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MASP
7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
PERDAS
REMOVER
“APAGAR O INCÊNDIO” O EFEITO
PROBLEMA
REMOVER
ELIMINAR A O EFEITO
CAUSA REAL
DO PROBLEMA EVITAR A
REINCIDÊNCIA
• O efeito é removido.
• A causa fundamental é identificada e tratada.
Green Belt 6
Conceito do MASP
Método de
Análise e
D M A I C
PLANO DE AÇÃO: PADRONIZAÇÃO:
PROBLEMA: Definir o Elaborar e executar Verifica, prevenir a
OBSERVAÇÃO: plano de ação para
problema e ANÁLISE: Descoberta recorrência do
Investigar as eliminar as causas
reconhecer a sua das causas problema e padroniza.
características fundamentais
importância. fundamentais/raiz do CONCLUSÃO: Revisar
específicas do
Estabelecimento de problema VERIFICAÇÃO: as atividades e
problema atualmente
meta. Confirmar a planejamento para
efetividade da ação trabalho futuro
HISTOGRAMA,,
GRÁFICO DE PARETO, HISTOGRAMA, 7 FERRAMENTAS DA CARTAS DE CONTROLE,
5W2H,
FOLHA DE PARETO, QUALIDADE POKA-YOKE
VERIFICAÇÃO
comportamento
1. Aumentar o nível de entrega no prazo. histórico
Estratificação
Estratificação
1. Definir objetivo
Folha de
Verificação • A Folha de Verificação são formulários planejados nos quais
os dados coletados são preenchidos de forma fácil e concisa.
Registram os dados dos itens a serem verificados,
permitindo uma rápida percepção da realidade e uma
. imediata interpretação da situação, ajudando a diminuir
erros e confusões.
Folha de
Verificação
Folha de
Verificação 1. Definir objetivo
Diagrama de
Pareto 1. O Diagrama ou Gráfico de Pareto é uma
ferramenta que analisa a situação
(evento), ordenando-se os itens
(problemas, requisitos, etc) em ordem
decrescente de ocorrência (frequência) e
traçando-se uma linha que mostra o
percentual acumulado dessas “causas”.
Diagrama de
Pareto 1. Determine o tipo de perda/problema que você quer investigar;
2. Especifique o aspecto de interesse do tipo de perda que você quer
investigar;
3. Organize uma folha de verificação com as categorias do aspecto que
você decidiu investigar;
4. Preencha a folha de verificação;
5. Faça as contagens, organize as categorias por ordem decrescente de
frequência, agrupe aquelas que ocorrem com baixa frequência sob
denominação “outros” e calcule o total;
6. Calcule as frequências relativas e as frequências acumuladas.
Histograma
O Histograma é um gráfico de barras que associa os valores de uma
característica a qualidade, divididos em pequenos intervalos, com a
frequência com que ocorreram na amostra.
Ele representa a distribuição de distribuição de frequência dos dados
Histograma
Usados para mostrar a frequência com que algo acontece. Por exemplo, em um
caso onde fosse necessário mostrar de forma gráfica a distribuição de altura de
estudantes de uma escola, uma das maneiras mais adequadas para isso seria fazê-lo
por meio de um histograma.
Histograma
250 231
200
147
150
95
100 84
76 73
50 33
23 27
13
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
O brainstorming ou tempestade de ideias, mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma atividade desenvolvida para
explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo - criatividade em equipe - colocando-a a serviço de
objetivos pré-determinados.
Diagrama de
Causa e Efeito
Em geral, 6 fatores básicos, chamados 6M do processo, sempre
estão relacionados com os processos de fabricação.
Estes fatores, são próprios de uma linha de produção onde a
qualidade do produto é fortemente afetada pelos mesmos.
Diagrama de • Levante as causas principais que • Escrever as Causas Secundárias que afetam
Causa e Efeito afetam o efeito. as Causas Principais ligando-as e se
• O envolvimento das pessoas é existirem, as Causas Terciárias que afetam
fundamental! as Causas Secundárias.
• Utilize dados reais (Folhas de • Nesta etapa a melhor técnica é fazer pelo
Verificação, Gráfico de Pareto...). menos 3 vezes a pergunta “Por quê?” Este
fator está afetando as características da
qualidade?
CARACTERÍSTICA CARACTERÍSTICA
DA QUALIDADE DA QUALIDADE
CAUSA
CAUSA TERCIÁRIA
TERCIÁRIA
CAUSA
SECUNDÁRIA
CAUSA
SECUNDÁRIA
Diagrama de
Causa e Efeito
O plano de ação 5W1H permite considerar todas as tarefas a serem executadas ou selecionadas de forma cuidadosa
e objetiva, assegurando sua implementação de forma organizada.
As ações devem ser tomadas sobre as causas fundamentais e não sobre seus efeitos
Cada ação deve ser especificada levando-se em consideração os seguintes itens:
Gráfico de Dispersão
O diagrama de dispersão é a etapa seguinte do diagrama de
causa e efeito, pois verifica se há uma possível relação entre as
causas, isto é, nos mostra se existe uma relação, e em
que intensidade.
x
Correlação Positiva forte Correlação Positiva moderada Sem correlação linear
y
x
Correlação negativa forte Correlação Negativa moderada Sem correlação
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As 7 ferramentas da Qualidade
Gráfico de Dispersão A relação entre peso e altura e entre peso e perímetro do tórax
de um urso. Respectivamente.
Contudo, a diferença entre peças pode ser grande, provocando o aparecimento de produtos
defeituosos, ou pode ser praticamente imperceptível.
