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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DRA.

LAURA AYRES

Ano Letivo 2017/ 2018

CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 1

Direitos e Deveres
DR3 - Democracia Representativa e Participativa

Formadora: Patrícia Pereira

Formanda: Laura Bila

Turma: EFA-NS - B

Quarteira, 16 de Janeiro de 2018


Índice

Índice ………………………………………………………………………………..…..1
Introdução ……………………………………………………...………………..…...… 2
DR3 Democracia Representativa e Participativa ……………..……………..……….… 3
A estrutura da Constituição da República Portuguesa …………..…………….…….…. 4
Os Princípios Fundamentais da Constituição ………………….…..…………………... 6
Órgãos de Soberania …………………………….………………….…..…………….... 7
Regiões Autónomas ……...…………………………………………………………….. 8
Poder Local / Autárquico …………………………………..……………..…………..... 9
Participação Democrática de cidadania ……………………………….……..……….. 10
Conclusão …………………………………………………………………………….. 12
Bibliografia ………………………………………………………………………….... 13

1
Introdução

Neste trabalho pretendo expor a importância da viragem histórica que


representou o 25 de Abril de 1974, que determinou a queda de um regime ditatorial,
totalitário e opressivo e garantiu a conquista da liberdade democrática em Portugal.
Com este trabalho explico mais detalhadamente a organização do Estado de Direito; os
direitos conquistados após a Revolução dos Cravos e consagrados na nova constituição
de 1976; os Órgãos de Soberania e Poder Local. Analisarei também a estrutura da nova
constituição, documento que pelos princípios que estabelece visava construir uma nova
sociedade mais justa e fraterna, baseada nos Direitos Fundamentais do Homem,
afastando-se das repressões e falta de liberdades do regime anterior. Por fim debruçar-
me-ei sobre a consolidação da democracia, que tem passado pela ação cada vez mais
participativa e ativa dos cidadãos. Foco-me também na evolução sociopolítica de
Portugal, o que mudou e o porquê.

Para realizar este trabalho vou efetuar pesquisas na internet e recorrer ao


material fornecido pela formadora de Cidadania e Profissionalidade 1.

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– DR3 - DEMOCRACIA REPRESENTATIVA E PARTICIPATIVA

Portugal, durante 41 anos viveu sob um regime ditatorial de extrema direita,


liderado até 1968 por Oliveira Salazar e depois disso e até 1974 por Marcelo Caetano.

Era um regime autoritário, nacionalista, colonialista e totalitário. Se nos


primeiros anos, a população portuguesa não se manifestou muito contra o regime,
devido à forte repressão imposta, essencialmente, pela PIDE, no início da década de 70,
isso já não acontecia e havia manifestações várias contra o regime. O descontentamento
era geral, nomeadamente devido à guerra colonial que sorvia grande parte do orçamento
português. Entretanto, a crise económica era cada vez mais gravosa. Perante um cenário
de autoritarismo, falta de liberdade, miséria e guerra, os militares tentam um primeiro
golpe militar em março de 1974, que, no entanto, saiu gorado. Estes não desistiram e
pouco mais de um mês depois voltam a tentar e a conseguir pôr um fim a décadas de
ditadura. Esse golpe de estado foi perpetuado na noite de 24 para 25 de Abril e devido
ao caráter pacífico e ao envolvimento do povo, que foi para a rua apoiar os militares,
deu-se ao 25 de Abril, que ficou para a história com o nome de “Revolução dos
Cravos”. Uma revolução que iria mudar drasticamente o país e o destino dos territórios
ocupados (províncias ultramarinas) que faziam parte de Portugal.

Figura 1 – Capitão Salgueiro Maia

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Foi instituído um regime político, numa primeira fase, liderado pelos militares,
mas em que o poder estava nas mãos do povo. Esta revolução restabeleceu a
Democracia.

