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Objetivo:
•Informar aos colaboradores da
Metalúrgica Daniel sobre a
necessidade do aprofundamento
para a analise e solução dos
problemas com a identificação de
suas causas, causa raiz e do uso
das ferramentas da qualidade,
para a efetiva solução dos
problemas.
1
Conteúdo:
- Conceitos:
* Gerenciamento
* O que é processo
* O que é problema
- A Importância da analise da Causa; - As Ferramentas utilizadas para solução
- PDCA de problemas
- As 8 etapas para solução de Problemas * Metodologia para solução de problemas;
* O que é causa * Identificação de Problemas;
* O que é causa- raiz * Brainstorming;
* Como identificar as causas e causa(s) raiz * GUT;
dos problemas; * Check list – lista de verificação;
* Estratificação;
* Gráfico de Pareto;
* Diagrama de Causa Efeito (6 M);
* Gráfico Seqüencial;
* Os 5 Por quês;
* Gráficos de Controle;
* Planos de Ação;
* Taxa de Retorno de Investimento;
- Exercícios práticos;
3
Apresentação
Nome
Função
2
5
Ligue os Pontos
Gerenciamento
3
7
O que Buscamos?
Heróis apagando
incêndio DEIXAR O CIRCULO
VICIOSO......
Pouco Pouco tempo
progresso livre
Muitos
problemas Planos são
cumpridos
Melhorias Poucos
contínuas problemas
ENTRAR NO CIRCULO
VIRTUOSO...... Tempo para
pensar
• Planejar a qualidade:
– Estabelecimento de padrões da
qualidade para a satisfação das pessoas
• Manter a qualidade:
– Manutenção da qualidade-padrão,
garantindo o atendimento dos padrões
• Melhorar qualidade:
– Estabelecimento de novos padrões
visando atingir novos objetivos.
4
9
Planejamento da Qualidade
Tarefa:
Definir e Implementar padrões de
qualidade que garantam que a satisfação
das pessoas seja atingida.
O QUE É
UM PADRÃO
Manutenção da Qualidade
Tarefa:
Eliminar causas especiais/comuns, visando manter
o processo dentro dos padrões de qualidade
estabelecidos:
Q - qualidade intrínseca
C - custo
E - entrega
M - moral
S - segurança
10
5
Deming nos Processos
« 85% das razões das falhas que
11
12
Melhoramento da Qualidade
Tarefa:
Inovar os processos e produtos de modo a
elevar a competitividade das organizações,
garantindo a sobrevivência.
6
13
Como Atingir:
A Manutenção da Qualidade deve ser parte da rotina do
processo, ai, nosso esforço esta focado na busca da
inovação de forma consistente.
PRINCIPIOS BASICOS:
14
7
15
Processo
Controle
Recursos
16
Saída
Processo
Entrada
Processos chaves
que agregam valorControle Recursos
Controle Controle
Saída Saída Saída
Processo Processo Processo
Entrada Entrada Entrada
8
17
Seqüência de um Processo
Necessidade
- Costumes;
- Desejos;
- Situação Planejamento
financeira
- Orçamento;
- Mercados, Compras
“Cliente”
Feiras satisfeito
Pré-
preparação Cozinhar Comer
receitas lavar
louça
= “procedimento”
processo de apoio
Avaliar,
melhorar elogios,
melhorias comentários
Problema
9
19
MASP PROBLEMA
Custo
Padrão Qualidade
Entrega
Moral NÃO
Segurança
Operações
de Rotina
Resultados Adequados?
Problema
O QUE É UM PROBLEMA:
• Um problema é o resultado indesejável de um trabalho,
produto ou serviço, ou seja, algo que saiu errado.
Ex.: Falta componente, Não Montou, Nota fiscal emitida com
erros.
Descrição clara do problema
Separar o joio do trigo. Como?
• Saber sempre o efeito do problema, onde dói, qual o calo;
• Perguntar se o suposto problema não é a solução ou uma
causa;
• Segurar a ansiedade de resolver, sair fora do problema;
• Descrevê-lo em uma linha somente.
OBS. Nunca confundir um problema com uma causa ou efeito do problema.
10
21
22
• Evite armadilhas
O hábito de disciplinar a busca de soluções,com
ferramentas adequadas,evita uma série de armadilhas
muito comuns nas decisões do quotidiano:
Já estou cansado de saber a Não temos tempo a perder!!!!
solução deste problema!!!!
A solução deve ser esta!!!!
Isto já aconteceu..... e
fizemos deste jeito!
11
23
Armadilhas
1- Concluir por intuição: ir direto à solução do problema sem
analisar os ângulos da questão,sem explorar outras
alternativas;
2- Decidir pelo caminho mais curto: desprezar dados e fatos
fundamentais,por pressa ou dificuldade em obtê-los;
24
Armadilhas
4- Contentar-se com uma única solução: insistir na
solução encontrada,tentar justificá-la,passando por cima
de objeções,dificuldades e custos;
5- Isolar-se com o problema: não consultar pessoas-chave
para a solução e nem aquelas que serão responsáveis
pela implementação da decisão;
6- Desprezar os detalhes: encontrar a solução sem
aprofundar sua viabilização,com o planejamento dos
recursos financeiros,humanos e materiais.
