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1) INTRODUÇÃO
2) COMPETÊNCIA DA UNIÃO
Assim, não basta apenas analisar o art. 22 da Carta Magna, mas também os
arts. 170 e 225 do mesmo diploma.
Por ser, tão ampla, a matéria ambiental está bastante repartida pela
Constituição Federal, como salienta Antunes (2005, p. 73):
Essa cooperação, está prevista pelo artigo 23, parágrafo único, da Carta
Magna, sendo que ainda conforme o descrito, leis complementares deverão fixar as
normas para tal cooperação.
Ainda, segundo o mesmo autor essa lei fez uma ressalva quanto a
competência dos Estados, restringindo a mesma, e deixando a competência de forma
ampla para a União.
Sendo assim, a União pode apenas estabelecer normas gerais sobre os casos
estabelecidos no artigo 24, enquanto que os Estados devem estabelecer aspectos
minuciosos sobre os assuntos. Nesse sentido, complementa Silva (2009, p. 78-79):
Pelo fato de o Município estar mais próximo da população dos locais onde
ocorrem os problemas, é que se torna mais fácil para ele fiscalizar e aplicar as normas.
Segundo Silva (2009, p. 228) os órgãos setoriais são aqueles ligados direta
ou indiretamente à Administração Pública Federal:
7) REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 10.650/2003. Dispõe sobre o acesso público aos dados e informações
existentes nos órgãos e entidades integrantes do Sisnama. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.650.htm. Acesso em setembro
2018.
MILARÉ, Edis Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.
SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. Editora Malheiros, São
Paulo, 2013.