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SIMONE SANTIAGO
ADVOGADA

EXMO.(A) SR.(A) DR.(A) JUIZ (A) DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES
DO FORO DE MOGI DAS CRUZES DA COMARCA DE MOGI DAS CRUZES - SP

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1017065-43.2021.8.26.0361 e código 433CBA1.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por SIMONE SANTIAGO, protocolado em 26/10/2021 às 19:16 , sob o número WMCZ21702093425 .
PROCESSO Nº 1017065-43.2021.8.26.0361

NAIRSON SANTOS RODRIGUES, brasileiro, solteiro,


industriário, inscrito no CPF/MF sob o n.º 145.333.638/90 e do RG nº 17.338.300/SSP-SP,
domiciliado na Rua Expedicionário Antônio dos Santos Taboada, nº 512, casa 2, Jundiapeba, Mogi
das Cruzes, SP, nos autos da ação de ABERTURA DE INVENTÁRIO COM PEDIDO DE
TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA proposta por Jeferson Rodrigues dos Santos, por sua
advogada (doc já anexado aos autos), vem, respeitosamente, à presença de V. Exa., nos termos dos
artigos 620 e seguintes do NCPC, apresentar as PRIMEIRAS DECLARAÇÕES, no prazo que lhe
foi assinado, o fazendo, nos seguintes termos:

DA SÍNTESE DA INICIAL

Requer o autor, preliminarmente, os benefícios da Justiça Gratuita, a prorrogação do prazo e o


acolhimento da abertura de inventário dos bens deixados por sua mãe e a inaplicabilidade da multa,
em razão de sua condição de hipossuficiência, com base na Súmula 542, do STF. Afirma que é filho
de JOSEFA DA COSTA SANTOS, falecida em 21/08/2014; que a “de cujus”, à época do falecimento,
era viúva, deixando 2 (dois) herdeiros maiores e capazes, Sr. Jeferson Rodrigues dos Santos e Sr.
Nairson Rodrigues dos Santos; que deixou um imóvel “posse”, localizado na Rua Expedicionário
Antônio dos Santos Taboada, nº 512 – Vila Jundiapeba – Mogi das Cruzes/SP; que referido terreno,
possui uma área de 239,59 m2, sendo 118,66 m2 de área construída, com valor venal da construção
(2019) – R$ 68.116,46 (sessenta e oito mil, cento e dezesseis reais e quarenta e seis centavos).
Assevera que, desde o falecimento de sua genitora, tem sido impedido por seu irmão de ocupar o
imóvel, esclarece que tem vivido na rua, auxiliado por familiares e estranhos. Afirma que o imóvel é
composto por 3 (três) residências construídas no mesmo terreno, sendo que seu irmão desfruta de
todos os imóveis, residindo em um e alugando os demais, sem, contudo, contra prestar qualquer
importância ao autor pelas locações e, tampouco, deixá-lo residir no imóvel. Pleiteia a concessão de
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tutela provisória de urgência, audiência de justificação e a sua nomeação como inventariante,


afirmando ser o mais idoso. Qualifica os herdeiros JEFERSON RODRIGUES DOS SANTOS e
NAIRSON RODRIGUES DOS SANTOS. Intensifica os pedidos, protestos de praxe e pugna pelo
deferimento do pedido, e, após o regular andamento do feito, a expedição do competente formal de

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partilha.

DAS PRELIMINARES

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1 - DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA

Nos termos do Inciso LXXIV, do artigo 5º, da CF, do artigo 98, parágrafo 1º, do CPC e da Lei nº
1.060/50, requer o inventariante a concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, pois não tem
condições de arcar com custas e honorários, sem prejuízo do próprio sustento, conforme declaração
já anexada aos autos.