12
A RELAÇÃO PROBLEMA x EFEITO
A Tendência de Esquecer
as Causas
A Tendência de Agir
Sobre o Sintoma / Efeito
A Tendência da Solução
Rápida – Ver o curto
prazo
A Necessidade de Mudar
este Comportamento
25
Problema
TIPOS DE PROBLEMAS:
13
PROBLEMA ESPORÁDICO:
PROBLEMA SISTÊMICO:
14
29
O que é causa?
• Aquilo que determina uma ação ou estado; razão
ou origem de algo
• Explicação de alguma coisa; motivo
Problema x Causa:
• Para resolvermos um problema, devemos atuar sobre as suas
causas. Caso somente atuarmos sobre o problema corrigindo
seus efeitos, o problema vai voltar sempre de novo, e cada
vez mais grave.
15
•Resolvendo problemas sem determinação das causas
Problema
•Causas Raiz do
Reincidente Problema não são
investigadas
Causas Especiais:
16
Causas Comuns:
P
17
35
36
18
37
38
• Ação corretiva
corretiva:: Elimina a causa real ou minimiza a influência de
uma causa isolada sobre o efeito indesejado
– Atuação no processo com objetivo de impedir a re- re-ocorrência do
problema ou melhorar os índices de desempenho planejados
19
Tipos de Ações
requeridas pela ISO 9001:2008
ISO
39
Diferenças Fundamentais:
• Correção não é ação corretiva, é realizada sobre o efeito do problema e não
sobre a causa, pode ser um retrabalho ou reclassificação. Pode ser feita em
conjunto com a ação corretiva. Correção é requerida no requisito 8.3,
Controle de Produto não conforme – ISO 9001:2008
– ( Ação Reativa, Contenção, Disposição)
40
20
41
Plano B.....
Certo dia quando voltava do trabalho depois de um dia daqueles,
notei que havia pessoas dentro da minha casa, me roubando.
Imediatamente liguei para a polícia, mas me disseram que não
havia nenhuma viatura por perto para ajudar naquele momento, mas
que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
Desliguei o telefone e um minuto depois liguei de novo:
- Olá, disse eu: Eu liguei há pouco porque havia pessoas
roubando a minha casa. Já não é preciso chegar tão depressa, porque
eu matei todos eles.
Passados alguns minutos, chegavam á minha porta meia dúzia de
carros da polícia, helicóptero e uma unidade médica com a ambulância.
Eles pegaram os ladrões em flagrante .
Um dos policiais disse: - "Pensei que tivesse dito que tinha matado
todos. Eu respondi:
- "Pensei que tivessem dito que não havia ninguém disponível."
(Anônimo)
42
Ciclo PDCA
(Plan – Do – Check – Action)
(Planejar – Executar – Controlar – Agir)
21
43
44
Refletir
Identificação
Iniciar ações:
Priorização
• Corretivas
Análise das causas
• Preventivas
Garantir
A P Busca de alternativas
Busca de referenciais
continuidade do
Planos de ação
bom resultado Action Plan Indicadores
Agir Planejar
C D
Check Do
Controlar Executar Executar o planejado
- Treinar padrões
Comparar o previsto - Executar padrões
com o realizado - Medir, coletar dados
22
45
Melhoria Continua
46
23
47
48
As ferramentas da qualidade
24
As 8 etapas para a Solução de
Problemas
Check Do
50
25
MASP
PDCA FLUXO MASP
Início
1. Identificação do problema
4. Plano de Ação
Do 5. Ação
Check S
N
6. Verificação
7. Padronização
Action Fim
8. Conclusão
OBJETIVOS DO MASP
MASP OBJETIVOS
1. Identificação do problema Definição clara do problema (fatos e dados
2. Observação (Diagnóstico) Especificar o problema
3. Análise Descobrir a causa raiz
26
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
MASP Sugestão Uso de Ferramentas/Ações
1. Identificação do problema •Ocorrencias, Histórico de Dados, Gráficos de Controle, GUT
54
27
55
1. Identificação do problema
56
28
57
58
29
59
PRINCIPIO BASICO DO
TRABALHO EM EQUIPE
Há um ditado chinês que diz:
60
30
61
Exercício
62
GUT
G - GRAVÍDADE
U - URGÊNCIA
T - TENDÊNCIA
31
63
GUT
• São parâmetros tomados para se
estabelecer prioridades na
eliminação de problemas,
especialmente se forem vários e
relacionados entre si.
64
GUT
• A técnica de GUT foi desenvolvida com
o objetivo de orientar decisões mais
complexas, isto é, decisões que
envolvem muitas questões e não
dispomos de dados numericos
suficientes para nos embasarmos.
• A mistura de Problemas gera confusão
• Nesse caso, é preciso separar cada
problema que tenha causa própria.
32
65
GUT
66
PRIMEIRA PERGUNTA
33
67
PRIMEIRA PERGUNTA
Escala de gravidade na matriz GUT
PERGUNTAS ESCALA
O problema afeta de forma extremamente grave a
5 - Emergente
qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
O problema afeta de forma grave para com a qualidade
4 - Urgente
e/ou custo e/ou atendimento?
O problema afeta de maneira importante a qualidade
3 - Importante
e/ou custo e/ou atendimento?
