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Fase II – 5 anos
JUSTIFICATIVA
Os jardins despertam a atenção das crianças por ser um espaço que, além de bonito, é vivo, cheio de
plantas e povoado por formigas, minhoca, borboletas e outros bichos que despertam um real fascínio e
curiosidade nas crianças.
Para atender aos interesses das crianças e contribuir para ampliação de seus conhecimentos propomos o
Projeto Bichos de Jardim, pois permite tanto valorizar o espaço jardim quanto conhecer os bichos que ali
moram, dando as crianças a oportunidade de desenvolver atitudes de respeito e preservação com o meio
ambiente e com os animais.
O produto final do Projeto será a realização de um caderno coletivo de registro apresentado na exposição
dos trabalhos da escola.
OBJETIVO GERAL
Construir conhecimentos sobre o universo do jardim e os bichos que o compõem envolvendo a prática
de observação, comparação de um jardim e do terrário construído pelo grupo, cuidados com o mesmo, e
descoberta de curiosidades. Desta forma despertar a consciência dos cuidados com a natureza e com o
meio em que vivemos.
INTERVENÇÃO I
Objetivo
Visitar uma biblioteca para pesquisar sobre o tema que vamos estudar.
1ª Atividade
• Roda de conversa para levantamento de conhecimento prévio sobre jardim e o que existe nele.
• Após a confecção deste mural, fixá-lo na parede para que no decorrer do projeto elas possam
estabelecer entre o que já sabiam, o conhecimento construído e verificar se as curiosidades apresentadas
foram tratadas.
2ª Atividade
• Apresentação do projeto.
• Fazer um bilhete informativo aos pais sobre o projeto e pedindo colaboração com revistas, textos e
gravuras sobre o tema.
3ª Atividade
• Falar um pouco sobre os bichos de jardim e sobre o jardim, motivando-os a se interessarem sobre o
tema da seguinte maneira:
Pedir que a partir deste momento, eles tragam de casa materiais referentes ao tema para começarmos
a montar uma biblioteca de classe.
Incentivá-los a freqüentar a biblioteca pra conhecerem os livros e as revistas que tratam do tema.
(Visitar a biblioteca do Município e/ou levar diversos portadores textuais com essas informações).
4ª Atividade
• Estabelecer previamente com o grupo o que vamos observar e os cuidados que devemos ter.
• Socialização em roda de conversa sobre o que foi observado e descoberto. (registrar no quadro da 1ª
atividade)
• Pedir que em uma folha de papel as crianças desenhem alguns bichos que podemos encontrar no
jardim e tudo o que foi observado no passeio.
5ª Atividade
• Oferecer diversos portadores de textos com o tema (jornais, livros, revistas, enciclopédia e outros) para
buscar respostas para os questionamentos que já surgiram e pesquisar curiosidades e informações
novas.
• Retomar ao quadro inicial para acrescentar novos questionamentos, responder outros e atualizar os
registros.
INTERVENÇÃO II
Objetivo
Construir um terrário.
6ª Atividade
• Caixa de vidro (tipo aquário grande), tela para fechar e evitar que os bichos fujam, terra vegetal,
pedriscos ou areia grossa, carvão triturado, pó de xaxim, plantas pequenas, gravetos e folhas secas.
7ª Atividade
8ª Atividade
DATA OBSERVAÇÃO
OBS. Essa atividade deverá ser realizada freqüentemente até o final do projeto.
INTERVENÇÃO III
Objetivo
9ª Atividade
• Em roda fazer a leitura do texto informativo sobre as formigas e a rotina no formigueiro. (Revista Ciência
Hoje das Crianças. Janeiro / Fevereiro 2005, 2ª ed., pág. 4, 5, 6)
10ª Atividade
INTERVENÇÃO IV
Objetivo
11ª Atividade
• Leitura em roda do texto informativo sobre as lagartas. (Revista ciências Hoje das Crianças, outubro
2006, 2ª ed., pág. 7)
12ª Atividade
• Fazer pesquisa na Internet sobre a metamorfose da borboleta ou mariposa. (Utilizar os quebra cabeças
que tem na escola que trás a seqüência em desenhos).
13ª Atividade
• Leitura e discussão do texto informativo “Joaninha” (Revista Nosso Amiguinho, novembro de 2003. pág.
