Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LAURA AYRES
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 1
Direitos e Deveres
DR3 - Democracia Representativa e Participativa
Turma: EFA-NS - B
Índice ………………………………………………………………………………..…..1
Introdução ……………………………………………………...………………..…...… 2
DR3 Democracia Representativa e Participativa ……………..……………..……….… 3
A estrutura da Constituição da República Portuguesa …………..…………….…….…. 4
Os Princípios Fundamentais da Constituição ………………….…..…………………... 6
Órgãos de Soberania …………………………….………………….…..…………….... 7
Regiões Autónomas ……...…………………………………………………………….. 8
Poder Local / Autárquico …………………………………..……………..…………..... 9
Participação Democrática de cidadania ……………………………….……..……….. 10
Conclusão …………………………………………………………………………….. 12
Bibliografia ………………………………………………………………………….... 13
1
Introdução
2
– DR3 - DEMOCRACIA REPRESENTATIVA E PARTICIPATIVA
3
Foi instituído um regime político, numa primeira fase, liderado pelos militares,
mas em que o poder estava nas mãos do povo. Esta revolução restabeleceu a
Democracia.
4
Nas décadas anteriores, por qualquer simples manifestação ou contestação, as
pessoas eram presas e torturadas pela PIDE (Polícia Internacional e da Defesa do
Estado). Essa repressão era estendida a todo Estado Português da altura, Angola,
Moçambique, Guiné Bissau…que Salazar chamava de províncias Ultramarinas.
5
Direito emigração – “Artigo 44º-1. A todos os cidadãos é garantido o direito de se
deslocarem e fixarem livremente em qualquer parte do território nacional.2. A todos é
garantido o direito de emigrar ou de sair do território nacional e o direito de regressar.”
Antes do 25 de abril de 1974, as pessoas não podiam entrar e sair do país livremente,
lembro-me de precisar de um visto e autorização do meu pai para irmos a Espanha
comprar os famosos caramelos e dos rapazes fugirem de Portugal para não irem á guerra
do ultramar e depois não poderem regressar.
Títulos II - Planos
Título IV – Governo
Título V – Tribunais
6
Parte IV – Garantia e Revisão da Constituição:
ÓRGÃOS DE SOBERANIA
Órgão legislativo composto pelos deputados por círculos eleitorais e agrupados por
grupos parlamentares/ partidários.
Faz as leis;
Aprova alterações à Constituição, os estatutos das regiões autónomas, a lei do
plano e do orçamento do Estado;
7
Concede ao Governo autorizações legislativas;
Duração da legislatura: 4 anos.
Tribunal Constitucional
Conselho de Estado
Regiões Autónomas
A região autónoma, parcela de território nacional dotada de autonomia política e
administrativa, devido às suas características específicas, é uma criação da Constituição
de 1976. Desde aí, os arquipélagos dos Açores e da Madeira passaram a ser
8
consideradas regiões autónomas (artigo 225.º da CRP). A autonomia garante-lhe órgãos
de governo próprios:
9
económicos, socias, ou culturais, através de uma atuação conjunta, pois a freguesia
depende em grande parte do financiamento da câmara municipal.
Essa maior participação na vida política do país tornou-se também uma realidade com a
realização no país de três referendos: um sobre a regionalização e dois sobre a
interrupção voluntária da gravidez. Esta é uma forma de ouvir diretamente todos os
cidadãos portugueses sobre questões fundamentais para o país e que mostram a
vivacidade da nossa democracia.
10
Figura 2 – exemplo de democracia participativa e cidadania ativa.
11
CONCLUSÃO
12
Bibliografia:
13