2 – AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL

Nos termos dos artigos 337, XI, e 485, VI do CPC, o presente feito deve ser extinto sem julgamento
do mérito, eis que apresenta um vício que impossibilita o magistrado de analisar o conteúdo do direito,
de adentrar ao mérito da ação, e, assim sendo, a tutela jurisdicional não poderá ser prestada, conforme
será exposto.
A ausência de interesse processual está caracterizada, uma vez que o autor pretende por meio da Ação
de abertura de inventário, ver reconhecido o seu direito à meação de um imóvel, que foi adquirido
por seus genitores, por meio de um Instrumento Particular de Cessão de Direitos e Obrigações,
tratando-se desta forma, de uma aquisição dos direitos de posse sobre um imóvel.
Com relação ao tema, temos a lição de Humberto Theodoro:
“Localiza-se o interesse processual não apenas na utilidade, mas
especificamente na necessidade do processo como remédio apto à
aplicação do direito objetivo no caso concreto, pois a tutela
jurisdicional não é jamais outorgada sem uma necessidade (...) Como
se vê, tanto os pressupostos processuais como as condições da ação
são exigências ou requisitos preliminares, cuja inobservância impede
o juiz de ter acesso ao julgamento do mérito. São verdadeiras
questões prejudiciais de ordem processual e que, por isso mesmo,
não se podem confundir com o mérito da causa, já que nada têm a
ver, com a justiça ou injustiça do pedido ou com a existência ou
inexistência do direito material controvertido entre os litigantes. O
novo código deixa claro que a ausência tanto dos pressupostos
processuais como das condições da ação é motivo para a extinção
do processo, sem resolução do mérito, merecendo distinção de
papéis demonstrada topologicamente nas fases de configuração (arts

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17, 70, 103, 239, etc) e de causação da decisão extintiva (art. 485, IV
e VI). (THEODORO JÚNIOR, Humberto, 2018, p.188-189)”

Pelo exposto, a presente ação deverá ser extinta, sem julgamento do mérito, por total ausência de

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interesse de agir.

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DOS FATOS

A Sra. JOSEFA RODRIGUES DA COSTA SANTOS, falecida em 21/08/2014, conforme certidão de


óbito anexa, era genitora do autor e do inventariante, não tendo deixado testamento, nem disposição
de última vontade, conforme anexa Certidão atualizada de Negativa de Existência de Testamento.
O imóvel a que se refere o autor, foi adquirido pelo genitor do autor e do inventariante, Sr. Manoel
Messias dos Santos, por meio de Instrumento Particular de Promessa de Cessão e Transferência de
Direitos e Obrigações, em 26/04/1977 (documento anexo). Após o seu falecimento, a “de cujus”
manteve-se na posse, até o seu falecimento.
Ao contrário do que alega o autor, o inventariante não o impediu de ocupar o imóvel, que reconhece
e sempre reconheceu que o imóvel deixado pelos seus genitores, pertence a ambos, ao autor e ao
inventariante. Portanto, jamais afirmou que o autor não tivesse direito hereditário sobre este único
bem, deixado por seus pais.
Ocorre Exa., que, antes do falecimento da “de cujus”, o autor causava inúmeros problemas à sua
genitora e ao inventariante, cometendo furtos, dentro e fora do lar, discussões, causando prejuízos e
provocando dissabores aos membros da família e à saúde de sua genitora.
O autor chegou a ser detido no sistema prisional, sendo que o inventariante e sua genitora sempre o
visitavam, nunca foi abandonado pela família, no entanto, de tempos em tempos, simplesmente,
desaparecia sem dar qualquer notícia à sua genitora, que se preocupava quando estava por perto e
quando desaparecia, a preocupação perdurava.
Por vezes, a polícia estacionava em frente ao imóvel, objeto deste processo, onde vivia a família, a
genitora do autor, o autor e o inventariante, à procura do autor, em virtude de crimes cometidos por
ele.
A genitora do autor e o inventariante viviam temerosos pelas atitudes do autor e das suas más
companhias.
Não havia paz e a genitora e o inventariante ficavam envergonhados pelas constantes visitas da polícia
e temendo sempre, por suas integridades físicas.
Segue anexa a Certidão de Antecedentes Criminais em nome do autor, que comprova a existência de
inúmeros ilícitos criminais.

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Por todo o exposto, o inventariante temendo por sua integridade física e de sua família, impediu que
o autor ocupasse o imóvel, devido ao seu comportamento, violação das normas penais e más
companhias.
Todavia, jamais o desconsiderou como irmão e herdeiro do bem deixado por seus pais.