14)
• Em roda listar com o grupo outros bichinhos que podemos encontrar no jardim (besouro, vaga-lume,
abelhas, tatuzinho-de-jardim, minhocas, cigarra, taturanas, caracol ou caramujo, aranha e grilo).
• Fazer um levantamento com as crianças para verificar os que elas querem conhecer.
15ª Atividade
• Compartilhar curiosidades sobre um dos bichos escolhidos. ( Reservar a 16ª, 17ª, 18ª atividades para
estudo dos outros bichos)
19ª Atividade
• Em roda montar um mural informativo com gravuras e curiosidades sobre o jardim e os bichos existentes
nele.
INTERVENÇÃO V
Objetivo
20ª Atividade
• Propor ao grupo que convidemos um profissional em jardinagem para visitar a nossa escola.
• Elaborar perguntas para serem feitas a um profissional de paisagismo ou jardinagem sobre a criação de
um jardim e a todo o universo que envolve o tema.
Lembrem-se que as perguntas devem ser elaboradas com as crianças, a partir de suas curiosidades e
interesses.
• Roda de conversa para retomar e discutir as respostas dadas pelo profissional entrevistado.
INTERVENÇÃO VI
Objetivo
22ª Atividade
• Organização do livro em tema Dividir o tema “BICHOS DE JARDIM” em sub-temas para a distribuição
dos grupos.
23ª Atividade
• Arrumar o pátio com o material que foi preparado durante o projeto e disponibilizar para observação.
• Expor o terrário.
INTERVENÇÃO VII
Objetivo
24ª Atividade
25ª Atividade
• Avaliação do projeto.
• A observação e estudo de diversos bichinhos coletados: tatu-bola, minhoca, caracol, joaninha, borboleta,
abelha, formiga, centopéia, gafanhoto, entre outros, contando com o envolvimento das famílias na coleta
de diversas amostras de bichinhos;
• Trabalho com obras da literatura infantil, como as histórias “Tatu-bola”, “A Plantinha e o Caracol”, “A
Minhoca Coca”, “A Lagarta e a Borboleta”, “A Cigarra e a Formiga” e outras relativas ao tema, além de
poesias como “Minhoca”, de Maria da Graça Almeida “A Joaninha”, de Elias José e “As Borboletas”, de
Vinícius de Moraes;
• Construção de texto cooperativo, a partir da obra “Cobra-cega”, de Avelino Guedes, ao qual as crianças
deram o título “o Minhoqueiro”;
• Momento Filosófico, trabalhando a questão das diferenças, sentimento de rejeição e acolhimento a partir
da obra “A Joaninha Diferente”, de Eunice Braido;
• Jogos matemáticos: “Dez lagartinhas”, trabalhando a contagem, seqüência dos numerais, relação
número/quantidade;
• Construção de um mini-jardim, utilizando terra, pedras, mudas de plantas, água e alguns bichinhos,
como tatu-bola, centopéia, minhocas, etc;
LEILÃO DE JARDIM
CECÍLIA MEIRELES
LAVADEIRAS E PASSARINHOS,
Bichinhos do Jardim
BEATRIZ ODRIOZOLA
Adivinha quem está escondido debaixo da terra? Quem está voando sobre as flores? Abra o livro e venha
brincar com os bichinhos do jardim.
Os Bichinhos
Um caramujo poeta
Esse simpático gastrópode, conhecido como Caramelo, foi o primeiro habitante do jardim. Uma espécie
de ‘Adão’ dos Bichinhos, que nasceu em meados do ano 2000. Representante da espécie Helix aspersa,
Caramelo é um sonhador típico: otimista e romântico. Trabalha atualmente como assessor de assepsia e
manutenção de sistemas aquáticos fechados (ou simplesmente ‘limpador de fundo de aquário’), mas seu
sonho maior é se tornar astronauta. Não aceita ser considerado apenas ‘um pedaço de gosma ambulante
com um caroço nas costas’ – definição de seu adorável chefe.
Caramelo crê ainda que vá sofrer algum tipo de metamorfose que lhe dará asas. Ele nutre uma paixão
utópica pela bela e cabeçuda borboleta Brigitte. Seu melhor amigo é Mauro Minhoca.
