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EMISSÃO
REVISÃO
TIPO DE
EQUIPAMENTO:
MANUAIS MA0-BMA-733603-TL-5915-4
DENOMINAÇÃO: NÚMERO CLIENTE:
-
OF.: FOLHAS: REVISÃO:
OF: 15/7336-3
TAG: 531EH902
Quantidade ......................................................................................................................... 01
Capacidade .......................................................................................................................... 5t
2.0 INTRODUÇÃO
2.1 OBJETIVO
Este manual padrão tem por objetivo fornecer características, dados e orientações sobre o
equipamento BAUMA, possibilitando assim, a operação e manutenção, tanto preventiva
quanto corretiva, assim como procedimento em todas as circunstâncias operacionais e
funcionais.
CLIENTE:
COMPANHIA DE CIMENTO DA PARAIBA - CCP
EQUIPAMENTO: NÚMERO BAUMA: PÁGINA
TALHA ELÉTRICA MOD. HT-250/2 CAP.5t MA0-BMA-733603-TL-5915-4 6/36
2.2 FUNCIONAMENTO
Com tecnologia racional na concepção dos projetos, aliada a qualidade dos materiais
empregados, e profissionais qualificados na fabricação, proporcionam a garantia de
qualidade e funcionalidade, sob as mais rigorosas condições de trabalho, com baixo custo
de manutenção e operação.
3.1 INTRODUÇÃO
Estas instruções têm por finalidade informar sobre os cuidados que deverão ser tomados
com os equipamentos fornecidos pela BAUMA, durante o período de armazenamento.
- O recinto deve ser um depósito fechado lateralmente e coberto para proteção contra vento
e chuvas;
- O meio ambiente não deve conter umidade excessiva e deve ser isento de poeira, graxas e
óleos. A umidade relativa do ar não deve ser superior a 70%.
- O local de estocagem deve ser plano e deve suportar o peso das peças em estocagem;
- Outros cuidados que sejam necessários ao equipamento por questões inerentes ao próprio
local da obra, deverão ser aplicados.
- O material estocado não deve ter contato direto com o solo. Deve ser colocados sobre
estrados, cavaletes, dormentes de madeira ou similar, de modo a ficar no mínimo a 300 mm
acima do solo. A madeira deve ser impermeabilizada de modo a evitar a presença de
insetos, roedores, etc.;
- O local de estocagem deve ser plano e deve suportar o peso das peças em estocagem;
- Outros cuidados que sejam necessários ao equipamento por questões inerentes ao próprio
local da obra, deverão ser aplicados;
- Todos os componentes devem ser protegidos com cobertura de lona plástica impermeável.
A lona deverá ser montada sobre uma estrutura, de modo a proteger os componentes contra
insolação e chuvas, além de permitir a ventilação do ambiente interno.
- As embalagens que sofreram danos ou foram abertas para inspeção devem ser
recondicionadas convenientemente.
- Freios;
- Fins de curso;
- Cabos de aço;
- Polias de freio;
Obs.: Deverá ser colocada sílica-gel em pacotes, dentro dos quadros referentes aos
equipamentos elétricos, mesmo que haja resistências de desumidificação.
- Estrutura em geral;
- Roldanas;
- Moitão;
- Tubulações;
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3.5.1 Motores
Evitar armazenar motores em lugares sujeitos a prolongadas vibrações. Eixos devem ser
rodados manualmente, pelo menos uma vez a cada 07 dias, tomando-se cuidado para que
não seja repetida a mesma posição do eixo (deverão ser feitas marcações), devendo o
mesmo ser posicionado a 90 graus, em relação à posição anterior. Apesar de todas as
precauções, a umidade pode condensar dentro e ao redor dos mancais de rolamento.
Portanto, sempre que for verificar um motor armazenado, procurar cuidadosamente por
sinais de umidade.
A cada 30 (trinta) dias, no máximo, deverá ser realizada uma medida de resistência de
isolamento dos enrolamentos contra a massa, com MEGGER de 500 V, durante 1 (um)
minuto.
U
R = ___________ + 1 (mega ohms)
1000
Notas:
O nomograma é baseado no valor médio do fator de correção em função da temperatura.
Por exemplo: para um motor de 50 CV, 440 V, com uma resistência de isolação, medida a
50ºC, de 2 mega ohms, teríamos (usando o nomograma) uma resistência média de isolação
de 10 mega ohms, referida a 25ºC.