A partir do momento em que o regime ditatorial é destituído e extinto pelos


militares, impõe-se a necessidade de uma nova constituição. Logo no dia a seguir, a 26
de abril é dado a conhecer ao país através da televisão, um programa que visava a
democratização imediata da sociedade portuguesa.

Essas primeiras medidas foram:

 Definição de uma política ultramarina que conduzisse à paz;


 Extinção da polícia política (PIDE/DGS);
 Extinção da Mocidade e da Legião Portuguesa;
 Abolição da censura / Exame Prévio;
 Libertação dos presos políticos;
 Autorização do regresso dos exilados políticos;
 Legalização dos partidos políticos e dos sindicatos livres.

Após estas primeiras medidas, que restituíram aos Portugueses os direitos e


liberdades fundamentais, houve necessidade de marcar eleições, pelas quais se
elegeriam os deputados da Assembleia Constituinte, que elaborariam uma nova
Constituição Democrática, de acordo com as aspirações dos portugueses. Esta foi
aprovada pela maioria, a 2 de abril de 1976

A ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA

A constituição aprovada, no dia 2 de abril de 1976, era um documento que


reunia princípios democráticos e socialistas, que vieram pôr fim à falta de direitos e
liberdades do período ditatorial autoritário.

Essas liberdades conseguidas, visavam precisamente, ir contra a tudo o que se


praticava durante o Estado Novo. Dessas liberdades podemos destacar as seguintes

Direito à liberdade de expressão – “ARTIGO 37.º - 1. Todos têm o direito de


exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por
qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser
informados, sem impedimentos nem discriminações.”
No Estado Novo, as pessoas não tinham qualquer direito a manifestar ou
expressar o seu desagrado pelas condições de vida impostas pelo regime, eram logo
fortemente reprimidas e muitas vezes presas.

Direito à integridade pessoal – “ARTIGO 25.º1. A integridade moral e física das


pessoas é inviolável. 2. Ninguém pode ser submetido a tortura, nem a tratos ou penas
cruéis, degradantes ou desumanos.

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Nas décadas anteriores, por qualquer simples manifestação ou contestação, as
pessoas eram presas e torturadas pela PIDE (Polícia Internacional e da Defesa do
Estado). Essa repressão era estendida a todo Estado Português da altura, Angola,
Moçambique, Guiné Bissau…que Salazar chamava de províncias Ultramarinas.

Direito à família e filiação – “ARTIGO 36.º1. Todos têm o direito de constituir


família e de contrair casamento em condições de plena igualdade.2. A lei regula os
requisitos e os efeitos do casamento e da sua dissolução, por morte ou divórcio,
independentemente da forma de celebração.3. Os cônjuges têm iguais direitos e deveres
quanto à capacidade civil e política e à manutenção e educação dos filhos.4. Os filhos
nascidos fora do casamento não podem, por esse motivo, ser objeto de qualquer
discriminação e a lei ou as repartições oficiais não podem usar designações
discriminatórias relativas à filiação. 5. Os pais têm o direito e o dever de educação e
manutenção dos filhos.”
Durante o Estado Novo, existia uma atitude machista em que as mulheres tinham
que aceitar tudo da parte dos maridos, não era muito aceitável o divórcio, e, quando
havia, os filhos eram os mais prejudicados, com situações de abandono. Quando
nasciam crianças fora do casamento, era complicado. Lembro-me de alguns casos, se
fosse o homem a ter um filho fora do casamento, podia não dar o nome, nem o sustento
à criança. No registo de nascimento da criança, não figurava o nome do pai, era filho de
pai incógnito. Atualmente é impensável uma situação destas, com os testes de
paternidade através do ADN, mas antigamente era uma situação vulgar. Em relação às
mulheres tinham que dar o nome do marido, mesmo que estivessem separadas, e o filho
não fosse dele. Claro que, quando não havia consenso eram situações complicadas.