O caramujinho é filósofo, inteligente e adora poesia. Mas também tem seus momentos de indivíduo
mediano, gosta de consumir, assistir televisão e come bastante. Seus pratos prediletos são folhas, flores
e amoras. Caramelo por ele mesmo: “sou um ser vivo, arrebatado, infinito, que, por isso mesmo, não
caibo em mim – a não ser quando me enrolo e viro uma bolinha”.
Brigitte nasceu para contracenar com Caramelo. Ela foi sua principal companheira por vários anos, antes
de nascerem os outros personagens. É um inseto com muita feminilidade – vaidosa, esperta e ambiciosa.
Começou a namorar um bicho verde chato (Greg), que fazia pontas nas tirinhas, e partiu o coração de
Caramelo, que desde então se tornou um andarilho à procura do amor perdido.
Ela ama flores (obviamente) e lê todas as revistas femininas que existem. Quer ser modelo profissional,
mas acha que está acima do peso. Uma mulherzinha clássica – mas com muita classe!
*Tem gente que acredita que ela é caolha, mas a verdade é que seus olhos não cabem em um só plano
ao mesmo tempo.
Gosta de escrever, é organizada e multi-talentosa. Faz freelas como repórter, já atuou como policial e
sempre dá a palavra final em qualquer assunto. É uma líder nata – principalmente se o modelo de
governo for a ditadura.
Apesar de todo esse perfil linha dura, Joaninha ama seus amigos e, como toda mulher, sonha em se
apaixonar. Teve um romance mal-sucedido com um m&m, o que a deixou cética em relação ao amor.
Nada que uma nova paixão não resolva – a grande questão é: quem aguentará essa pimenta?
Um ‘minhoco’ ingênuo
Mauro é um dos personagens mais adoráveis do Jardim. Despretensioso e simplório, gosta dos prazeres
simples da vida – que, para uma minhoca, se resumem a fazer buracos na terra e passear com seus
companheiros. Ganhou notoriedade ao usar uma peruca loira – que, diga-se de passagem, lhe caiu muito
bem – e um figurino exótico, quando repetiu o clássico vôo de balão que virou moda esse ano.
Mauro foi fruto da paixão entre duas minhoquinhas de cores diferentes de espécies rivais. Por isso
nasceu listrado de verde e amarelo e tem muito orgulho de suas origens.
Ele se trata com homeopatia. Acredita na felicidade, na amizade e tem grandes questões ligadas à
religiosidade. Confia em todas as lorotas que Caramelo diz e tem um apreço especial pelo Meleca, o
lagartinho silencioso sobre o qual falaremos adiante.
Um lagarto mudo
Seria dispensável apresentar Meleca, mas fica impossível não falar dele, mesmo que a descrição seja
insuficiente e reducionista.
Meleca é um lagarto minúsculo (menor que uma joaninha, vejam só) que apareceu também como
figurante em uma das tirinhas. Ganhou vida própria e conquistou milhares de pessoas simplesmente com
seu olhar expressivo e um silêncio inteligente.
Em um mundo cheio de ruídos, ansiedades e desesperanças, Meleca transita, com a propriedade dos
sábios – ou com a inocência dos bobos, não sabemos ao certo. E que importa? Ele é simplesmente
Meleca.
Uma plantinha carnívora que aparecia já nas tiras do finado Jujubinha (primeira série de quadrinhos que
escrevi, nos idos de 1994). Conquistou historinhas próprias, onde conversa com variados tipos de
vegetais. “Conversa” não é bem a palavra: os papos são sempre unilaterais, só ela fala. E como fala!
Nasceu com o dom para o sarcasmo – meio similiar à Maria Joaninha – e adora fast-food (principalmente
o bigue-méqui-mosca).
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Dona Joaninha
É uma moça
Muito engraçadinha
Gorda e macia
Para de um garotinho
Ser a companhia
E comece a andar
Comece a correr
Desande a pular
Chute a bola
Faça travessura
Fique é comigo
Heloísa Eneida
"Joaninha, fará bom tempo no domingo?" Se a joaninha voar antes que você possa repetir a pergunta três
vezes, o tempo será bom no fim de semana. Esse insetinho encantador é considerado um sinal de boa
sorte.Uma das razões prováveis é que ele aparece sempre nos primeiros dias da primavera. Além disso,
ele se alimenta de piolhos das plantas, afídeos (conhecidos como pulgões) e muitos outros insetos
nocivos.Em alguns lugares chega a ser criado com essa finalidade. Há centenas de espécies de
joaninhas, diferentes em tamanho bem como na cor e número de manchas no primeiro par de asas.