Para este motor, um nível de referência para a resistência mínima de isolação seria:
R = (440 / 1000) + 1 = 1,44 MW
R = 1,44 MW (à 25ºC)
Se o valor médio da resistência de isolação for menor ou igual ao mínimo encontrado pela
fórmula, pode-se suspeitar de umedecimento. A primeira providência é desumedecer os
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A taxa de elevação da temperatura não deve exceder 5ºC por hora e a temperatura final não
deve exceder 105ºC.
Uma temperatura final ou uma taxa de aumento da temperatura muito elevada podem gerar
vapor, danificando a isolação.
O calor para desumidificação pode ser obtido de fontes externas – uma estufa, no caso de
motores menores, ou resistências extras (mesmo lâmpadas) para motores maiores, ou
passando corrente pelo próprio enrolamento do motor a ser desumidificado.
Secagem em estufa:
O início do processo de secagem deve ser feito partindo da estufa fria. O único cuidado a
ser tomado, neste caso, é a supervisão da taxa da elevação da temperatura e seu valor final.
Uma referência orientativa para motores acima de 50 CV é manter a estufa a 90ºC, durante
12 a 16 horas e então, ao atingir 105ºC, mantê-la nessa temperatura por 6 a 8 horas.
A potência total Pa, em kW, para a desumidificação do motor, pode ser grosseiramente
estimada como função do peso M do motor, em kgf, pela expressão:
M
PA = ________ (kW),
1000
Pa=potência total
Uma máquina de solda ou similar pode ser usada como fonte de corrente. Somente corrente
alternada pode ser usada para enrolamentos estatóricos de motores de indução e sempre o
rotor deve ser removido (em se tratando de gaiola de esquilo – rotor em curto-circuito).
Na situação de rotor retirado, a corrente injetada no enrolamento estatórico não deve ser
superior a 25% da corrente nominal da máquina.
Em geral, este último método somente deve ser aplicado quando os demais não são viáveis.
3.5.1.4 Energização
Todos os motores deverão ser energizados com tensão nominal e em vazio a cada 30
(trinta) dias no máximo, durante, no mínimo 10 minutos, para evitar que haja umedecimento.
3.5.1.5 Montagem
Trinta dias antes da montagem mecânica dos motores, a firma responsável pela montagem
das máquinas, deverá realizar uma avaliação do relatório.
Caso os dados do relatório sejam satisfatórios, depois de realizada a montagem, deverá ser
efetuada a troca completa da graxa dos rolamentos.
3.5.2 Painéis
As resistências de aquecimento dos painéis deverão ser ligadas à rede (para valores de
tensão, ver diagramas funcionais do equipamento), durante o período de armazenamento
além da colocação de sílica-gel dentro dos mesmos.
3.5.3 Transformador
Não é necessária a manutenção periódica além da inspeção visual indicada no item 3.6.
Quando da ligação do transformador, verificar a resistência de isolação dos enrolamentos
com Megger, o fechamento dos terminais do transformador e o estado de conservação do
transformador, antes da ligação.
Os cabos elétricos deverão ser armazenados nas suas respectivas embalagens, devendo-se
tomar cuidado no seu manuseio, a fim de não danificar as embalagens.
Deve ser feita uma inspeção visual periódica, para verificar se os cabos não estão sendo
atacados por roedores.
3.5.5 Estruturas
Na maioria das vezes, durante o transporte e manuseio das estruturas, a pintura sofre
escoriações. Para evitar problemas de corrosão é necessário retocar as partes danificadas,
antes da armazenagem. Durante a armazenagem, deverá ser feita inspeção mensal,
conforme descrito no item 3.6. A disposição das estruturas, no pátio de estocagem, deve ser
tal que evite a retenção de água nas suas superfícies.
3.5.6 Redutores
Para prevenção contra ferrugem, indicamos a seguir, cuidados especiais que devem ser
tomados para armazenagem:
- Encher a unidade com óleo conforme manual de operação e manutenção até o nível
máximo indicado no visor.
- A cada 30 dias girar manualmente o eixo do redutor, deixando sempre defasado de 90ºC,
em relação à posição anterior;
- Aplicar uma camada de Tectyl, nas pontas de eixo de entrada e saída da unidade;
- Proteger o redutor com lona plástica impermeável;
- Verificar mensalmente a ocorrência de vazamentos e repor conforme necessário.
Quando a unidade, que ficou armazenada, for entrar em funcionamento, deve-se drenar todo
o óleo utilizado durante a armazenagem, e enchê-la com um dos óleos recomendados para
serviço, conforme indicado na plaqueta de identificação e fazer a limpeza das pontas do
eixo.