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Durante todo o período em que o autor viveu no imóvel, nunca colaborou com a sua manutenção.
Todo e qualquer investimento para a manutenção do imóvel, sempre foi feito pelo inventariante.

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A área construída do imóvel é de 118,66 m2, composta por 03 (três) edificações, que ao contrário do
que alega o autor, não estão alugadas e o inventariante reside em uma delas, portanto, não aufere lucro
das pequenas edificações, que estão desocupadas, conforme fotos anexas.
O autor afirma que, desde o falecimento de sua genitora em 2014, está impedido de morar no imóvel
que lhe pertence, sem, contudo, esclarecer os motivos que fizeram com que o inventariante agisse
desta forma.
O autor limitou-se a afirmar que os imóveis se encontram alugados, todavia, não juntou nenhum
comprovante de que as locações existem.
Conforme já dito, é certo que os imóveis estão desalugados, cujas fotos juntadas, comprovam o
asseverado pelo inventariante.
Por outro lado, o autor alega que por não ter os rendimentos decorrentes da herança, sem poder morar
no imóvel, e por estar desempregado, em consequência da pandemia COVID-19, durante um bom
tempo morou literalmente na rua, dormindo nas praças e ao relento, por vezes, debaixo das marquises
e viadutos ou em qualquer outro lugar que conseguisse se abrigar, e, por último se encontra morando
num abrigo, cuja vaga foi cedida pelo Município por meio de projeto social.
No entanto, esqueceu de mencionar o tempo em que esteve preso, em cumprimento das penas
aplicadas aos delitos que cometeu... (antecedentes criminais juntados) e do desemprego, que não foi
causado pela pandemia COVID-19, e sim, é um constante na vida do autor.
O inventariante, para demonstrar e comprovar a razão pela qual impediu o autor de ocupar o imóvel,
do qual é herdeiro, fato que jamais negou, foi obrigado a expor os atos cometidos por ele, que
causaram um desequilíbrio e desassossego no outrora lar da família.
O inventariante impediu o autor de ocupar o imóvel, diante de seu comportamento delinquente e não
porque pretendesse que o autor não fizesse jus à parte ideal que lhe cabe na herança, como quer fazer
crer.
Novamente, não mereceria acolhida a alegação do autor, abaixo transcrita:

“Aliás, neste sentido é o ensinamento do mestre “Washington de Barros Monteiro”, que diz – “... a
posse corporal dos bens e a idoneidade moral do herdeiro são os títulos mais importantes, de modo
que, em não havendo cônjuge ou companheiro sobrevivente, a nomeação recaíra, dentre os filhos do
“de cujus”, no mais idoso, no mais idôneo, no que convivia com o inventariado na mesma casa, no
que melhor conhecia os negócios, ou no indicado pela maioria dos interessados. ”(Destaque nosso)

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O autor não é o filho mais idoso, pois conta hoje, com 38 anos de idade e o inventariante, com 54.
Também não seria o mais idôneo, face aos seus antecedentes criminais carreados aos autos, portanto,
não se enquadraria nas hipóteses ensinadas pelo mestre Washington de Barros Monteiro.

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DO DIREITO

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por SIMONE SANTIAGO, protocolado em 26/10/2021 às 19:16 , sob o número WMCZ21702093425 .
Por todo o exposto, a herança deixada pelos genitores do autor e do inventariante, foi um único imóvel,
adquirido por meio de cessão de direitos, ou seja, um bem não passível de ser inventariado.
Este único bem, não está registrado no Cartório de Registro de Imóveis em nome dos autores da
herança, sendo que somente detinham o título de posse. A primeira busca, referente a este imóvel,
realizada pelo inventariante, restou infrutífera (documento anexo), todavia, novo pedido foi realizado,
conforme cópia do pedido, do boleto e do comprovante de pagamento anexos, contudo, a certidão
ainda não emitida pelo Cartório. No entanto, o inventariante informa, que referido documento ou a
informação fornecida pelo CRI será trazida aos autos, tão logo seja recebida.
Desta forma, entende o inventariante que o inventário deste único bem, não poderia ser levado a efeito,
em virtude da ausência do título de propriedade.
No entanto, caso seja superada a preliminar de ausência de interesse processual e V. Exa. entenda pela
possibilidade da inventariança, seguem as Primeiras Declarações.