O problema afeta de maneira relativamente importante
2 - Relativo
a qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
O problema é pouco importante para a qualidade e/ou 1-
Custo e/ou atendimento? Eventualmente
SEGUNDA PERGUNTA
68
34
SEGUNDA PERGUNTA
PERGUNTAS ESCALA
Deve-se tomar uma ação bastante urgente para
5
resguardar a qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
Deve-se tomar uma ação urgente para resguardar a
4
qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
Deve-se tomar uma ação relativamente urgente para
3
resguardar a qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
Pode-se aguardar pois não há pouco dano a a
2
qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
Não há pressa, pois o fator não causa dano a
1
qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
69
70
TERCEIRA PERGUNTA
35
71
TERCEIRA PERGUNTA
PERGUNTAS ESCALA
Se não for feito nada a situação vai piorar (crescer) muito? 5
Se não for feito nada a situação vai piorar (crescer)? 4
Se não for feito nada a situação vai permanecer igual? 3
Se não for feito nada a situação vai melhorar ou diminuir? 2
Se não for feito nada a situação vai melhorar muito ou
1
desaparecer completamente?
72
36
73
Pintura da casa
desbotada
Torneira Vazando
Telhado com
goteira
Observação (Diagnóstico):
74
37
75
2. Observação
76
Estratificação
38
77
Estratificação
78
39
79
Lista de Verificação
80
Lista de Verificação
Para fazer isso, deve-se incluir nas Listas de Verificação os
seguintes itens:
40
81
82
Lista de Verificação. para distribuição:
Diâmetro 25+/- 0,7
41
83
Total 126
42
85
Exercício:
86
3. Análise
43
87
Gráfico de Pareto
• O gráfico de Pareto é um gráfico de barras
verticais que tem como objetivo:
– Dividir um problema grande em um grande
número de problemas menores
– Priorizar os problemas (poucos vitais)
– Estabelecer metas viáveis de serem alcançadas
88
Princípio de Pareto
44
89
Etapas na construção de um Gráfico
de Pareto
90
ANÁLISE DE PARETO
Criando uma Folha de Verificação
Risco
Mancha
Rugosidade Acentuada
Trinca
Fenda
Dureza Baixa
Deformação
Porosidade
TOTAL GERAL
45
Análise de Pareto - Metodologia
92
Análise de Pareto - Metodologia
46
93
94
ANÁLISE DE PARETO
Preparando uma Folha de Dados
47
95
150 100%
0 0%
96
diagrama de
barras, colocando
os itens na ordem
52
da folha de dados. 32
23
18
12 7
6
0 0%
Deformação
Risco
Porosidade
Trinca
Mancha
Fenda
Outros
48
97
seguida, desenhar 52
35%
a curva acumulada 32
(Curva de Pareto) 23
18 12
6 7
ligando os pontos 0 0%
marcados Deformação
Risco
Porosidade
Trinca
Mancha
Fenda
Outros
98
49
99
100
50
101
102
51
Por exemplo:
Causas Pr Fc PrX FC
Causa A 9 5 45
Causa B 1 8 8
Causa C 3 10 30
Causa D 9 8 72
103
104
Exercício:
52
105
Brainstorming/brainwriting
106
BRAINSTORMING
Suspensão de Julgamento
Quantidade Origina Qualidade
Sem Medo de Dizer uma Bobagem
Seleção das Idéias
Trabalho em
grupo é
fundamental
53
Roteiro para tempestade de idéias
107
108
54
109
A SESSÃO DE BRAINSTORMING
110
55
111
A Sessão de Brainstorming
112
A Sessão Brainstorming
56
113
A Sessão de Brainstorming
114
57
115
EXERCICIO –
Brainwriting
Qual é o problema?
116
58
117
118
59
Diagrama de Causa e Efeito
CAUSA 1 CAUSA 2
EFEITO
120
Diagrama de Causa e Efeito -
Construção
60
121
Problema
(EFEITO)
Problemas específicos
122
61
123
Diagrama de Causa e Efeito -
Construção
CAUSA 1 CAUSA 2
Problema
(EFEITO)
CAUSA 3 CAUSA 4
124
Diagrama de Causa e Efeito -
Construção
CAUSA 1 CAUSA 2
Problema
(EFEITO)
CAUSA 3 CAUSA 4
62
125
Diagrama de Causa e Efeito -
Construção
126
Diagrama de Causa e Efeito -
Construção
Problema (Efeito)
63
127
Mão-de-Obra
Uso Inadequado
Não Lubrificou
Falta Treinamento
Negligência
Distração
Máquina
Quebrada
P R O B L E M A (E F E IT O )
128
M E IO -A M B IE N T E
64
Diagrama de Causa e Efeito - Construção
129
130
65
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
Especificações
O diagrama de causa e efeito é uma ferramenta
gráfica. Por isso, o layout é importante,
devendo-se escrever o mínimo necessário. O
princípio básico é: “escreva pouco sobre muitas
causas e não muito sobre poucas causas”.
MATERIAS MÃO
PRIMAS MÉTODO
DE OBRA INTERVALO
FORÇA
QUALIDADE SEQÜÊNCIA-
DO AÇO MENTO FADIGA
FALTA DE TREINO
QUALIDADE DO CONTROLE
LUBRIFICANTE MANUAL FALTA DE INCENTIVO
VARIAÇÃO
DIMENSIONA
DIMENSIONAL
VARIAÇÃO L
FREQÜÊNCIA
NO SETUP RUÍDO
DESBALAN- CALIBRAGEM VENTILAÇÃO
CEAMENTO
TEMPERATURA
131
MEIO
MAQUINA MEDIÇÕES AMBIENTE
132
66
Diagrama de causa e efeito 133
6 Ms
• Um modelo especial de diagrama de causa e efeito é o
6 Ms. (aonde as causas primarias são a medida,
método, mão-de- obra, matéria- prima, meio ambiente e
máquina).