Podem ter de 2 a 24 manchas. No verão, a joaninha voa o dia inteiro, de uma árvore para outra, de um
flor para outra. Come um número incrível de insetos.No inverno, em grupos grandes, hibernam debaixo
de um pedaço de casca de árvore ou outro abrigo semelhante. Elas põem de três a cinqüenta ovos, nas
costas das folhas. As larvas também se alimentam de afídeos. Quando atacadas, defendem-se de uma
maneira particular: expelem um líquido de cheiro desagradável sobre o inimigo, que bate em retirada,
enjoado.
Filo: Arthropoda
Classe: insecta
Ordem: Coleoptere
Família: Coccinellidae
Características:
Comprimento: 1cm
Cores brilhantes: preto, amarelo, vermelho.
Fonte: http://www.achetudoeregiao.com.br/ANIMAIS/joaninha.htm
FILO: Arthropoda
CLASSE: Crustacea
SUBCLASSE:Malacostraca
FAMÍLIA: Ligiidae
COMPRIMENTO: até 2 cm
Os tatuzinhos não são nem insetos, nem moluscos. São crustáceos que se adaptaram à vida em terra
firma, mas necessitam viver em um ambiente úmido e escuro. Por isso, procuram as cavernas, onde
podem esconder-se sob pedras ou paus. Para conservar a umidade indispensável à sua sobrevivência,
eles vivem em colônias. Empilhados uns sobre os outros, protegem-se do ressecamento por evaporação.
Esses animais possuem órgãos dos sentidos, fora da sua carapaça, que os ajudam a encontrar locais
úmidos.
O tatuzinho é encontrado em todo o mundo. Um das espécies mais difundidas na Europa é o tatuzinho-
das-cavernas, comum nos lugares arenosos e nas florestas de pinheiros. Seu corpo cinza-azulado é mais
chato do que o corpo dos demais espécies. As manchas brancas que aparecem no corpo, na altura das
duas primeiras pernas, são as extremidades de finos tubos, pelo quais o animal respira. Nas regiões de
clima temperado, a reprodução ocorre em abril e junho. O tatuzinho é uma espécie de bicho-de-conta que
se enrola em forma de boa quando se toca nele.
Vivem sob pedras e matéria orgânica, tais como galhos e folhas. Alimentam-se de matéria orgânica em
decomposiçã. Estes animais causam danos às raizes e às folhas das plantas, entretanto são muito
eficientes como decompositores. São comumente encontrados em jardins cujo solo apresenta grande
umidade.
Pintura
Coordenação motora
Percepção
Vogais e Números
Dicas: Levar para sala de aula dentro de um vidro baratas vivas e de plástico.
Uma vez levei lagarta, aranha, barata, gafanhoto e moscas de plasticos dentro de potes transparentes
para sala de aula, as crianças ficaram encantadas e pasmem, eles não tiveram nem nojo nem medo, foi a
sensação da aula.
1 – Barata andando pela casa durante o dia não é bom sinal:
As baratas não dormem, mas sabem que é hora de se recolher quando percebem a claridade e só saem
quando escurece. Dentro das casas, a hora de ficar quieta no seu canto é enquanto o homem está ativo,
oferecendo mais riscos a ela. Então, se você tiver um infeliz encontro diurno com o bicho, fique muito
(mas muito mesmo!) preocupado. Baratas em atividade durante o dia indicam que a população está muito
alta e não há esconderijos para todas.
Não precisa ter dó de dar aquela chinelada: aqueles monstrengos que vez ou outra aparecem na sua
casa para comer restos de comida e disseminar o pânico não têm nenhuma função nobre no equilíbrio da
natureza – são só uma praga, e ainda carregam doenças. Mas as que vivem na natureza são
importantes, já que contribuem para a reciclagem do material orgânico e servem de alimento para vários
predadores.