PRIMEIRAS DECLARAÇÕES

- DA AUTORA DA HERANÇA:

- Josefa Rodrigues da Costa Santos, natural de Simão Dias – SE, falecida em 21/08/2014, no Distrito
de Jundiapeba, Mogi das Cruzes, era viúva, portadora do CPF/MF sob o número 318.895.088-88 e
da cédula de identidade RG nº 37.934.416-6, residente e domiciliada na Rua Expedicionário Antônio
dos Santos Taboada, 512, Jundiapeba, Mogi das Cruzes, SP.

Por oportuno, seguem os documentos: certidão de óbito, certidão dos distribuidores cíveis, situação
do CPF da autora da herança, Certidão Negativa de débitos fiscais da Receita Federal, dos
Distribuidores Cíveis, Criminais e Trabalhistas e Certidão Negativa de Existência de Testamento.

- DOS HERDEIROS:

- A “de cujus” deixou 02 (dois) filhos maiores e capazes, a seguir discriminados:

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- NAIRSON RODRIGUES DOS SANTOS, brasileiro, solteiro (certidão de nascimento anexa),


nascido em 22/05/1967, industriário, inscrito no CPF/MF sob o nº 145.333.638/90 e do RG nº
17.338.300/SSP-SP, domiciliado na Rua Expedicionário Antônio dos Santos Taboada, nº 512, casa 2,
Jundiapeba, Mogi das Cruzes, SP; e

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- JEFERSON RODRIGUES DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, nascido em 14/12/1982, portador
da cédula de identidade RG nº 41.433.603/SSP/SP, e cadastrado no CPF/MF sob o nº 238.389.598-
92, residente na Rua João Batista Fernandes, nº 207 – Vila Áurea Maria – Mogi das Cruzes – SP –

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CEP. 08775-110. (Dados obtidos na inicial)

- DOS BENS:

- Um único bem, cuja “posse” foi adquirida por meio de Instrumento Particular de Promessa de
Cessão e Transferência de Direitos e Obrigações, em 26/04/1977 (documento anexo), localizado na
Rua Expedicionário Antônio dos Santos Taboada, nº 512, Jundiapeba, Mogi das Cruzes, SP. Referido
imóvel possui área total de terreno de 239,59 m2 e área construída de 118,66m2.

A primeira busca, referente a este imóvel, realizada pelo inventariante, restou infrutífera (documento
anexo), todavia, novo pedido foi realizado, conforme cópia do pedido, do boleto e do comprovante
de pagamento anexos, contudo, a certidão ainda não emitida pelo Cartório. No entanto, o
inventariante informa, que referido documento ou a informação fornecida pelo CRI será trazida aos
autos, tão logo seja recebida.

- DÍVIDAS:

- A “de cujus” não deixou dívidas.

- DA PARTILHA:

O valor do único bem deixado pela “de cujus” totaliza R$ 67.948,74 (Sessenta e sete mil, novecentos
e quarenta e oito reais e setenta e quatro centavos), que será dividido em partes iguais pelos herdeiros
já qualificados, nos termos do artigo 1835, do CC.

Por todo o exposto, requer o inventariante:


a) A concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, conforme declaração anexa;
b) Preliminarmente, seja a presente ação extinta sem julgamento do mérito, nos termos dos artigos
337, XI, e 485, VI do NCPC, por ausência de interesse de agir, conforme exposto;
c) A juntada de todos os documentos discriminados nesta peça;
d) Caso a preliminar seja superada, requer o recebimento das Primeiras Declarações e de todos os
documentos apresentados; e
e) A lavratura do Termo Circunstanciado das Declarações.
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SIMONE SANTIAGO
ADVOGADA

Requer, outrossim, que as intimações a serem procedidas no curso deste processo, sejam endereçadas
a procuradora SIMONE SANTIAGO, inscrita a OAB/SP sob nº 135.724, sob pena de nulidade, nos
termos do art. 272, do Código de Processo de Civil.

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Termos em que,
Pede deferimento.

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Suzano, 26 de outubro de 2021.

Simone Santiago
OAB/SP nº 135.724

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