Meio Ambiente Mão-de-obra Métodos
PROBLEMA
META
Matéria-prima Máquina Medidas
CAUSAS PRINCIPAIS – AS POUCAS VITAIS EFEITO
134
Mão--de-
Mão de-obra Máquina Medição
Design rosca
Treinamento Sensores
Experiência Design matriz
Precisão e Exatidão
Supervisão Velocidade da rosca
Procedimento
Consistência entre Temperatura do cilindro
turnos Variação de
Espessura
Temperatura ambiente Variações composto
Temp. resfriamento Material reciclado Velocidade da linha
Correntes de ar Contaminação Temperatura programada
Umidade Aditivos Procedimentos de partida
Meio--ambiente
Meio Matéria_prima Método
67
135
Exercício
136
DIAGRAMA SEQUENCIAL
68
137
DIAGRAMA SEQUENCIAL
PEÇA INJETADA
138
Exercício
69
139
Graficos de Controle
Principais Tipos:
- Grafico de Barras
- Grafico de Linhas
- Grafico de Pizza (Setores)
- Grafico Radar
140
GRÁFICO DE BARRAS
Exemplo: Rejeições e Entradas no Estoque
Quantidades
Entradas
250
Rejeições
200
150
100
50
0
jan. fev. mar. abr. maio jun. Meses
70
141
GRÁFICO DE LINHAS
Exemplo: Rejeições e Entradas no Estoque
Quantidades
Entradas
250
Rejeições
200
150
100
50
0
jan. fev. mar. abr. maio jun. Meses
142
GRÁFICO DE SETORES
Exemplo: Rejeições no Estoque
71
143
GRÁFICO RADAR
Exemplo: Avaliação do Programa 5´s
144
GRAFICO SEQUENCIAL
SERVE PARA
IDENTIFICAR
TENDÊNCIAS
Medida
Tempo
72
145
GRAFICO SEQUENCIAL
• Exemplo de Aplicação:
– Uma organização esta tendo problemas de
atendimento no prazo de entrega aos seus
clientes. Assim resolve monitorar o tempo da
entrega em relação ao dia da semana,
detectando um aumento em determinados
dias.
146
13,00
12,00 11,35
11,00
Mês
73
147
Correlação
Diagrama de Dispersão
.
Variável A
Variável B
148
Diagrama de Dispersão
74
149
150
75
151
Diagramas de Dispersão
152
76
153
Exercício
Umidade
42 35 50 43 48 62 31 36 44 39 55 48
Ar
Umidade
12 8 14 9 11 16 7 9 12 10 13 11
Fibra
154
4. Plano de Ação
77
155
156
78
157
158
4. Plano de Ação
• Comprovada a eficácia dos resultados, em relação às
metas estabelecidas na missão, deve então ser
estabelecido um plano de ação para implementação
definitiva da solução
• Caso haja necessidade de investimento convêm calcular
a T.R.I
• O plano deve prever as definições ligadas aos 5W2H e
deve ser tanto mais detalhado quanto maior for o risco
envolvido
• O plano também deve prever as ações de continuidade
que deverão ser desenvolvidas após a implementação
definitiva da solução:
– Como manter o controle do processo
– Como medir novos indicadores
– Como assegurar o cumprimento dos novos
procedimentos
79
159
160
Plano de Ação
Porque/
Fase O que Quem Como Onde Quando Custo
Objetivo Ação
OK Alterar Registro de Sandra Acrescentar espaço para RQ 7.5.24 18-11-2006 Zero Eliminar Bloco de
Controle de Produção Iris marcação de pares anotações
por Cortador RQ 7.5.24 cortados
OK Alteração de Layout Fabio Alterar de Acordo com o Corte 08/01/2007 Zero Diminuição dos
Delmar novo layout transportes e
Iris espaço ocupado
OK Modificar Prateleiras do Fabio Retirado uma divisória Corte 08/01/2007 Zero Melhorar estética e
Couro da prateleira diminuir inventario
do setor
OK Definir lead time atual Cesar Pele marcada / Corte 18/11/2006 Zero Verificar melhoria
Cronômetro posterior
OK Inventários em Processo Iris Contar atual Corte 22/11/2006 Zero Verificar melhoria
posterior
80
161
Exercício
162
81
163
164
82
165
Ação:
166
83
167
5. Ação
168
Envolvendo as Pessoas:
• COMPROMETIMENTO=MOTIVAÇÃO
84
Verificação:
Comprovando o Resultado
(eficácia)
169
170
Verificação de Eficácia:
85
171
6. Verificação
172
Verificação
86
173
174
13,00
12,00 11,35
11,00
Mês
87
175
7. Padronização
176
7. Padronização
88
177
8. Conclusão
178
89
179
Conclusão –
Selecionar Tópicos para o Futuro
180
Agora que
somos craques,
vamos aplicar
em nosso dia a
dia!!!!!
Até a próxima
vez!!!!!