Além disso, as fontes de variabilidade podem agir de forma diferente sobre o processo. Conforme a
fonte de variabilidade, o resultado pode ser:
Tipos de Variação
➢ Comuns: São pequenas variações que estão sempre presentes,
sendo por isso consideradas NORMAIS do processo. Em geral tem
causas sistêmicas e, por isso, são mais difíceis de identificar e
custosas de eliminar
• Pequenas diferenças entre composição química das
matérias primas
• Variações no tempo de processo (ritmo)
• Temperatura
Carta de Controle As Cartas de Controle foram desenvolvidas pelo Dr. Walter Shewhart (1924),
que criou uma técnica simples e eficiente, para separar os dois tipos de
variação, chamada LIMITES DE CONTROLE.
Causa especial
LSC - Limite Superior
de Controle
35.2
Variação Normal do
Processo X
31.8
1 6 11 16 21
LIC - Limite Inferior
de Controle
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As 7 ferramentas da Qualidade
Green Belt 36
Os 8 tipos de Perdas
NÃO USO DA CRIATIVIDADE
1 SUPERPRODUÇÃO 8 DAS PESSOAS
Peças
Peças Peças
Peças Peças
2 TRANSPORTE
7 ESPERA
8
Perdas
3 PROCESSAMENTO
6 DEFEITOS
Engineering
Changes
4 MOVIMENTAÇÃO 5 ESTOQUE
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Os 8 tipos de Perdas
1 – Perda por superprodução: Significa produzir uma quantidade acima da demanda, ou anterior à demanda.
Ex: A produção se baseia na previsão de vendas para garantir o atendimento dos prováveis
pedidos dos clientes, porém quando as vendas reais são menores do que estava previsto os
estoques ficam mais altos.
2 – Perda por transporte: Refere-se ao tempo gasto transportando materiais e produtos antes ou durante a produção.
Ex: Alto nível de estoques, tornando necessária sua remoção da área de produção para a área de
armazenamento.
3 – Perda por processamento: Refere-se as partes do processamento que podem ser eliminadas sem modificar as características
e funções básicas de produtos/serviços.
Ex: Máquinas pouco precisas, mal reguladas ou adaptadas gerando excesso de resíduo.
4 – Perda por movimentação: Relaciona- se aos movimentos desnecessários realizados pelas pessoas na execução de uma
operação.
Ex: Rotinas operacionais muito complexas, ineficientes ou inexistentes.
5 – Perda por estoque: Ocorre quando se tem matéria-prima, material em processo ou produto acabado em quantidade
superior à necessária e além de ocultarem ineficiência significam desperdícios de investimento e espaço.
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Os 8 tipos de Perdas
5 – Perda por estoque: Ocorre quando se tem matéria-prima, material em processo ou produto acabado em quantidade
superior à necessária e além de ocultarem ineficiência significam desperdícios de investimento e espaço.
Ex: São formados para assegurar o atendimento da demanda durante uma quebra não prevista de um
equipamento.
6 – Perda por defeito: Significa desperdiçar materiais, mão-de-obra, equipamentos na produção de materiais por falta de
qualidade, alguma característica fora de especificação ou padrão.
Ex: Falha humana, falha nos equipamentos ou uma sequência delas, não corrigidas a tempo.
7 – Perda por espera: Origina-se de um intervalo de tempo no qual nenhum processo ou operação é executado pelos
operadores ou pelas máquinas.
Ex: Rotina de trabalho ineficiente ou inexistente, fazendo com que os tempos ociosos ou não sejam
percebidos ou não sejam aproveitados.
8 – Perda por não uso da criatividade das pessoas: É gerada pela incapacidade da empresa de captar as ideias de seus
colaboradores a fim de reduzindo custos, melhorar qualidade dos produtos,
tornar o ambiente mais saudável e o trabalho mais satisfatório e rentável.
Ex: Falta de cooperação entre os setores especializados e produtivos no
desenvolvimento de melhorias, processos e produtos.
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Ferramenta auxiliar: SIPOC
O SIPOC (Suppliers, Inputs ,Process, Outputs , Customers) , em português fornecedores, entradas, processo, cliente , é
uma ferramenta que busca identificar todos os elementos relevantes de um projeto antes do início do mesmo.
Essa ferramenta permite a visão de todas as inter-relações dentro do processo, evidenciando suas interfaces e o
impacto destas interfaces na qualidade do Output e contribuindo assim para desenvolver uma visão da organização voltada
para o processo.
A Matriz GUT é uma ferramenta muito utilizada nas organizações para priorizar problemas a serem
solucionados e suas tratativas quanto à sua Gravidade, Urgência e Tendência. Ela é utilizada quando há mais
de uma situação a ser analisada e deve ser utilizada preferencialmente em grupo, pois a grande vantagem da
utilização desta ferramenta é o consenso.
Objetiva orientar a tomada de decisões estratégicas diante de várias situações, sendo portanto uma
ferramenta de grande utilidade para que se possa priorizar os problemas, quantificá-los e, desta forma, tratá-
los quanto à sua importância e o impacto causado na organização.
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Ferramenta auxiliar: GUT
Exemplo:
M&M’s
Formato
Marcação
Rachado
∑
%:
2,5
1,5
0,5
0
0,84 - 0,88 0,88 - 0,92 0,92 - 0,96
4
QTE
3
0
0 1 2 3 4 5 6 7
MARCAÇÃO RUIM
LIC 0,90 g