Direito à Liberdade de imprensa e meios de comunicação social -


“Artigo 38. É garantida a liberdade de imprensa. O Estado assegura a liberdade e a
independência dos órgãos de comunicação social perante o poder político e o poder
económico. A estrutura e o funcionamento dos meios de comunicação social do sector
público devem salvaguardar a sua independência perante o Governo, a Administração e
os demais poderes públicos, bem como assegurar a possibilidade de expressão e
confronto das diversas correntes de opinião.”
Antes da Revolução dos Cravos, os órgãos de comunicação eram públicos e
controlados pelo Estado, os que não fossem, eram considerados clandestinos, havia uma
forte censura a tudo que não fosse de acordo com as políticas do governo, os locutores e
jornalistas, não podiam expressar-se livremente existia um exame prévio da censura e só
depois podiam transmitir as notícias.

Direito à Liberdade de aprender e ensinar- “Artigo 43.º-1. É garantida a


liberdade de aprender e ensinar.2. O Estado não pode programar a educação e a cultura
segundo quaisquer diretrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas. 3.
O ensino público não será confessional.4. É garantido o direito de criação de escolas
particulares e cooperativas.”
Durante o período ditatorial, era tudo contrário ao que vem expresso no artigo.
As diretrizes eram todas dadas pelo governo segundo as suas ideologias políticas.
Lembro-me das fotografias de Salazar, Américo Tomás e de Marcelo Caetano presentes
em todas as salas de aulas da escola, do Crucifixo e do saber cantar o hino nacional de
cor e salteado como se dizia.

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Direito emigração – “Artigo 44º-1. A todos os cidadãos é garantido o direito de se
deslocarem e fixarem livremente em qualquer parte do território nacional.2. A todos é
garantido o direito de emigrar ou de sair do território nacional e o direito de regressar.”
Antes do 25 de abril de 1974, as pessoas não podiam entrar e sair do país livremente,
lembro-me de precisar de um visto e autorização do meu pai para irmos a Espanha
comprar os famosos caramelos e dos rapazes fugirem de Portugal para não irem á guerra
do ultramar e depois não poderem regressar.

OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONSTITUIÇÃO

Parte I – Direitos e deveres fundamentais:

Título I - Princípios Gerais

Título II - Direitos, liberdades e Garantias

Título III - Direitos e deveres económicos, sociais e culturais

Parte II – Organização económica:

Títulos I - Princípios gerais

Títulos II - Planos

Títulos III - Políticas – agrícola, comercial e industrial

Título IV - Sistema financeiro e fiscal

Parte III – Organização do poder político:

Título I – Princípios gerais

Título II – Presidente da República;

Título III – Assembleia da República

Título IV – Governo

Título V – Tribunais

Título VI – Tribunal Constitucional

Título VII – Regiões Autónomas

Título VIII- Poder local

Título IX – Administração Pública

Título X – Defesa Nacional

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Parte IV – Garantia e Revisão da Constituição:

Título I – Fiscalização e Constitucionalidade

Título II – Revisão Constitucional

Disposições finais e transitórias

A Constituição é a lei fundamental de um país e estabelece os direitos e deveres


de todos os cidadãos.

A Constituição de 1976 veio substituir a Constituição de 1933.Consagrou os


direitos fundamentais dos portugueses, estabeleceu uma nova organização dos poderes
políticos, instituiu eleições livres e pluralistas (vários partidos), que garantiam a
alternância e descentralização política. Definiu ainda as normas relativas à formação e
organização dos poderes políticos, forma de Governo e competências dos órgãos de
soberania.

ÓRGÃOS DE SOBERANIA

Presidente da República (artigo 120.º da CRP)

O Presidente da República representa a República portuguesa, garante a


independência nacional, a unidade do Estado e o regular funcionamento das instituições
democráticas e é, por inerência, Comandante Supremo das Forças Armadas.