90
1
Objetivo:
•Informar aos colaboradores da
Metalúrgica Daniel sobre a
necessidade do aprofundamento
para a analise e solução dos
problemas com a identificação de
suas causas, causa raiz e do uso
das ferramentas da qualidade,
para a efetiva solução dos
problemas.
1
Conteúdo:
- Conceitos:
* Gerenciamento
* O que é processo
* O que é problema
- A Importância da analise da Causa; - As Ferramentas utilizadas para solução
- PDCA de problemas
- As 8 etapas para solução de Problemas * Metodologia para solução de problemas;
* O que é causa * Identificação de Problemas;
* O que é causa- raiz * Brainstorming;
* Como identificar as causas e causa(s) raiz * GUT;
dos problemas; * Check list – lista de verificação;
* Estratificação;
* Gráfico de Pareto;
* Diagrama de Causa Efeito (6 M);
* Gráfico Seqüencial;
* Os 5 Por quês;
* Gráficos de Controle;
* Planos de Ação;
* Taxa de Retorno de Investimento;
- Exercícios práticos;
3
Apresentação
Nome
Função
2
5
Ligue os Pontos
Gerenciamento
3
7
O que Buscamos?
Heróis apagando
incêndio DEIXAR O CIRCULO
VICIOSO......
Pouco Pouco tempo
progresso livre
Muitos
problemas Planos são
cumpridos
Melhorias Poucos
contínuas problemas
ENTRAR NO CIRCULO
VIRTUOSO...... Tempo para
pensar
• Planejar a qualidade:
– Estabelecimento de padrões da
qualidade para a satisfação das pessoas
• Manter a qualidade:
– Manutenção da qualidade-padrão,
garantindo o atendimento dos padrões
• Melhorar qualidade:
– Estabelecimento de novos padrões
visando atingir novos objetivos.
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Planejamento da Qualidade
Tarefa:
Definir e Implementar padrões de
qualidade que garantam que a satisfação
das pessoas seja atingida.
O QUE É
UM PADRÃO
Manutenção da Qualidade
Tarefa:
Eliminar causas especiais/comuns, visando manter
o processo dentro dos padrões de qualidade
estabelecidos:
Q - qualidade intrínseca
C - custo
E - entrega
M - moral
S - segurança
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5
Deming nos Processos
« 85% das razões das falhas que
11
12
Melhoramento da Qualidade
Tarefa:
Inovar os processos e produtos de modo a
elevar a competitividade das organizações,
garantindo a sobrevivência.
6
13
Como Atingir:
A Manutenção da Qualidade deve ser parte da rotina do
processo, ai, nosso esforço esta focado na busca da
inovação de forma consistente.
PRINCIPIOS BASICOS:
14
7
15
Processo
Controle
Recursos
16
Saída
Processo
Entrada
Processos chaves
que agregam valorControle Recursos
Controle Controle
Saída Saída Saída
Processo Processo Processo
Entrada Entrada Entrada
8
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Seqüência de um Processo
Necessidade
- Costumes;
- Desejos;
- Situação Planejamento
financeira
- Orçamento;
- Mercados, Compras
“Cliente”
Feiras satisfeito
Pré-
preparação Cozinhar Comer
receitas lavar
louça
= “procedimento”
processo de apoio
Avaliar,
melhorar elogios,
melhorias comentários
Problema
9
19
MASP PROBLEMA
Custo
Padrão Qualidade
Entrega
Moral NÃO
Segurança
Operações
de Rotina
Resultados Adequados?
Problema
O QUE É UM PROBLEMA:
• Um problema é o resultado indesejável de um trabalho,
produto ou serviço, ou seja, algo que saiu errado.
Ex.: Falta componente, Não Montou, Nota fiscal emitida com
erros.
Descrição clara do problema
Separar o joio do trigo. Como?
• Saber sempre o efeito do problema, onde dói, qual o calo;
• Perguntar se o suposto problema não é a solução ou uma
causa;
• Segurar a ansiedade de resolver, sair fora do problema;
• Descrevê-lo em uma linha somente.
OBS. Nunca confundir um problema com uma causa ou efeito do problema.
10
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22
• Evite armadilhas
O hábito de disciplinar a busca de soluções,com
ferramentas adequadas,evita uma série de armadilhas
muito comuns nas decisões do quotidiano:
Já estou cansado de saber a Não temos tempo a perder!!!!
solução deste problema!!!!
A solução deve ser esta!!!!
Isto já aconteceu..... e
fizemos deste jeito!
11
23
Armadilhas
1- Concluir por intuição: ir direto à solução do problema sem
analisar os ângulos da questão,sem explorar outras
alternativas;
2- Decidir pelo caminho mais curto: desprezar dados e fatos
fundamentais,por pressa ou dificuldade em obtê-los;
24
Armadilhas
4- Contentar-se com uma única solução: insistir na
solução encontrada,tentar justificá-la,passando por cima
de objeções,dificuldades e custos;
5- Isolar-se com o problema: não consultar pessoas-chave
para a solução e nem aquelas que serão responsáveis
pela implementação da decisão;
6- Desprezar os detalhes: encontrar a solução sem
aprofundar sua viabilização,com o planejamento dos
recursos financeiros,humanos e materiais.