3 – Elas têm pelinhos no traseiro que lhes dão informações detalhadas sobre o inimigo:
Você que já tentou matá-las sabe: o bicho é rápido e tem um baita reflexo. Isso se deve em boa parte a
dois pelinhos que a barata tem no traseiro, chamados cercis. Eles são capazes de perceber movimentos
sutis do ar e lhe permitem obter informações sobre possíveis ameaças, como localização, tamanho e
velocidade. Além disso, elas enxergam muito bem, mesmo quando não há luz, e seus ouvidos são
capazes de detectar até os passos de outra barata.
4 – Elas podem roer os seus lábios enquanto você dorme – e deixam ali microrganismos que causam
doenças:
Esta é para você nunca mais dormir tranquilamente: as baratas têm o hábito horroroso de roer os lábios
das pessoas durante o sono para pegar partículas de alimentos. Isso é ainda pior se considerarmos que
os bichos podem carregar a bactéria da peste, da febre tifóide, da cólera, o vírus da poliomielite, de um
tipo de herpes e ainda podem transmitir vários tipos de conjuntivite. Escova de dente, para que te quero!
5 – Elas têm uma capacidade incrível de se multiplicar e os ovos vingam mesmo quando a mãe morre:
Sabe aquela gosma branca nojenta que explode quando você esmaga a barata? Aquilo é gordura e
contém as reservas de nutrientes que vão alimentar as células do inseto quando faltar comida. Ali
também existem algumas dezenas de ovos, que podem vingar mesmo depois que a mãe morre. A
capacidade de reprodução das baratas é incrível: em 150 dias de vida, uma única fêmea consegue botar
cerca de 320 baratinhas no mundo.
Além de conseguir ficar até um mês sem se alimentar, o inseto ainda é capaz de sobreviver por vários
dias sem a cabeça. É que suas principais estruturas vitais ficam espalhadas pelo abdômen e, nesses
casos, um gânglio nervoso no tórax passa a coordenar os seus movimentos, permitindo que fujam das
ameaças. Como seu corpo tem um revestimento de células sensíveis à luz, ela ainda pode localizar e
correr para as sombras. Qual a forma mais eficaz de matá-las, então? Anote: aerossóis e outros produtos
na forma líquida são eficientes contra a barata de esgoto (Periplaneta americana); para matar a barata de
cozinha (Blattella germanica), as formulações gel são as mais indicadas.
Apenas 1% das mais de 4 mil espécies são caseiras. As outras vivem na natureza, e são tão danadas
que conseguem viver em quase todos os ambientes naturais, de desertos a florestas tropicais. A sua
grande barreira ecológica é o frio intenso, mas nem adianta fugir para a Noruega ou a Finlândia: elas
aparecerão em versões minúsculas e vão querer se aquecer no quentinho da sua casa nórdica. A única
solução é correr para as calotas polares.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
• Seu corpo é formado por anéis. Numa extremidade fica a boca (sem dentes e mandíbulas) e na outra o
ânus
• Elas são hermafroditas, pois cada uma possui testículos e ovários. Porém, uma minhoca não é capaz de
se reproduzir sozinha, necessitando sempre de uma outra para a troca de espermatozóides
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
http://www.suapesquisa.com/mundoanimal/minhoca.htm
Lesma
Classe: Gastropoda
Família: Várias
BIOLOGIA
Estes animais costumam aparecer quando o tempo está fresco (não ensolarado) e úmido. Quando estas
circunstâncias permanecem, a população de lesma pode aumentar. A maioria das espécies de lesmas
são adultos quando o inverno acaba, colocando seus ovos no começo da primavera. Os ovos são
colocados no solo e chocam em aproximadamente 12 dias, e no começo, as lesmas se alimentam de
parte do próprio ovo, de depois se move para as plantas. O sucesso destes estágios determinará o
tamanho da população no verão. Quando as circunstâncias estiverem frescas e úmidas, os mais jovens
sobreviverão, pois tem poucos predadores naturais.
Tamanho Variável
Reprodução Sexuada
Alimentação Plantas diversas
ABRIGOS
- Jardins
- Sob folhas
- Hortas
PREVENÇÃO E CONTROLE
- Colocar cascas de legumes e folhas de verdura sobre um jornal ao anoitecer. Durante a noite as lesmas
serão atraídas para o alimento e logo ao nascer do sol deve-se retirar o jornal com as lesmas e matá-las;
- Pano ou estopa embebidos em cerveja também são um bom atrativo para lesmas. O procedimento é o
mesmo do jornal com legumes e verduras.
