento e Família
Estudos iniciais consideravam o transtorno
resultado de dinâmica familiar problemática e de
condições de ordem psicológica alteradas. A
tendência atual é admitir a existência de múltiplas
causas para o autismo, entre eles, fatores
genéticos, biológicos e ambientais...
NANISMO
NANISMO é um transtorno que
se caracteriza pela deficiência no
crescimento, resultando numa
pessoa com baixa estatura, se
comparada com a média da
população de mesma idade e
sexo. Manifesta-se,
principalmente, a partir dos dois
anos de idade, impedindo o
crescimento e o desenvolvimento
Atriz Juliana
durante a infância e a
Caldas
adolescência.
Fonte: BRASIL. Nanismo. Ministério da Saúde do Brasil. Disponível em: http://
bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/ . Acesso em 02 de Fev/2024.
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NANISMO
Nanismo é considerado PCD?
NANISMO
NANISMO
Hoje, mais de 200 (duzentos)
condições diferentes podem
causar alterações no ritmo do
crescimento. Uma das mais
frequentes é o NANISMO,
que pode ser classificado em
duas categorias distintas:
CLASSIFICAÇÃO DO NANISMO
Hipofisário
Acondroplasia
ou Pituitário Quaden Bayles
NANISMO
1. Nanismo Hipofisário ou Pituitário:
Causado por distúrbios
metabólicos e hormonais, em
especial pela deficiência na
produção do hormônio do
crescimento ou por resistência
do organismo à ação desse
hormônio. É conhecido, também,
por nanismo proporcional (o
tamanho dos órgãos mantém a
proporcionalidade entre si e com
a altura do indivíduo). Ator Peter
Dinklage
Fonte: BRASIL. Nanismo. Ministério da Saúde do Brasil. Disponível em: http://
bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/ . Acesso em 02 de Fev/2024.
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NANISMO
2. Acondoplasia:
Tipo mais comum de nanismo
desproporcional é uma
síndrome genética que impede
o crescimento normal dos
ossos longos (fêmur e úmero,
especialmente), porque acelera o
processo de ossificação das
cartilagens formadoras de
ossos. Isso faz com que as
diferentes partes do corpo
cresçam de maneira desigual. Zangado
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DIREITO A VIDA
Art. 10 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
DIREITO A SAÚDE
Art. 25 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
DIREITO A EDUCAÇÃO
Art. 24 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Direito das pessoas com
deficiência à educação com
igualdades de oportunidades a
todos os níveis de ensino, com o
objetivo do pleno
desenvolvimento do potencial
humano e do senso de dignidade
e autoestima, além do
fortalecimento do respeito pelos
direitos humanos, pelas liberdades
fundamentais e pela diversidade
humana e a participação efetiva
das pessoas com deficiência em
uma sociedade livre.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DIREITO AO TRABALHO
Art. 24 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Direito das pessoas com
deficiência ao trabalho, em
igualdade de oportunidades
com as demais pessoas,
incluindo o direito de se
manter com um trabalho
de sua livre escolha ou
aceitação no mercado
laboral, em ambiente de
trabalho que seja aberto,
inclusivo e acessível a
pessoas com deficiência.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DIREITO AO TRANSPORTE
Art. 227, § 2° e 244 da Constituição Federal e Lei 8.899
DIREITO A ACESSIBILIDADE
Art. 20 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DIREITO À LIBERDADE
Art. 27 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Assegurar que as pessoas com
deficiência possam exercer
seu direito à liberdade de
expressão e opinião e acesso
a informações, em igualdade
de oportunidades com as
demais pessoas, através de
todas as formas de
comunicação, como:
fornecer todas as informações destinadas ao público geral, em
formatos acessíveis e tecnologias apropriadas; facilitar o uso de
línguas de sinais, Braille, comunicação aumentativa e
alternativa de todos os demais meios, modos e formatos
acessíveis de comunicação e incentivar todas as mídias a
tornarem os seus serviços acessíveis a pessoas com deficiência.
Fonte: RODRIGUES, S. C. E. Cartilha dos Direitos das PCD’s. Conselho Estadual para
Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Rio de Janeiro. 2013
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DÚVIDAS?