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METODOLOGIAS EDUCACIONAIS

Esse método visa garantir máxima autonomia aos alunos no processo de aprendizado. Nesse caso, pais e professores se
transformam em facilitadores do conhecimento, possibilitando os meios pelos quais os estudantes escolhem os assuntos a
Montessori serem estudados e curiosidades a serem pesquisadas.
As turmas são misturadas em relação à faixa etária, afinal, alunos de idades variadas podem ter interesses de aprendizado
em comum. É uma ótima metodologia de ensino para incentivar a criatividade e a independência dos jovens.
Com uma proposta diferente, os alunos também são divididos em faixa etária. Na sala de aula, eles aprendem temas que
estimulam o desenvolvimento de diferentes habilidades. Algumas opções diferentes são jardinagem, tricô, astronomia e
Waldorf meteorologia — além das matérias obrigatórias.
Esse método visa trabalhar não apenas o lado acadêmico, mas também o social, físico, ético e individual. Ainda assim, o
professor avalia o desempenho, o comportamento e o empenho do aluno em aprender determinados conteúdo.
De acordo com o método construtivista, a própria pessoa constrói o conhecimento, que não é recebido pelo professor. Nesse
contexto, o educador deve apenas orientar seus estudantes para uma aprendizagem com autonomia.
Construtivista Para isso, são realizados muitos trabalhos em grupos e os alunos passam por diversas situações nas quais precisam pensar e
encontrar possíveis soluções. Assim, é possível formar indivíduos criativos e com olhar crítico.
Com base nos ensinamentos de Paulo Freire, a metodologia Freiriana leva em conta os aspectos sociais, culturais e humanos
dos alunos. Isso significa ouvir e ajudar o jovem a desenvolver confiança, para que ele possa compreender o mundo por meio
Freiriana
do conhecimento. De acordo com Freire, o conhecimento precisa transformar o aluno em um indivíduo que pode mudar o
mundo. Humildade, respeito, curiosidade, tolerância, bom senso são alguns dos conceitos defendidos.
Com foco na educação infantil, essa abordagem presume o desenvolvimento das crianças em seus próprios ritmos, sem que
sejam apressadas por professores ou pais. Assim, não se deve forçá-la a circunstâncias que ela não consiga resolver sozinha.
Pikler Essa atitude pode gerar insegurança em bebês e crianças e comprometer o desenvolvimento saudável. A autonomia por
meio de brincadeiras livres também é um ponto importante. Os momentos em casa, por exemplo, também devem ser
aproveitados para conversar com os pequenos para que eles tenham uma maior consciência sobre si próprios.

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