Borboleta, lagarta, metamorfose no reino animal. Em biologia, metamorfose ou “alomorfia” (do grego
metamórphosis) é uma mudança na forma e na estrutura do corpo (tecidos, órgãos), bem como um
crescimento e uma diferenciação, dos estados juvenis ou larvares de muitos animais, como os insetos e
anfíbios (batráquios), até chegarem ao estado adulto.
Quando nascem, os animais podem sofrer dois tipos de desenvolvimento: direto, ou indireto. No
desenvolvimento indireto os animais que nascem diferem significativamente da forma adulta, assim os
indivíduos passam pela metamorfose. Já no desenvolvimento direto, os animais já nascem com a forma
definitiva, pois são muito semelhantes aos adultos, como por exemplo o ser humano. (Wikipédia)
Feia e maltratada!
E sentindo-se desprezada,
Em um casulo se fechou.
E assim…
Passaram-se os dias,
Em um galho pendurado,
O casulo se abria.
O casulo deixou,
Na borboleta se transformou.
E a todos superou.
Taturana
Taturana
Classificação científica
Reino:
Animalia
Filo:
Arthropoda
Classe:
Insecta
Ordem:
Lepidoptera
Família:
Saturniidae
Género:
Lonomia
Walker, 1855
Taturana, também conhecida como tatarana, marandová, lagarta de fogo ou mondrová (do tupi tata =
"fogo" e rana = "semelhante") é o estágio larval (lagarta) das mariposas (Brasil) ou traças (Europa) do
género Lonomia, entre outras.
Estas lagartas possuem pilosidades e são potencialmente perigosas. Há algumas espécies com venenos
poderosos, como a Lonomia obliqua, denominadas "taturanas assassinas", que podem provocar
hemorragia, insuficiência renal e até levar à morte.
Nos Estados do sul do Brasil, chegou a ocorrer mais de mil casos de acidentes com lagartas do gênero
Lonomia, vários destes resultando em morte. Pesquisas da ESALQ indicam que a proliferação destas
deve-se ao fato de vários predadores naturais (contra os quais, curiosamente, os pêlos não são defesa)
terem desaparecido com a devastação do ambiente natural. Desta forma, as taturanas, que antes
alimentavam-se das folhas da aroeira e do cedro, passaram a alimentar-se das folhas de árvores dos
pomares, diminuindo assim a distância do habitat humano e aumentando a incidência de acidentes.
Formiga
Formiga
Rainha e obreiras
Classificação científica
Reino:
Animalia
Filo:
Arthropoda
Classe:
Insecta
Superordem:
Endopterygota
Ordem:
Hymenoptera
Subordem:
Apocrita
Superfamília:
Vespoidea
Família:
Formicidae
Latreille, 1809
Géneros
Lista incompleta
As formigas, o grupo mais popular dentre os insetos, são interessantes porque formam níveis avançados
de sociedade, ou seja, a eusocialidade. Todas as formigas, algumas vespas e abelhas, são considerados
como insetos eusociais, fazendo parte da ordem Hymenoptera. As formigas estão incluídas em uma única
família, Formicidae, com 12.585 espécies descritas até 2 de setembro de 2010,[1] distribuídas por todas
as regiões do planeta, exceto nas regiões polares. As formigas são o gênero animal de maior sucesso na
história terrestre, constituindo de 15% a 20% de toda a biomassa animal terrestre.[2]
Acredita-se que o surgimento das formigas na Terra deu-se durante o período Cretáceo (há mais de 100
milhões de anos) e pensa-se que elas evoluíram a partir de vespas que tinham aparecido durante o
período Jurássico.
Por vezes, confundem-se as térmitas (cupins) com as formigas, mas pertencem a grupos distintos.
As formigas distinguem-se dos outros insetos – mas algumas destas características são comuns a alguns
tipos de vespas - por apresentarem:
• Antenas articuladas, com o artículo distal alongado (exceto nas subfamílias Armaniinae e
Sphecomyrminae);