12
A RELAÇÃO PROBLEMA x EFEITO
A Tendência de Esquecer
as Causas
A Tendência de Agir
Sobre o Sintoma / Efeito
A Tendência da Solução
Rápida – Ver o curto
prazo
A Necessidade de Mudar
este Comportamento
25
Problema
TIPOS DE PROBLEMAS:
13
PROBLEMA ESPORÁDICO:
PROBLEMA SISTÊMICO:
14
29
O que é causa?
• Aquilo que determina uma ação ou estado; razão
ou origem de algo
• Explicação de alguma coisa; motivo
Problema x Causa:
• Para resolvermos um problema, devemos atuar sobre as suas
causas. Caso somente atuarmos sobre o problema corrigindo
seus efeitos, o problema vai voltar sempre de novo, e cada
vez mais grave.
15
•Resolvendo problemas sem determinação das causas
Problema
•Causas Raiz do
Reincidente Problema não são
investigadas
Causas Especiais:
16
Causas Comuns:
P
17
35
36
18
37
38
• Ação corretiva
corretiva:: Elimina a causa real ou minimiza a influência de
uma causa isolada sobre o efeito indesejado
– Atuação no processo com objetivo de impedir a re- re-ocorrência do
problema ou melhorar os índices de desempenho planejados
19
Tipos de Ações
requeridas pela ISO 9001:2008
ISO
39
Diferenças Fundamentais:
• Correção não é ação corretiva, é realizada sobre o efeito do problema e não
sobre a causa, pode ser um retrabalho ou reclassificação. Pode ser feita em
conjunto com a ação corretiva. Correção é requerida no requisito 8.3,
Controle de Produto não conforme – ISO 9001:2008
– ( Ação Reativa, Contenção, Disposição)
40
20
41
Plano B.....
Certo dia quando voltava do trabalho depois de um dia daqueles,
notei que havia pessoas dentro da minha casa, me roubando.
Imediatamente liguei para a polícia, mas me disseram que não
havia nenhuma viatura por perto para ajudar naquele momento, mas
que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
Desliguei o telefone e um minuto depois liguei de novo:
- Olá, disse eu: Eu liguei há pouco porque havia pessoas
roubando a minha casa. Já não é preciso chegar tão depressa, porque
eu matei todos eles.
Passados alguns minutos, chegavam á minha porta meia dúzia de
carros da polícia, helicóptero e uma unidade médica com a ambulância.
Eles pegaram os ladrões em flagrante .
Um dos policiais disse: - "Pensei que tivesse dito que tinha matado
todos. Eu respondi:
- "Pensei que tivessem dito que não havia ninguém disponível."
(Anônimo)
42
Ciclo PDCA
(Plan – Do – Check – Action)
(Planejar – Executar – Controlar – Agir)
21
43
44
Refletir
Identificação
Iniciar ações:
Priorização
• Corretivas
Análise das causas
• Preventivas
Garantir
A P Busca de alternativas
Busca de referenciais
continuidade do
Planos de ação
bom resultado Action Plan Indicadores
Agir Planejar
C D
Check Do
Controlar Executar Executar o planejado
- Treinar padrões
Comparar o previsto - Executar padrões
com o realizado - Medir, coletar dados
22
45
Melhoria Continua
46
23
47
48
As ferramentas da qualidade
24
As 8 etapas para a Solução de
Problemas
Check Do
50
25
MASP
PDCA FLUXO MASP
Início
1. Identificação do problema
4. Plano de Ação
Do 5. Ação
Check S
N
6. Verificação
7. Padronização
Action Fim
8. Conclusão
OBJETIVOS DO MASP
MASP OBJETIVOS
1. Identificação do problema Definição clara do problema (fatos e dados
2. Observação (Diagnóstico) Especificar o problema
3. Análise Descobrir a causa raiz
26
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
MASP Sugestão Uso de Ferramentas/Ações
1. Identificação do problema •Ocorrencias, Histórico de Dados, Gráficos de Controle, GUT
54
27
55
1. Identificação do problema
56
28
57
58
29
59
PRINCIPIO BASICO DO
TRABALHO EM EQUIPE
Há um ditado chinês que diz:
60
30
61
Exercício
62
GUT
G - GRAVÍDADE
U - URGÊNCIA
T - TENDÊNCIA
31
63
GUT
• São parâmetros tomados para se
estabelecer prioridades na
eliminação de problemas,
especialmente se forem vários e
relacionados entre si.
64
GUT
• A técnica de GUT foi desenvolvida com
o objetivo de orientar decisões mais
complexas, isto é, decisões que
envolvem muitas questões e não
dispomos de dados numericos
suficientes para nos embasarmos.
• A mistura de Problemas gera confusão
• Nesse caso, é preciso separar cada
problema que tenha causa própria.
32
65
GUT
66
PRIMEIRA PERGUNTA
33
67
PRIMEIRA PERGUNTA
Escala de gravidade na matriz GUT
PERGUNTAS ESCALA
O problema afeta de forma extremamente grave a
5 - Emergente
qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
O problema afeta de forma grave para com a qualidade
4 - Urgente
e/ou custo e/ou atendimento?
O problema afeta de maneira importante a qualidade
3 - Importante
e/ou custo e/ou atendimento?
