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Objetivos deste capítulo:
-Visão geral dos novos paradigmas organizacionais.
- Estudo das Teorias Administrativas com ênfases
nas tarefas, na estrutura organizacional, nas pessoas
e no ambiente.
Referências:
- CHIAVENATO,Idalberto. ¢
. RJ: Campus, 2005
- CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á Teoria Geral
da Administração. Ed.Campus, RJ, 2007.
=è = |
- TO: Teoria das Organizações
- TGA: Teoria Geral da Administração
A Talentos humanos
A Inovação
. Produção
2. inanças
3. Contabilidade
4. Vendas
5. Pessoal
6. Segurança
·
*'
A Surgiu devido ao crescimento das organizações
e com a teoria da burocracia de Max Weber.
A ocalizava a diferenciação(divisão do trabalho
e especialização das tarefas)
A Integração: Através de hierarquias de
autoridade e da utilização de regras e
regulamentos escritos, necessárias para uma
organização funcionar adequadamente.
A Modelo rígido e inflexível.
å
. ivisão do trabalho
2. Hierarquia
3. Regras e regulamentos
4. ormalização das comunicações(feitas por
escrito)
5. Competência técnica(seleção através dos
testes e concursos ou através de
desempenho)
6. Procedimentos técnicos(baseia-se em cargos
e não em pessoas)
*
A Exagerado apego aos regulamentos.
A Excesso de formalismo.
A Excesso de papelório
A Resistência às mudanças.
A espersonalização do relacionamento humano(as pessoas
comunicam-se através dos cargos e não das pessoas propriamente
ditas)
A Categorização do relacionamento(Quem decide é quem tem o cargo
mais alto e não quem sabe mais).
A Superconformidade às rotinas e procedimentos.
A Exibição de sinais de autoridade.
A ificuldades com clientes(Os clientes são atendidos de forma
padronizada e impessoal, de acordo com os regulamentos internos).
| (
A emorada
A Lenta
A Preguiçosa
A Rotineira
A esarticulada
A Retrógrada.
A Tendência Integradora.
A Representa um desdobramento da Teoria da
Burocracia e uma leve aproximação à Teoria
das Relações Humanas fazendo uma crítica
da organização formal.
=!
. Na oposição surgida entre a Teoria Tradicional
e a Teoria das Relações Humanas.
2. A necessidade de visualizar ³ a organização
como uma unidade social grande e complexa,
onde interagem grupos sociais´.
3. A influência do estruturalismo nas ciências
socias, como na ilosofia e na Psicologia.
4. Novo conceito de estrutura.
=+'
|
*
: Tudo pode ser +
: Todo fenômeno é parte
decomposto e reduzido em seus de um fenômeno maior. Visão global.
elementos fundamentais simples, que
constituem as suas unidades indivisíveis.
Ex: O Taylorismo
&
: Consiste em
!
: r o fenômeno
decompor o todo, tanto quanto possível, visto como parte de um sistema maior,
nas suas partes mais simples para ou seja, esta abordagem está mais
posteriormente, agregar essas soluções interessada em juntar as coisas do que
ou explicações parciais em uma solução em separá-las.
ou explicação do todo. Ex: Conceito de
divisão do trabalho e especialização.
,
: Relação linear de causa e =
: O sistema como entidade
efeito, ou seja, um fenômeno constitui a global e funcional em busca de objetivos
causa de outro fenômeno, quando ele é e finalidade. Este sistema reconhece que
necessário e suficiente para provocá-lo. a causa é uma condição necessária para
r um sistema fechado deixando de lado se obter o efeito, mas não é o suficiente,
o meio ambiente para a explicação das sendo preciso um estudo do
causas. comportamento procurando entender as
diversas variáveis a partir de uma visão
de um campo dinâmico de forças que
atuam entre si.
=
&,
Contingência: Algo incerto que pode suceder ou
não, dependendo das circunstâncias.
A e acordo com essa teoria, não se alcança a
eficácia organizacional seguindo um único e
exclusivo modelo organizacional, com isso
torna-se necessário um modelo apropriado para
cada situação a fim de atender as diversas
situações causadas pelo ambiente externo.
&
=
&,
A Ênfase no ambiente e nas demandas ambientais sobre
a dinâmica organizacional.
A Está dirigida para desenhos organizacionais e
sistemas gerenciais adequados para cada situação
específica.
A r uma abordagem abrangente e integrativa, ou seja,
mantém o foco nas tarefas, nas pessoas, na estrutura
organizacional e também no crescimento e na
sobrevivência das organizações em um meio ambiente
crescentemente mutável.
A Tudo é relativo, tudo é contingente, nada é absoluto e
não existe uma única e exclusiva melhor maneira de
administrar ou de organizar.