3.5.7 Parafusos
A cada 30 (trinta) dias girar os eixos, manualmente, algumas voltas a fim de permitir
lubrificação e deixá-los defasados de 90º, em relação à posição anterior. Proteger com lona
plástica.
3.5.9 Engrenagens
3.5.10 Truques
A cada 3 (três) meses girar as rodas manualmente, algumas voltas, a fim de permitir a re-
lubrificação. Devem ser protegidos com lona plástica.
3.5.11 Roldanas
Lubrificar, antes da armazenagem, caso necessário, com graxa RUST-BAN 326 da ESSO
ou similar.
3.5.14 Acessórios
3.5.15 Moitão
Fazer inspeção visual (Ver item 3.6) e proteger com lona plástica.
A cada 30 (trinta) dias girar o gancho e roldanas, para permitir lubrificação.
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Uma inspeção visual periódica, a cada 30 (trinta) dias, deve ser feita nos equipamentos,
durante o período de armazenamento.
Caso haja indícios de corrosão, deve-se saná-los, removendo a ferrugem, utilizando uma
escova de aço ou lixadeira, conforme o estado da superfície e aplicando em seguida uma
camada de tinta (Ver item 3.9).
A todas as partes usinadas deve-se aplicar, com pincel, uma camada de Verniz Tectyl, como
por exemplo, SIDERPROT-2001 da Quaker, com a finalidade de evitar ferrugem.
Antes de iniciar a montagem, todas as peças deverão ser limpas e as partes usinadas
deverão ter o verniz de proteção (Tectyl) removido, por meio de um solvente apropriado
(varsol ou similar).
Sinais de corrosão deverão ser verificados e, caso isto ocorra, a ferrugem deverá ser
removida e o local protegido com óleo (RUST BAN 339 da Esso ou similar).
Todas as partes pintadas, eventualmente danificadas durante o transporte e descarga dos
componentes, deverão ser limpas com lixa ou escova de aço e posteriormente pintadas.
A operação deverá ser feita por pessoa experiente, sempre de maneira segura, observando
as características do equipamento. Sob nenhuma circunstância deve-se operar o bloco de
elevação com ângulo no cabo de aço (Carga Inclinada). Item passivo de perda da
garantia.
Não é permitido o afrouxamento dos cabos do conjunto de içamento, desta maneira pode-se
danificar o cabo de aço. Item passivo de perda da garantia.
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Não efetuar qualquer reversão brusca dos movimentos, evitando assim balanços excessivos
na carga (efeito pêndulo).
Solicitar a manutenção a regulagem dos freios, sempre que for observada qualquer
irregularidade (barulho / escorregamento).
Diariamente deverão ser verificadas as atuações das chaves / sensores fins de curso do
equipamento.
Verificar os grampos do cabo de aço, após teste com carga do equipamento.
ORIGEM: Afrouxamento do cabo de aço pelo fato do gancho ter encostado (pousando)
sobre alguma superfície.
O QUE FAZER: Retirar o anel de guia e recolocar o cabo nas espiras do tambor, não se
esquecendo de ajustar os limites do fim de curso.
ORIGEM: Anel solto provocando grande barulho com o movimento da talha (sobe/desce).
O QUE FAZER: Parar imediatamente o equipamento e checar a tensão que está chegando
ao equipamento, regular tensão das molas e regular folga da bobina.
PREVENIR: Manter o freio sempre bem regulado e ajustado para diminuir a possibilidade da
queima da bobina e evitando o desgaste prematuro da lona de freio.
Alinhamento
Nivelamento e
Aperto dos Parafusos
Mensalmente observar o desgaste das rodas, sendo o limite 4 mm no total (altura ou
largura), assim como os rolamentos quanto a ruídos anormais ou aumento de temperatura.
Mensalmente verificar a regulagem dos freios, testando com a carga nominal.
Estando atracado o martelo e a bobina, a lona não deverá roçar no martelo, devendo-se
manter entre eles uma folga uniforme de 0,3 a 0,45 mm.
Se a rugosidade for acentuada deve-se retificar ou substituir o martelo. Além disto, devem-
se verificar os ajustes para assegurar que as lonas não arrastem.
Ao colocar a talha elétrica em funcionamento pela primeira vez devem-se lubrificar os eixos,
e parafusos ou ao se trocar os discos de freio, se deverá ajustar diariamente durante há
primeira semana a fim de que a lona se ajuste a face do martelo.
