Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONSTRUTORA X, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n.º .....,
com sede na Rua ....., n.º ....., Bairro ......, Cidade ....., Estado ....., CEP ....., representada
neste ato por seu (sua) sócio(a) gerente Sr. (a). ....., brasileiro (a), (estado civil),
profissional da área de ....., portador (a) do CIRG nº ..... e do CPF n.º ....., por intermédio
de seu advogado (a) e bastante procurador (a) (procuração em anexo - doc. 01), com
escritório profissional sito à Rua ....., nº ....., Bairro ....., Cidade ....., Estado ....., onde
recebe notificações e intimações, vem mui respeitosamente, nos autos de
RECLAMATÓRIA TRABALHISTA proposta por JOÃO DA SILVA, brasileiro (a), (estado
civil), profissional da área de ....., portador (a) do CIRG n.º ..... e do CPF n.º ....., residente
e domiciliado (a) na Rua ....., n.º ....., Bairro ....., Cidade ....., Estado ....., à presença de
Vossa Excelência interpor
RECURSO ORDINÁRIO
Da sentença de fls ......, e com base no artigo 895, alínea "a" da CLT, de acordo com a
razões em anexo as quais requer que sejam recebidas e remetidas ao Egrégio Tribunal
Regional do Trabalho da 18ª Região, para que dele conheça e dê provimento.
Para tanto, seguem a juntada dos comprovantes referentes ao depósito recursal e guia de
custas.
Nesses termos,
ADVOGADO (A) Wandelis Vitoriano, Elvis Carvalho, Luiz Guilherme, Arthur Gomide,
Jhonatan Ferraz.
OAB/… nº...
EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO
Processo nº XXX
Embargada CONSTRUTORA X
CONSTRUTORA X, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n.º .....,
com sede na Rua ....., n.º ....., Bairro ......, Cidade ....., Estado ....., CEP ....., representada
neste ato por seu (sua) sócio(a) gerente Sr. (a). ....., brasileiro (a), (estado civil),
profissional da área de ....., portador (a) do CIRG nº ..... e do CPF n.º ....., por intermédio
de seu advogado (a) e bastante procurador (a) (procuração em anexo - doc. 01), com
escritório profissional sito à Rua ....., nº ....., Bairro ....., Cidade ....., Estado ....., onde
recebe notificações e intimações, vem mui respeitosamente, nos autos de
RECLAMATÓRIA TRABALHISTA proposta por JOÃO DA SILVA, brasileiro (a), (estado
civil), profissional da área de ....., portador (a) do CIRG n.º ..... e do CPF n.º ....., residente
e domiciliado (a) na Rua ....., n.º ....., Bairro ....., Cidade ....., Estado ....., à presença de
Vossa Excelência interpor
RECURSO ORDINÁRIO
COLENDA CORTE
EMÉRITOS JULGADORES
DO MÉRITO RECURSAL
Em que pese o notável saber jurídico do Excelentíssimo Sr. Juiz da X Vara do Trabalho,
a. sentença de fls., data vênia, merece reforma nos tópicos seguintes, como restará
demonstrado.
O Juízo de primeiro grau, data vênia, laborou em equívoco, decidindo contrariamente à
prova constante dos autos.
Já decidiram os Tribunais:
O juiz deve decidir nos limites em que foi proposta a ação, sendo-lhe vedado conhecer de
questões que a lei exija a iniciativa da parte, proferir sentença a favor do autor de
natureza diversa da pedida ou condenar o réu em quantidade superior ou em objetivo
diverso do que foi demandado. Foi com esses fundamentos, previstos nos artigos 141 e
492 do Código de Processo Civil de 2015 aplicados subsidiariamente ao processo
trabalhista, que a Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho de Goiás (TRT18)
deu provimento ao recurso ordinário de uma reclamante que pediu para que fosse
excluída da sentença a parte que decretou a improcedência do pedido.
É defeso proferir sentença fora, além ou aquém do pedido, senão vejamos o disposto no
Código de Processo Civil, in verbis:
Art. 141. O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes, sendo-lhe vedado
conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige iniciativa da parte.
Art. 492. É vedado ao juiz proferir decisão de natureza diversa da pedida, bem como
condenar a parte em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi demandado.
Parágrafo único. A decisão deve ser certa, ainda que resolva relação jurídica condicional.
Diante daquele princípio e dos fatos ocorridos no dia a dia da prestação de serviços, não
há como simplesmente "fechar os olhos" à realidade da compensação da jornada
sabatina ocorrida e o consequente bis in idem imposto à Recorrente com a condenação
em um novo pagamento das mesmas horas trabalhadas.
“Em que pese entendimento jurisprudencial” em contrário, entende este Juízo que a
compensação de jornada, observando-se o limite constitucional de 44 horas, é benéfica
ao trabalhador, que dispõe, assim, de mais um dia livre, para lazer ou descanso - sábado.
Requer a reforma do Julgado para que seja procedida a retenção dos valores devidos a
título de contribuição fiscal e previdenciária, a fim de dar cumprimento ao Provimento
02/93 da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho.
Nesses termos,
ADVOGADO (A) Wandelis Vitoriano, Elvis Carvalho, Luiz Guilherme, Arthur Gomide,
Jhonatan Ferraz.
OAB/… nº...