 Eleito por sufrágio direto e universal para mandatos de cinco anos;


 Comanda as Forças Armadas;
 Dissolve a Assembleia da República;
 Nomeia e exonera o Primeiro Ministro;
 Ratifica os tratados internacionais;
 Manda promulgar as leis;
 Exerce o direito de veto.

Assembleia da República (artigo 147.º da CRP)

Órgão legislativo composto pelos deputados por círculos eleitorais e agrupados por
grupos parlamentares/ partidários.

 Faz as leis;
 Aprova alterações à Constituição, os estatutos das regiões autónomas, a lei do
plano e do orçamento do Estado;

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 Concede ao Governo autorizações legislativas;
 Duração da legislatura: 4 anos.

Governo (artigo 182.º da CRP)

Órgão executivo, encabeçado pelo primeiro ministro, e composto pelos ministros e


secretários de Estado;

 Define as linhas gerais da política do país;


 Faz os regulamentos necessários à execução das leis;
 Dirige a administração pública;
 Elabora leis em matérias não reservadas à Assembleia da República.

Tribunais (artigo202.º da CRP)

Os Juízes são nomeados pelo Conselho Superior de Magistratura, em total


independência do poder político. Na administração da justiça incumbe aos tribunais
assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos, reprimir
a violação da legalidade democrática e acabar com os conflitos de interesse públicos e
privados.

 Administração da justiça em nome do povo.

Tribunal Constitucional

Verifica previamente a constitucionalidade das leis ou a perda do mandato do


Presidente da República em determinadas circunstâncias.

Conselho de Estado

Pronuncia-se sobre a dissolução da Assembleia da República em determinadas


circunstâncias.

Os quatro órgãos de soberania do nosso país, embora independentes, devem


estar interligados e estabelecer uma relação de harmonia entre si para que possam
garantir uma administração eficiente de Portugal.

Regiões Autónomas
A região autónoma, parcela de território nacional dotada de autonomia política e
administrativa, devido às suas características específicas, é uma criação da Constituição
de 1976. Desde aí, os arquipélagos dos Açores e da Madeira passaram a ser

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consideradas regiões autónomas (artigo 225.º da CRP). A autonomia garante-lhe órgãos
de governo próprios:

Assembleia Regional; com poder legislativo próprio.

Governo Regional; com poder executivo, a nível de governo regional.

Ministro da República; a quem têm de apresentar as decisões tomadas e aguardar


parecer por esta representar a soberania da Nação.

PODER LOCAL /AUTÁRQUICO

O poder autárquico representa, a nível nacional, a descentralização, dando aos


municípios e freguesias o poder de decidir quais as melhores medidas a serem tomadas
para o desenvolvimento socioeconómico da região. Por exemplo municípios inovadores
e dinamizadores promovem o desenvolvimento, a competitividade, uma maior
participação ativa das pessoas na sua comunidade e consequentemente o seu
desenvolvimento económico e cultural. Um desenvolvimento baseado na criação de
infraestrutura e eventos promocionais que dão a conhecer, a quem os visita a identidade
cultural daquela terra. Os seus representantes são elegidos por sufrágio universal (povo)
e pelo período de 4 anos

Os Municípios são constituídos por:


Assembleia Municipal - órgão deliberativo a nível de concelho.

Câmara Municipal - órgão executivo a nível de concelho e que trabalha diretamente


com as freguesias, liderada pelo presidente de Câmara.

Presidente de Câmara; que através destes órgãos lidera e dinamiza o município.

Os municípios (câmaras) intervêm nas áreas da energia, transportes e


comunicações, na organização e gestão das escolas; património; proteção civil;
ambiente e saneamento básico; ação social; no desenvolvimento urbanístico e de
ordenamento do território; polícia…

As Freguesias, fazem parte do município e são constituídas por:

Assembleia de freguesia - órgão deliberativo a nível de freguesia. Onde se debate e


decide publicamente, com a participação dos cidadãos residentes (população), o que há
fazer e como fazer, em qualquer questão de interesse e desenvolvimento para a terra.