As características técnicas dos freios, desta talha elétrica se encontram na seção de anexos.
Mensalmente checar o nível de óleo das caixas de engrenagens, completando se
necessário.
Verificar as três fases, não permitindo a sua inversão e nem a falta em alguma delas.
Verificar o sistema de
Motor em falta de fase. fornecimento.
Motor com baixa Verificar a isolação do motor com o
Sobrecarga no isolação. auxílio de um meghômetro
05
motor Motor mal alinhado. isolação mínima 1m/Volt.
Motor trabalhando sem Conferir alinhamento.
lubrificantes. Lubrificar o motor conforme
instrução.
Na regulagem com
abertura insuficiente do Regular o freio c/ abertura de
disco móvel. 0,6mm conforme instrução.
07 Freio não abre
Ligação solta ou mal Verificar as conexões de ligação.
conectada nas bobinas. Substituir a bobina do freio.
Bobina queimada.
8.0 LUBRIFICAÇÃO
FREQUÊNCIA TIPO
FABRICANTE
Tipo de
Quantidade Redutor Aplicação Volume Viscosidade
Lubrificante
01 T-250 Elevação 5,0 [l] ISO VG 460 Óleo
O fim de curso indutivo é acionado com a aproximação da chapa acionadora, fixada no anel
de guia, com o sensor.
O fim de curso indutivo permite o ajuste de acordo com a necessidade da altura do gancho,
limita a posição superior e inferior do gancho.
Retirar o cabo de aço danificado, soltando-se o freio de elevação e a cunha de fixação que
está localizada na extremidade do tambor.
Passar o novo cabo por uma das metades do anel de guia (conforme croqui abaixo),
prendendo uma das pontas na cunha de fixação.
Enrola-se o cabo até a metade do tambor e coloca-se a outra metade do anel de guia.
11.0 FREIOS
11.1 GENERALIDADES
A frenagem é obtida com pressão das molas helicoidais e os alívios das mesmas são feitas
através de bobina eletromagnética.
O freio tipo BN da Bauma não funciona caso a queda de tensão medida no cabo de
entrada da bobina exceder 10% da nominal (no instante da partida do movimento).
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Quando acionar qualquer um dos movimentos, o freio deverá ser imediatamente liberado
para que o motor possa entrar em marcha.
Para testar somente o freio, o técnico poderá acionar manualmente o contator do respectivo
freio (aplicável com inversor de frequência).
Para partidas a seco o técnico deverá desligar o motor do freio, e acionar o freio
individualmente.
O freio está funcionamento corretamente quando o disco de lona estiver virando totalmente
livre sem roçar nos discos fixos adjacentes, não haverá nenhum ruído, exceto um som de
transformador.
Quando forem observados sinais anormais de imperfeições na lona como o raiado no disco
fixo e sendo este apenas perceptível, desaparecerá ao se trocar o disco de freio.
Estando ativada a bobina, a lona não deve roçar no martelo nem na base do freio ( disco
flangeado ), devendo-se manter entre eles uma folga uniforme de 0,3 a 0,45mm.
Para obter a folga acima descrita, devemos fazer o ajuste na folga entre ferros em 0,6 mm
a 0,9 mm ( entre chapas silícios do martelo e chapas silício do núcleo da bobina) quando a
bobina estiver desativada isto é totalmente sem energia.
Obs.:
a) Quando a folga entre ferros ficar ajustado acima dos valores especificados, ou
seja, 0,9 mm, a bobina não terá força suficiente para atracar o martelo e nestas
condições, de núcleo aberto, ocorrerá o superaquecimento e consequente
queima da bobina.
b) Quando a folga entre ferros ficar ajustado abaixo dos valores especificados,
ou seja, 0,60 mm, a lona de disco irá roçar nas faces dos discos fixos
adjacentes e queimar a lona ou não liberar o freio ficando o movimento
travado parcial ou totalmente causando a queima dos motores.
A mola do freio deverá ser apertada pouco abaixo do limite de atracamento do martelo na
bobina.
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Toda vez que ajustar o entreferro, as porcas que prendem a bobina e o tirante deverão ser
devidamente torqueados.
Para verificar o estado do tirante, deverão ser removidos a cinta, bobina e o martelo.
Para os freios de elevação seria prudente fazer os testes com carga toda vez que sofrer o
ajuste da mola ou entre ferro ou troca de algum outro componente, exceto a cinta.
