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Def.: perda do arco longitudinal medial normal ou queda da abóbada plantar. Pode ser
causado por AR, insuficiência do tibial posterior, coalisão lateral, pé talovertical.
- 15 – 20% dos adultos tem pé plano assintomático.
- QC: valgo do retropé + protusão medial do tornozelo, antepé pronado e abduzido, mas
supinado em relação ao retropé. O tálus fica inclinado para plantar e medial fazendo
uma proeminência medial, tendão calcâneo encurtado (por insuficiência do tibial
posterior – dor e fadiga). Pode ser flexível ou rígido.
- Rx:
Tendência à verticalização do tálus no P e medialização no P.
Kite aumentado > 35º (normal: 20 – 40º)
Giannestras ( talo navicular): < 60º (normal 60-80º)
Linha traçada no P que passa pelos eixos longitudinais do tálus, navicular, cunha
medial e 1º MTT forma linha reta.
Ângulo de inclinação do calcâneio (Pit) < 15º (normal: 15-20º)
Ângulo talo calcâneo no perfil < 35º (normal 35-50º )
Tálus- 1º MTT (normal 0 – 10º) > 10º
Pit talus (normal 25 a 30º )
Costabertani aberto ( nl 120º ), diminui a cobertura do talus- Caio Nery
Exame físico:
- Fazer teste de Gowers na criança
- Teste da ponta do pés – não varização indica insuficiência do tibial posterior ou tendão
calcâneo ou rigidez do subtalar
- Teste de Silverskield
- Teste de Jack: se + aparece o arco plantar longitudinal, há varização do retropé e a
tíbia roda externo.
Classificação de Johnson e Strom: