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Universidade Licungo

Departamento de Economia e Gestão


Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Lasmim Manuel Jamal

Tema
Auditoria interna e a fraude

Quelimane

2021
Lasmim Manuel Jamal

Tema
Auditoria interna e a fraude

Trabalho de carácter avaliativo


a ser entregue na cadeira de
Contabilidade IV leccionada
pela docente
Dr. Luanda Aurélio Luanda

Quelimane

2021
Índice
0. Introdução...............................................................................................................................3

0.1. Objectivos............................................................................................................................3

0.1.1. Geral..................................................................................................................................3

0.1.2. Específicos........................................................................................................................3

0.1.3. Metodologia......................................................................................................................3

1. Conceitos Básicos...................................................................................................................4

1. 1. Auditoria interna e a fraude................................................................................................4

1.2. Fraudes.................................................................................................................................4

2. O papel relevante social da auditoria interna e a fraude.........................................................5

3. Tipos e componentes da fraude...............................................................................................5

3.1. Os componentes da Fraude..................................................................................................6

4. A importância da auditoria interna na prevenção de fraudes..................................................7

5. Identificação das áreas de riscos de fraude na prevenção de fraude.......................................8

5.1. Capacitação e informação....................................................................................................8

5.2. Estabelecimento de punições...............................................................................................8

5.3. Monitoramento.....................................................................................................................9

6. As múltiplas modalidade que a fraude assume.......................................................................9

7. Conclusão..............................................................................................................................11

8. Referencias Bibliográficas....................................................................................................12
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0. Introdução
O presente trabalho que abordou-se sobre Auditoria interna e a fraude, auditoria interna esta
que é uma função de avaliação, criada dentro da organização para examinar, verificar e
administrar todos os procedimentos e políticas internas referentes a conferência do sistema
contábil e controles financeiros internos, assegurando-se assim de que todos esses
procedimentos estão de acordo com a legislação e políticas das empresas e de grande
importância para com o contexto de uma média ou ampla organização, proporcionando visão
à administração de como o controle interno está sendo realmente realizado, buscando
bloquear o surgimento de fraudes e erros.

Nesta linha de ideia, as organizações precisam estar preparadas para conseguir lidar com o
problema de fraude, uma vez que estão cada vez mais expostas a se deparar com o mesmo. E
as fraudes não são prerrogativas apenas da sociedade actual ou de nossa época. São
lamentáveis acontecimentos que se perpetuam pela história do homem e de todas as suas
civilizações. Actualmente, as empresas estão percebendo cada vez mais que as fraudes
também não são exclusividade de determinadas entidades ou de certos ramos de negócios.

0.1. Objectivos
0.1.1. Geral

 Compreender sobre a Auditoria interna e a fraude


0.1.2. Específicos

 Descrever o papel relevante social da auditoria interna e a fraude;


 Descrever os Tipos e componentes da fraude;
 Abordar sobre a importância da auditoria interna na prevenção de fraudes;
 Identificar as áreas de riscos de fraude na prevenção de fraude;
 Mencionar as múltiplas modalidades que a fraude assume.

0.1.3. Metodologia
Para a materialização do presente trabalho, a autora tomou-se como base o método de
observação indirecta. Em primeiro, fez consultas do material que aborda sobre o assunto e em
seguida fez-se a selecção daquelas obras que abordam com precisão o assunto em causa, a pôs
a esta fase seguiu a fase de discussão e confronto das ideias das obras seleccionada e por fim a
compilação do material em trabalho final.
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1. CONCEITOS BÁSICOS
1. 1. Auditoria interna e a fraude
Alencar (1984, p. 22) define auditoria externa como sendo “aquela executada por profissional
habilitado ou organização profissional especializada, sem vinculações com a empresa
auditada”. E conceitua auditoria interna como sendo

“Nas empresas privadas, aquela que se executa por iniciativa própria


ou por meio de departamentos específicos ou serviços contratados. No
sector público, é a que é efectuara por meio dos órgãos de controlo
interno”.

A auditoria interna é uma função de avaliação, criada dentro da organização para examinar,
verificar e administrar todos os procedimentos e políticas internas referentes a conferência do
sistema contábil e controles financeiros internos, assegurando-se assim de que todos esses
procedimentos estão de acordo com a legislação e políticas das empresas. Attie (2011, p. 52).
O autor afirma ainda que a “auditoria é uma especialização contábil voltada a testar a
eficiência e a eficácia do controle patrimonial implantado [...]” (ATTIE 2006, p25).

Actualmente percebe-se que a auditoria interna é de grande importância para com o contexto
de uma média ou ampla organização, proporcionando visão à administração de como o
controle interno está sendo realmente realizado, buscando bloquear o surgimento de fraudes e
erros.

No contexto actual, as organizações precisam estar preparadas para conseguir lidar com o
problema de fraude, uma vez que estão cada vez mais expostas a se deparar com o mesmo.
Quando uma entidade reduz seu custo de forma não planejada, estará, provavelmente,
reduzindo também o controle interno da mesma, dificultando a separação das funções,
possibilitando assim a fraude (ANAIA, 2014).

1.2. Fraudes
Segundo Cordeiro (2013), entende-se que fraude é um ato voluntário e ilícito, cometido com o
objectivo de obter vantagens financeiras sobre as transacções usuais de uma organização, por
meio de omissões de notas fiscais, adulteração de documentos, etc.
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De acordo com o entendimento de Cordeiro (2013) as fraudes não são prerrogativas apenas da
sociedade actual ou de nossa época. São lamentáveis acontecimentos que se perpetuam pela
história do homem e de todas as suas civilizações. Actualmente, as empresas estão
percebendo cada vez mais que as fraudes também não são exclusividade de determinadas
entidades ou de certos ramos de negócios. Elas atacam qualquer tipo de organização.

As fraudes provocam, além das altas perdas financeiras, outras consequências por demais
devastas. No âmbito do ambiente de trabalho, provocam um clima de insegurança e
desconfiança entre os funcionários e suas chefias. No âmbito da direcção geral da empresa,
provocam suspeitas e desconfianças sobre a capacidade de gestão de seus administradores. No
âmbito externo, maculam a imagem da organização junto ao público consumidor.

As fraudes, actualmente, assumem inúmeras e diversas formas, modalidades e características


dentro e fora das empresas. Tornaram-se complexas e sofisticadas, acompanhando o
progresso tecnológico, sendo realizadas por gestores, empregados, clientes e/ou terceiros. Não
perdoam ninguém, atacando quaisquer tipos de entidades. Nenhuma empresa pode afirmar
que está imune à sua acção.

2. O papel relevante social da auditoria interna e a fraude


O papel da auditoria interna é muito importante para revisão e apreciação dos controles
internos, executado por departamentos especializados e utilizando suas técnicas, onde o
auditor precisa conhecer tais controles, para a minimização de risco de fraudes (ATTIE,
1992). Actualmente as entidades buscam realizar seu controle interno com mais rigor, para
que haja uma confiabilidade no trabalho executado, ou seja, mais cuidado será exigido na
execução das tarefas (SÁ, 2000).

Desta forma, a auditoria interna estabelece como objectivo avaliar, por meio de amostragens,
a administração da organização, podendo ser definida como a união de técnicas que examina
os processos e resultados gerências, através do confronto de um acontecimento encontrado
com alguma técnica padrão, funcional ou normativa (Coordenadoria de Auditoria Interna
(Coaud), 2008).

3. Tipos e componentes da fraude

As fraudes podem ser cometidas:


 Contra as empresas,
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 Por seus funcionários e terceiros;


 Pelas empresas contra o governo e o mercado;
 Pelo governo contra empresas e o seu povo.

O nosso foco de estudo será as fraudes cometidas contra as empresas, pelos seus funcionários
ou terceiros. Entre estas pode-se destacar os seguintes tipos de fraude:

Furto: o furto é a apropriação indébita de algo com o objectivo de privar permanentemente a


pessoa de sua propriedade. Um exemplo muito comum é a apropriação indébita de dinheiro
do caixa.

Pirataria: (Gil, 1999, p. 31) É a fraude com prejuízo intencional para a organização quanto à
disseminação de processos e de produtos, concretizada por profissionais internos ou externos
às entidades, junto ao mercado e, particularmente, para a concorrência. “Pirataria é cópia,
inclusive, com presunção do profissional que cometeu o plágio de haver sido autor/mentor do
novo conceito ou sistemática.”

(Gil, 1999, p. 16) “Pirataria é a modalidade de fraude de maior impacto nos negócios
organizacionais do século XXI, em face da preocupação e cuidado das entidades em
tornar/transformar em software suas ideias, avanços e descobertas.

Corrupção: para um melhor entendimento do que é corrupção procuramos dividir o seu


conceito em Suborno e Propina:

Suborno: pode ser entendido como algo, tipo dinheiro ou favor, oferecido ou dado a alguém
em posição de confiança, para induzir a agir desonestamente.

Propina: normalmente é o pagamento de uma percentagem para uma pessoa capaz de


controlar ou influenciar um negócio.

3.1. Os componentes da Fraude


A fraude é um ato de decepção para ganhar vantagem ou propriedade de outro, e que possuem
componentes que favorecem a sua ocorrência, entre estes poderíamos considerar com
principais, os seguintes:

Motivo: Deve haver um motivo para a fraude. Pode ser insatisfação ou dificuldades
financeiras. Uma boa Administração de recursos humanos deve procurar manter empregados
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satisfeitos diminuindo pelo menos os motivos não financeiros que provoquem a fraude. No
caso de não empregados deveria haver uma razão pela qual a fraude é perpetrada.

Atracão: O ganho ou vantagem afiançada têm que ter uma atracção para o perpetrador. A
atracção pode se dar pelo dinheiro, por mercadorias ou simplesmente pela possibilidade de
encobrimento que a fraude proporciona.

Oportunidade: Deve haver oportunidade adequada. Alguém pode desejar fraudar uma
organização e saber o que será exactamente ganho. Contudo se não tiver uma oportunidade, a
fraude nunca pode acontecer. A oportunidade tem uma relação directa com a fragilidade ou
inadequação de medidas preventivas e detectivas que não forem suficientes para coibir os
actos fraudulentos.

Meio: Esse elemento se refere às habilidades técnicas e outras do perpetrador. Não adianta ter
um motivo e uma atracão se não tiver capacidade de perceber as fragilidades ou inadequações
dos controles internos como meio para detectar a oportunidade de praticar a fraude. Diante
dos principais componentes que favorecem a fraude pode-se elaborar uma equação que dá
origem a fraude.

4. A importância da auditoria interna na prevenção de fraudes


A auditoria interna, na execução de seus trabalhos utiliza-se de procedimentos específicos que
permitam ao auditor obter as evidências necessárias para fundamentar suas conclusões, que
serão comunicadas a administração. (Oliveira, Filho, Alves et al., 2008).

De acordo com a NBC TI 01, resolução CFC nº 986/03, o auditor interno tem a
responsabilidade de prestar assessoria a administração da entidade na prevenção de fraudes e
erros, estando obrigado a informá-la por escrito e de maneira reservada sobre qualquer
possibilidade ou constatação de irregularidades, verificadas durante a realização de seus
trabalhos.

Crepaldi e Crepaldi (2016, pg. 294) afirma que:


É objectivo do auditor identificar e avaliar os riscos de distorção relevantes
nas demonstrações contábeis decorrentes de fraudes; obter evidências de
auditoria suficientes e apropriadas sobre os riscos identificados de distorção
relevante decorrente de fraude, por meio da definição e implantação de
respostas apropriadas; e responder adequadamente face à fraude ou à suspeita
de fraudes identificada durante a auditoria.
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Ainda segundo Crepaldi e Crepaldi (2016, pag. 294):

O auditor deverá avaliar criticamente o sistema contábil, incluindo o controlo


interno, tanto em termos de concepção quanto de funcionamento efectivo,
concedendo especial atenção às condições ou eventos que representem
aumento de risco de fraude ou erro, que incluem: estrutura ou actuação
inadequada da administração da entidade auditada ou de algum de seus
membros; pressões internas e externas; transacções que pareçam anormais;
problemas internos no cumprimento dos trabalhos de auditoria; factores
específicos no ambiente de sistemas de informação computadorizados.

Entende-se que o auditor desempenha um papel importante na prevenção de fraudes, e deve


ser analisado com maior atenção todos os eventos e departamentos que são mais susceptíveis
a fraudes e erros. Nota-se ainda que até mesmo o administrador ou membros da administração
podem ser alvos de suspeita por parte dos auditores internos, o que deve ser levado em conta
para obtenção de suas conclusões.

5. Identificação das áreas de riscos de fraude na prevenção de fraude


A prevenção à fraude se tornou uma preocupação latente das organizações em escala global.
sendo assim, a prevenção a fraudes é um conjunto de medidas de segurança para evitar um
cenário favorável para que fraudes ocorram. Segundo Gil, (1999, p. 31), essas medidas
atacam em 3 frentes, são elas:

5.1. Capacitação e informação


A ética, os valores e normas são aplicáveis em toda a sociedade, pelo menos no que tange ao
significado de fraudes, certo? Mas, para não haver o argumento de desconhecimento é
interessante que todas as normas, que guiam a empresa, sejam passadas a todos os
colaboradores. Inclusive o ideal é que elas sejam documentadas e enviadas para que o novo
integrante da equipe confirme o conhecimento destas.
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5.2. Estabelecimento de punições


Para coibir actos de fraude é importante salientar como cada acção desta natureza será tratada
pela empresa. Essas determinações podem incluir demissões por justa causa, multas e até
processos. Dependendo, é claro, do nível de impactos causados, definição do cargo ocupado e
da responsabilidade do (s) agente (s) que realizaram o ato.

5.3. Monitoramento
Essa é uma das fases mais complexas de um plano de o que faz a prevenção a fraude. Afinal,
todos os dados, de todos os sectores, precisam ser monitorados continuamente. Por outro lado,
a integração dos sectores, o armazenamento em nuvem e a automação de processos facilita – e
muito a identificação e detecção de gargalos, fraquezas e fraudes.

Auditorias internas e externas, realizadas com frequência, também diminuem os riscos de


fraudes e facilitam o monitoramento de áreas e funções mais susceptíveis a esse tipo de
ocorrência. As auditorias externas são muito úteis, por exemplo, para garantir que gestores,
sócios e a equipe que faz prevenção a fraude internamente também estejam sendo
monitorados.

Outro posicionamento que corrobora na prevenção de fraudes é a governança corporativa,


uma óptima aliada na questão de monitoramento, transparência, responsabilidade corporativa
e prestação de contas. É importante pontuarmos que este plano que define o que faz a
prevenção a fraude na sua empresa pode ser formulado por um gestor especializado na área,
ou seja, criar um sector específico para esta actuação, ou montar um conselho específico com
gestores de várias áreas. E, claro, as auditorias externas devem ser formadas por equipes sem
interesses internos e que agem de forma imparcial.

6. As múltiplas modalidade que a fraude assume


Para que a pessoa não seja mais uma vítima de fraude, é importante ela estar por dentro dos
tipos mais comuns desse problema. Conforme afirma Paula (1999:55) as múltiplas
modalidades de fraude que acontecem são nos seguintes locais:
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 Comércio
Umas das formas mais tradicionais dos golpistas aplicarem o golpe é por meio do comércio
em lojas físicas. Eles escolhem algum produto e optam pelo cartão de débito ou crédito como
forma de pagamento. O que acontece logo em seguida é que cartão não passa, apresenta
algum problema. Dessa forma, o comprador realiza um depósito e pede o número da conta do
proprietário ou da loja.

Então, os golpistas informam um valor superior à compra e mostram o canhoto na loja, como
forma de comprovante. Assim, o dono do estabelecimento entrega os produtos e uma quantia
em dinheiro para devolver o valor a mais que supostamente foi depositado. Ao ver a conta, o
comerciante nota que não há dinheiro disponível.

 Cheque falso
Outro tipo de fraude é o cliente ou comerciante receber um cheque falso como pagamento.
Antes de aceitar é importante conferir a procedência da folha, já que existem pessoas que
fabricam este item de forma irregular.

 Financiamento
Tome cuidado também ao fazer um financiamento. Nesse caso, geralmente os golpistas
solicitam depósito antecipado, uma espécie de "taxa de liberação de crédito". Mas isso na
realidade não existe. O fiador ou avalista precisa ser alguém da sua confiança. Não acredite
em desconhecido ou num fiador oferecido pelo programa de financiamento. Geralmente os
golpistas apresentam fiador fictício e cobram a suposta taxa.

 Vendas na internet
Já neste, o segredo para não cair em fraude é confirmar a procedência do e-mail. Em algumas
situações, os e-mails de confirmação que o vendedor recebe podem ser falsos, mesmo tendo a
logo com a marca da plataforma que é muito semelhante à verdadeira.

 Comprovante de transferência ou depósito


Enquanto isso, essa modalidade de fraude é bem comum no país devido a sua facilidade na
hora de cometer o delito. Os golpes que envolvem depósitos de envelope vazio ou
transferências falsas, geralmente, ocorrem depois de umas negociações estendidas. Essa
negociação é aquela que acontece no início da semana e termina na sexta-feira, depois que
as agências bancárias encerraram as actividades.
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7. Conclusão
Concluindo, percebeu-se claramente que a auditoria interna é muito importante para revisão e
apreciação dos controles internos, executado por departamentos especializados e utilizando
suas técnicas, onde o auditor precisa conhecer tais controles, para a minimização de risco de
fraudes. Actualmente as entidades buscam realizar seu controle interno com mais rigor, para
que haja uma confiabilidade no trabalho executado, ou seja, mais cuidado será exigido na
execução das tarefas.

Desta forma, a auditoria interna estabelece como objectivo avaliar, por meio de amostragens,
a administração da organização, podendo ser definida como a união de técnicas que examina
os processos e resultados gerências, através do confronto de um acontecimento encontrado
com alguma técnica padrão, funcional ou normativa e a fraude é um ato de decepção para
ganhar vantagem ou propriedade de outro, e que possuem componentes que favorecem a sua
ocorrência, entre estes poderíamos considerar com principais
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8. Referencias Bibliográficas
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.

ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BOYNTON, W. C.; JOHNSON, R.N.; KELL, W. G. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002.

BRANCO, Oscar C. Fraudes em Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1946.

FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

GIL, Antonio de Loureiro. Como Evitar Fraudes, Pirataria e Conivência. São Paulo: Atlas,
1999.

GOMES, Marcelo Alcides Carvalho. Uma Contribuição à prevenção de fraudes contra as


empresas. Tese de Doutoramento em Contabilidade. FEA/USP, São Paulo, 2000.

GONÇALVES, Reynaldo de Souza . Contabilidade Controlada. Rio de Janeiro: Forense,


1967.

IBRACON. Normas Internacionais de Auditoria. São Paulo: Ibracon, 1998.

NASCIMENTO, Weslley Souza do. Um Estudo sobre a Atuação da Auditoria Interna na


Detecção de Fraudes nas Empresas do Setor Privado no Estado de São Paulo.

Dissertação de Mestrado em Controladoria e Contabilidade Estratégica. Unifecap – Centro


Universitário Álvares Penteado, São Paulo, 2003.

PAULA, Maria Goreth Miranda Almeida. Auditoria interna : embasamento conceitual e


suporte tecnológico. São Paulo: Atlas, 1999.

SA, Antonio Lopes de. Fraudes Contábeis. São Paulo: Tecnoprint, 1982.

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