No caso de anomalia com freio emitindo ruído ( som de cigarra ), com martelo atracado ou
sem atracar, os defeitos e soluções poderão ser como segue:
Examinar o desgaste das lonas, trocar quando atingir (50% da espessura original) a
espessura mínima conforme tabela anexa.
Manter os discos e lonas de freio livres de óleo caso positivo eliminar o vazamento no
redutor.
Verificar se há algum sinal de trincas capilares nas superfícies das lonas se houver alguma,
substituir de imediato o disco de freio.
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1. Bobina.
2. Disco.
3. Martelo.
4. Molas.
5. Porcas de justes.
Ajuste:
Para uma frenagem eficiente, a pressão atuante sobre o disco (Posição 2) deverá ser
mantida de tal maneira que mesmo com uma carga mínima no sistema não ocorra uma
frenagem brusca ao se desligar o motor.
Regular a pressão nas molas (Posição 4), girando-se as porcas tensoras (Posição 5) no
sentido horário ou anti-horário, até que à distância entre as porcas e o martelo sejam iguais.
Ajustar a folga entre a bobina (Posição 1) e o martelo (Posição 3) entre 0,3 a 0,45mm.
A Montagem dos cabos de aço da Elevação poderá ser feita da seguinte forma:
ATENÇÃO:
Executar esta operação cuidadosamente, para evitar que o cabo de aço seja torcido ou
formem laços (nós).
Desenrolar o restante do cabo de aço de sua bobina, sobre lona colocada no piso;
Passar a extremidade do cabo de aço através da polia do moitão;
Fixar a extremidade do cabo de aço no soquete tipo cunha;
Prender a ponta do cabo com a utilização de dois grampos;
Verificar se o curso do gancho é o especificado, tanto no limite superior quanto no
limite inferior, para, então, proceder com o passo seguinte; caso contrário, ajustar;
Cortar a sobra do cabo de aço, somente após realizar o passo anterior;
Verificar que o cabo de aço esteja bem fixo na castanha de fixação no Tambor e no
soquete tipo cunha e que estejam corretamente montado;
Reapertar os terminais dos cabos de força e comando nos painéis e nas caixas de
passagem.
Verificar se:
Não existe cabo sofrendo ações mecânicas, caso existir deverá afastar.
Não está ocorrendo centelhas nos contatores.
Não estão danificados os cabos de comando e os botões.
Inspecionar os fins de curso quanto ao correto funcionamento.
OBSERVAÇÃO:
14.3 PERIODICIDADE
OF: 15/7336-3
TAG:: 531EH902
Esta garantia vigorará uma vez que o uso do equipamento tenha sido adequado, de acordo
com sua capacidade nominal indicada, observando-se sempre as orientações de nosso
manual de operação/manutenção, não cobrindo, portanto os defeitos resultantes de maus
tratos, descuidos, abusos, negligências, imprudência, imperícia e principalmente por sobre
carga, ficando automaticamente sem efeito, caso tenha havido ajuste, conserto ou alteração
de qualquer peça ou conjunto, por intervenção que não seja de nossos técnicos autorizados.
A presente garantia limita-se ao reparo ou troca de peças, que após exame por nós
efetuado, verifica-se o defeito do material ou da mão-de-obra. Os reparos ou trocas serão
feitos no cliente final, ficando a cargo da Bauma, as despesas decorrentes ao transporte
(ida/volta).
Peças sujeitas a desgaste normal não serão cobertas pela presente garantia, tais como:
bobinas de freio, queima de motores, discos com lonas de freio, contatores, fusíveis,
transformadores, etc.
-------------------------------------------------------------
BAUMA EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA.