O problema afeta de maneira relativamente importante
2 - Relativo
a qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
O problema é pouco importante para a qualidade e/ou 1-
Custo e/ou atendimento? Eventualmente
SEGUNDA PERGUNTA
68
34
SEGUNDA PERGUNTA
PERGUNTAS ESCALA
Deve-se tomar uma ação bastante urgente para
5
resguardar a qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
Deve-se tomar uma ação urgente para resguardar a
4
qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
Deve-se tomar uma ação relativamente urgente para
3
resguardar a qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
Pode-se aguardar pois não há pouco dano a a
2
qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
Não há pressa, pois o fator não causa dano a
1
qualidade e/ou custo e/ou atendimento?
69
70
TERCEIRA PERGUNTA
35
71
TERCEIRA PERGUNTA
PERGUNTAS ESCALA
Se não for feito nada a situação vai piorar (crescer) muito? 5
Se não for feito nada a situação vai piorar (crescer)? 4
Se não for feito nada a situação vai permanecer igual? 3
Se não for feito nada a situação vai melhorar ou diminuir? 2
Se não for feito nada a situação vai melhorar muito ou
1
desaparecer completamente?
72
36
73
Pintura da casa
desbotada
Torneira Vazando
Telhado com
goteira
Observação (Diagnóstico):
74
37
75
2. Observação
76
Estratificação
38
77
Estratificação
78
39
79
Lista de Verificação
80
Lista de Verificação
Para fazer isso, deve-se incluir nas Listas de Verificação os
seguintes itens:
40
81
82
Lista de Verificação. para distribuição:
Diâmetro 25+/- 0,7
41
83
Total 126
42
85
Exercício:
86
3. Análise
43
87
Gráfico de Pareto
• O gráfico de Pareto é um gráfico de barras
verticais que tem como objetivo:
– Dividir um problema grande em um grande
número de problemas menores
– Priorizar os problemas (poucos vitais)
– Estabelecer metas viáveis de serem alcançadas
88
Princípio de Pareto
44
89
Etapas na construção de um Gráfico
de Pareto
90
ANÁLISE DE PARETO
Criando uma Folha de Verificação
Risco
Mancha
Rugosidade Acentuada
Trinca
Fenda
Dureza Baixa
Deformação
Porosidade
TOTAL GERAL
45
Análise de Pareto - Metodologia
92
Análise de Pareto - Metodologia
46
93
94
ANÁLISE DE PARETO
Preparando uma Folha de Dados
47
95
150 100%
0 0%
96
diagrama de
barras, colocando
os itens na ordem
52
da folha de dados. 32
23
18
12 7
6
0 0%
Deformação
Risco
Porosidade
Trinca
Mancha
Fenda
Outros
48
97
seguida, desenhar 52
35%
a curva acumulada 32
(Curva de Pareto) 23
18 12
6 7
ligando os pontos 0 0%
marcados Deformação
Risco
Porosidade
Trinca
Mancha
Fenda
Outros
98
49
99
100
50
101
102
51
Por exemplo:
Causas Pr Fc PrX FC
Causa A 9 5 45
Causa B 1 8 8
Causa C 3 10 30
Causa D 9 8 72
103
104
Exercício:
52
105
Brainstorming/brainwriting
106
BRAINSTORMING
Suspensão de Julgamento
Quantidade Origina Qualidade
Sem Medo de Dizer uma Bobagem
Seleção das Idéias
Trabalho em
grupo é
fundamental
53
Roteiro para tempestade de idéias
107
108
54
109
A SESSÃO DE BRAINSTORMING
110
55
111
A Sessão de Brainstorming
112
A Sessão Brainstorming
56
113
A Sessão de Brainstorming
114
57
115
EXERCICIO –
Brainwriting
Qual é o problema?
116
58
117
118
59
Diagrama de Causa e Efeito
CAUSA 1 CAUSA 2
EFEITO
120
Diagrama de Causa e Efeito -
Construção
60
121
Problema
(EFEITO)
Problemas específicos
122
61
123
Diagrama de Causa e Efeito -
Construção
CAUSA 1 CAUSA 2
Problema
(EFEITO)
CAUSA 3 CAUSA 4
124
Diagrama de Causa e Efeito -
Construção
CAUSA 1 CAUSA 2
Problema
(EFEITO)
CAUSA 3 CAUSA 4
62
125
Diagrama de Causa e Efeito -
Construção
126
Diagrama de Causa e Efeito -
Construção
Problema (Efeito)
63
127
Mão-de-Obra
Uso Inadequado
Não Lubrificou
Falta Treinamento
Negligência
Distração
Máquina
Quebrada
P R O B L E M A (E F E IT O )
128
M E IO -A M B IE N T E
64
Diagrama de Causa e Efeito - Construção
129
130
65
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
Especificações
O diagrama de causa e efeito é uma ferramenta
gráfica. Por isso, o layout é importante,
devendo-se escrever o mínimo necessário. O
princípio básico é: “escreva pouco sobre muitas
causas e não muito sobre poucas causas”.
MATERIAS MÃO
PRIMAS MÉTODO
DE OBRA INTERVALO
FORÇA
QUALIDADE SEQÜÊNCIA-
DO AÇO MENTO FADIGA
FALTA DE TREINO
QUALIDADE DO CONTROLE
LUBRIFICANTE MANUAL FALTA DE INCENTIVO
VARIAÇÃO
DIMENSIONA
DIMENSIONAL
VARIAÇÃO L
FREQÜÊNCIA
NO SETUP RUÍDO
DESBALAN- CALIBRAGEM VENTILAÇÃO
CEAMENTO
TEMPERATURA
131
MEIO
MAQUINA MEDIÇÕES AMBIENTE
132
66
Diagrama de causa e efeito 133
6 Ms
• Um modelo especial de diagrama de causa e efeito é o
6 Ms. (aonde as causas primarias são a medida,
método, mão-de- obra, matéria- prima, meio ambiente e
máquina).