Junta de Freguesia - órgão executivo, das deliberações feitas e decididas em


assembleia de freguesia. É liderada pelo Presidente de Junta, que acolhe projeto e
aspirações da população e, em conjunto com o presidente de câmara, delibera e
promove o que é melhor para o desenvolvimento das populações, seja interesses

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económicos, socias, ou culturais, através de uma atuação conjunta, pois a freguesia
depende em grande parte do financiamento da câmara municipal.

Como se viu, a Constituição de 1976 definiu uma descentralização de funções pela


criação do Poder Regional e Local. A descentralização de poderes teve um papel
fundamental para o desenvolvimento do resto do país, devido a um melhor
conhecimento, das reais e verdadeiras necessidades das populações com uma gestão
adequada da região geográfica em que estão inseridos

Participação democrática de cidadania


No entanto, após o 25 de abril, os portugueses praticamente só participavam na
vida política do país, através do voto. Elegiam os seus representantes e estes deveriam
nos órgãos próprios defender os interesses dos cidadãos. Nessa fase Portugal era mera
democracia participativa. No entanto, os cidadãos portugueses começaram a perceber
que não era suficiente esta participação. Foi por essa razão que começámos a abandonar
progressivamente uma simples democracia representativa e começámos a adotar um
modelo democrático muito em voga em todo o mundo ocidental: a democracia
participativa.

Como cidadã tenho o direito e o dever de participar ativamente, na construção e


no desenvolvimento duma sociedade mais justa e fraterna para todos. Com a internet, os
comportamentos estão a mudar e os portugueses também, pouco participativos em ações
cívicas e políticas, começam a lançar petições online para defender uma causa, ideias ou
simples regalias. Subscrevem petições internacionais sobre os mais variados assuntos. O
recurso às novas tecnologias é uma realidade presente em quase todos os aspetos da
nossa vida, as formas de participação social e associativismo mudaram. Temos que
inovar para poder acompanhar esta evolução das sociedades atuais. Um maior
conhecimento de cidadania, para uma participação mais ativa e consciente.

Essa maior participação na vida política do país tornou-se também uma realidade com a
realização no país de três referendos: um sobre a regionalização e dois sobre a
interrupção voluntária da gravidez. Esta é uma forma de ouvir diretamente todos os
cidadãos portugueses sobre questões fundamentais para o país e que mostram a
vivacidade da nossa democracia.

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Figura 2 – exemplo de democracia participativa e cidadania ativa.

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CONCLUSÃO

Com a realização deste trabalho para a unidade de competência, Direitos e


Deveres, aprofundei os meus conhecimentos sobre o processo democrático que
representou o 25 de Abril. Aprendi a organização do Estado Soberano e Democrático,
Órgãos de Soberania e Poder Local, como funcionam e quais as suas funções, sobre as
regiões autónomas fiquei a conhecer melhor o seu regime político administrativo. Tinha
um conhecimento muito superficial e agora estou muito mais esclarecida e dentro do
assunto. Fiquei a saber muito mais sobre a nossa Constituição da República, a estrutura,
a consagração dos Direitos e Deveres, que garantiram a todos os portugueses a
igualdade perante a lei, a liberdade de expressão, de associação e imprensa, o direito à
greve e formação de sindicatos, o direito à educação, ao trabalho, à saúde e à proteção
social e o direito, à participação de cidadania ativa, através do sufrágio universal (voto),
como cidadãos de plenos direitos. Também temos o dever de participar na construção de
uma sociedade melhor, defendendo os princípios democráticos expressos na nossa
constituição e que foram baseados nos Direitos Fundamentais do Homem, para uma
sociedade mais humana, justa e fraterna.

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Bibliografia:

LAURA DEVE COLOCAR OS SITES QUE CONSULTOU

Material fornecido pela formadora Patrícia Pereira.

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