FÁBRICA: Rodovia SP-79, km 99 – CEP. 18110-000 – Votorantim / SP
FONE/FAX: 0 ** (15) 3242-8080 – E-mail: vendas@bauma.ind.br
CLIENTE:
COMPANHIA DE CIMENTO DA PARAIBA - CCP
EQUIPAMENTO: NÚMERO BAUMA: PÁGINA
TALHA ELÉTRICA MOD. HT-250/2 CAP.5t MA0-BMA-733603-TL-5915-4 32/36
1/4 5/16 3/8 7/16 1/2 9/16 5/8 3/4 7/8 1 1 1/8 1 1/4 1 3/8 1 1/2 1 5/8 1 3/4 1 7/8 2 2 1/4 2 1/2 2 3/4 3
torque
5,6 11 18 29 44 64 90 140 190 280 440 630 840 1.000 1.400 1.800 2.200 2.600 3.200 4.000 6.800 8.800
SAE 2 - Te =52kg/mm2 LbxPé
6,5 12 21 34 50 73 100 160 220 330 510 720 960 1.100 1.500 2.000 2.500 2.900 3.600 4.700 7.800 1.010
74.000 PSI
A 307 = 64.000 PSI ,8 1,6 2,5 4,1 6 9 12 20 27 40 62 87 120 140 190 250 310 360 450 570 950 1.200
Kgxm
,9 1,8 3,0 4,7 7 10 14 23 30 46 71 100 130 160 210 280 340 400 510 650 1.000 1.400
9,3 17 30 50 72 110 140 240 380 550 740 1.000 1.400 1.650 2.250 2.900 3.900 4.300 6.100 6.700 12.100 14.800
SAE 5 -Te=84,5kg/mm2 LbxPé
11 20 35 57 83 120 160 270 400 620 850 1.100 1.800 1.900 2.600 3.300 4.400 4.800 7.000 7.600 13.000 17.100
120.000PSI
A 325 e A 449 = 105.000 PSI 1,3 2,4 4,5 7 10 15 20 33 49 76 102 142 193 230 320 410 540 590 850 930 1.700 2.100
Kgxm
1,5 2,8 4,8 8 11 16 22 30 56 86 117 163 220 260 350 460 620 670 960 1.000 1.900 2.300
12 23 40 66 100 140 200 330 530 780 1.200 1.700 2.400 2.800 3.700 4.900 6.500 6.900 10.200 14.400 19.500 25.100
LbxPé
SAE 7 Te =93,6 kg/mm2 14 26 47 76 110 160 230 380 610 900 1.400 1.900 2.600 3.200 4.200 5.600 7.400 8.000 11.700 16.500 22.400 28.800
133.000 PSI 1,7 3,2 5,6 9,1 14 19 27 46 73 108 170 240 330 390 520 690 900 970 1.500 2.000 2.700 3.500
Kgxm
1,9 3,7 6,5 10 16 22 31 53 85 124 190 270 360 440 590 780 1.100 1.300 1.600 2.200 3.100 3.900
SAE 8 Te =105 kg/mm2 13 27 44 73 110 160 210 350 550 650 1.400 1.900 2.500 3.000 4.100 5.300 7.100 7.600 11.100 15.800 21.400 27.000
LbxPé
150.000 PSI 15 31 50 83 120 180 240 410 640 750 1.500 2.100 2.800 3.400 4.700 6.000 8.100 8.700 12.000 18.100 24.600 31.000
A- 290 1,8 3,7 6,0 10 15 21 30 49 77 90 190 260 340 420 670 730 980 1.100 1.600 2.200 3.000 3.800
A-354 = 150.000 PSI Kgxm
2,1 4,2 7 11 17 25 34 56 88 100 200 290 390 470 650 830 1.100 1.200 1.700 2.500 3.400 4.200
15 31 51 79 120 170 240 380 600 900 1.500 2.000 2.700 3.200 4.400 5.700 7.700 8.200 12.100 16.000 22.400 26.600
LbxPé
ALLEN Te=112Kg/mm2 17 35 57 90 130 190 260 420 680 1.000 1.600 2.200 3.000 3.800 5.000 6.500 8.700 9.400 13.900 19.000 25.600 33.100
160.000 PSI 2,1 4,3 7 11 18 24 33 52 83 125 200 280 370 450 610 790 1.100 1200 1.700 2.400 3.100 4.000
Kgxm
2,3 4,8 8 12 18 26 36 59 94 143 220 310 420 510 690 900 1.200 1.300 1.900 2.600 3.500 4.500
1. A tabela acima é valida para parafusos com pequeno filme de óleo nos filetes, cabeça não lubrificada.
2. Para comprimentos menores que 5 x diâmetro reduzir o momento em 10 %
3. Para roscas finas (UNF) utilizar os valores máximos da faixa de torque
4. Te = tensão de escoamento mínimo
CLIENTE:
Substituir o pinhão. 24
Redutores Efetuar a primeira troca de óleo; 3
Completar o óleo; 1
Trocar o óleo; 24
Trocar retentores, verificar engrenagens e
36
rolamentos.
Trilhos Alinhar os trilhos e reapertar as porcas dos
12
“clips”;
Reapertar os parafusos das talas de emendas. 6
Estrutura Remover as partes oxidadas, aplicar fundo e
12
repintar.
DE-BMA-733603-TL-5915-3