Meio Ambiente Mão-de-obra Métodos
PROBLEMA
META
Matéria-prima Máquina Medidas
CAUSAS PRINCIPAIS – AS POUCAS VITAIS EFEITO
134
Mão--de-
Mão de-obra Máquina Medição
Design rosca
Treinamento Sensores
Experiência Design matriz
Precisão e Exatidão
Supervisão Velocidade da rosca
Procedimento
Consistência entre Temperatura do cilindro
turnos Variação de
Espessura
Temperatura ambiente Variações composto
Temp. resfriamento Material reciclado Velocidade da linha
Correntes de ar Contaminação Temperatura programada
Umidade Aditivos Procedimentos de partida
Meio--ambiente
Meio Matéria_prima Método
67
135
Exercício
136
DIAGRAMA SEQUENCIAL
68
137
DIAGRAMA SEQUENCIAL
PEÇA INJETADA
138
Exercício
69
139
Graficos de Controle
Principais Tipos:
- Grafico de Barras
- Grafico de Linhas
- Grafico de Pizza (Setores)
- Grafico Radar
140
GRÁFICO DE BARRAS
Exemplo: Rejeições e Entradas no Estoque
Quantidades
Entradas
250
Rejeições
200
150
100
50
0
jan. fev. mar. abr. maio jun. Meses
70
141
GRÁFICO DE LINHAS
Exemplo: Rejeições e Entradas no Estoque
Quantidades
Entradas
250
Rejeições
200
150
100
50
0
jan. fev. mar. abr. maio jun. Meses
142
GRÁFICO DE SETORES
Exemplo: Rejeições no Estoque
71
143
GRÁFICO RADAR
Exemplo: Avaliação do Programa 5´s
144
GRAFICO SEQUENCIAL
SERVE PARA
IDENTIFICAR
TENDÊNCIAS
Medida
Tempo
72
145
GRAFICO SEQUENCIAL
• Exemplo de Aplicação:
– Uma organização esta tendo problemas de
atendimento no prazo de entrega aos seus
clientes. Assim resolve monitorar o tempo da
entrega em relação ao dia da semana,
detectando um aumento em determinados
dias.
146
13,00
12,00 11,35
11,00
Mês
73
147
Correlação
Diagrama de Dispersão
.
Variável A
Variável B
148
Diagrama de Dispersão
74
149
150
75
151
Diagramas de Dispersão
152
76
153
Exercício
Umidade
42 35 50 43 48 62 31 36 44 39 55 48
Ar
Umidade
12 8 14 9 11 16 7 9 12 10 13 11
Fibra
154
4. Plano de Ação
77
155
156
78
157
158
4. Plano de Ação
• Comprovada a eficácia dos resultados, em relação às
metas estabelecidas na missão, deve então ser
estabelecido um plano de ação para implementação
definitiva da solução
• Caso haja necessidade de investimento convêm calcular
a T.R.I
• O plano deve prever as definições ligadas aos 5W2H e
deve ser tanto mais detalhado quanto maior for o risco
envolvido
• O plano também deve prever as ações de continuidade
que deverão ser desenvolvidas após a implementação
definitiva da solução:
– Como manter o controle do processo
– Como medir novos indicadores
– Como assegurar o cumprimento dos novos
procedimentos
79
159
160
Plano de Ação
Porque/
Fase O que Quem Como Onde Quando Custo
Objetivo Ação
OK Alterar Registro de Sandra Acrescentar espaço para RQ 7.5.24 18-11-2006 Zero Eliminar Bloco de
Controle de Produção Iris marcação de pares anotações
por Cortador RQ 7.5.24 cortados
OK Alteração de Layout Fabio Alterar de Acordo com o Corte 08/01/2007 Zero Diminuição dos
Delmar novo layout transportes e
Iris espaço ocupado
OK Modificar Prateleiras do Fabio Retirado uma divisória Corte 08/01/2007 Zero Melhorar estética e
Couro da prateleira diminuir inventario
do setor
OK Definir lead time atual Cesar Pele marcada / Corte 18/11/2006 Zero Verificar melhoria
Cronômetro posterior
OK Inventários em Processo Iris Contar atual Corte 22/11/2006 Zero Verificar melhoria
posterior
80
161
Exercício
162
81
163
164
82
165
Ação:
166
83
167
5. Ação
168
Envolvendo as Pessoas:
• COMPROMETIMENTO=MOTIVAÇÃO
84
Verificação:
Comprovando o Resultado
(eficácia)
169
170
Verificação de Eficácia:
85
171
6. Verificação
172
Verificação
86
173
174
13,00
12,00 11,35
11,00
Mês
87
175
7. Padronização
176
7. Padronização
88
177
8. Conclusão
178
89
179
Conclusão –
Selecionar Tópicos para o Futuro
180
Agora que
somos craques,
vamos aplicar
em nosso dia a
dia!!!!!
Até a próxima
vez!!!!!
90