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FAVENI – FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

GRADUAÇÃO EM ARTES

RICARDO NAGY GOMES DE ARAÚJO

ENSINO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ARTES NO


CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

SÃO PAULO
2021
ENSINO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ARTES NO
CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Ricardo Nagy Gomes de Araújo1

Declaro que sou autor¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi
por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO - Este artigo aborda o tema Ensino e Práticas Pedagógicas em Artes na Educação
Infantil. Temos como objetivos para este estudo abordar os principais aspectos sobre o ensino
de Artes e apresentar o contexto das práticas que permeiam a Educação Infantil com esta
temática. Os conteúdos trabalhados e a maneira como se desenvolvem as atividades são
fundamentais para a aprendizagem da criança pequena favorecendo o processo de criação e
produção das mesmas. O educador deve intervir proporcionando o contato com diferentes
objetos e a Arte deve estar integrada as demais áreas do conhecimento contribuindo para que a
criança aprenda e compreenda o seu conteúdo de forma relevante e significativa. O trabalho
com as Artes Visuais deve respeitar as diferenças entre as crianças e o seu nível de
desenvolvimento, favorecendo o processo de criação. O educador deve intervir proporcionando
o contato com diferentes objetos agindo de forma intencional com o intuito de enriquecer a ação
desenvolvida pela criança. O movimento corporal e os gestos estão estreitamente ligados ao
trabalho com música. A música implica em gesto e em movimentos e o corpo manifesta os
diferentes sons que vai percebendo.

PALAVRAS-CHAVE: Artes Visuais; Educação Infantil; Aprendizagem; Práticas Pedagógicas.

1
ri.nagy@hotmail.com
1 INTRODUÇÃO

Este estudo tem por objetivo principal abordar os principais conceitos sobre o


Ensino de Artes na Escola de Educação Infantil e como objetivos específicos
apresentar as principais práticas de aprendizagem em Artes que podem ser
desenvolvidas na escola e os principais elementos que contribuem para uma
aprendizagem significativa em Artes.
O trabalho com as Artes Visuais deve respeitar as diferenças entre as crianças e
o seu nível de desenvolvimento, favorecendo o processo de criação. O educador deve
intervir proporcionando o contato com diferentes objetos agindo de forma intencional
com o intuito de enriquecer a ação desenvolvida pela criança. O movimento corporal e
os gestos estão estreitamente ligados ao trabalho com música. A música implica em
gesto e em movimentos e o corpo manifesta os diferentes sons que vai percebendo. 
O professor pode aproveitar situações em que há um maior interesse das
crianças para transformá-los em improvisos musicais, na forma de jogos, que
estimulam a memória auditiva e musical. Mesmo sem a formação especifica em dança,
o professor pode promover e desenvolver atividades em que as crianças possam
explorar os movimentos e o corpo utilizando a música e a dança. A Arte deve estar
integrada as demais áreas do conhecimento e tornar possível que a criança aprenda e
compreenda o seu conteúdo de forma relevante e significativa.
A LDBEN 9394/96 em seu artigo 26 define que o ensino de Arte é componente
curricular obrigatório, presente em todos os níveis de educação básica, com o objetivo
voltado ao desenvolvimento em nível cultural dos alunos, promovendo
aprendizagens significativas. O ensino de Artes, conforme previsto na Legislação, é
componente curricular obrigatório na educação básica e deve promover o
desenvolvimento cultural dos alunos. 
Em seu texto original, previa a obrigatoriedade do ensino de música, artes
plásticas e artes cênicas, com a posterior alteração em seu texto o termo artes visuais
substitui "artes plásticas", e incluiu a dança, a música e o teatro, nas linguagens
artísticas que deverão estar presentes nas escolas. O ensino de Artes, por muitas
vezes é visto como uma mera atividade de desenhar ou pintar, descontextualizadas de
aprendizado, outra prática equivocada é considerar o trabalho com Artes como simples
ilustrações de datas comemorativas ou temas específicos não deixando lugar para a
criação e criatividade das crianças.

2 PRÁTICAS, LEGISLAÇÃO E ENSINO DE ARTES NA ESCOLA

Nos anos 70 foram publicados livros sobre o ensino de artes plásticas na


escola e as técnicas utilizadas eram lápis de cera e anilina, pintura a dedo, recorte e
colagem, dentre outras. Com a ditadura de 1964 o ensino e a prática de arte nas
escolas públicas eram baseadas na sugestão do tema e desenhos que faziam
referências a comemorações cívicas e religiosas.
A Lei de Diretrizes e Bases 5692/71 a Educação Artística foi instituída no
currículo reunindo todos os tipos de linguagem, porém esta lei não previa a formação e
a qualificação dos professores. Com a Reforma Educacional de 1971 foi estabelecido a
prática da polivalência no ensino de artes. A partir desta reforma, as artes plásticas, a
música e as artes cênicas deveriam ser ensinadas conjuntamente por um mesmo
professor da 1ª à 8ª séries do 1ª grau. Saviani (2007) destaca que o resgate do
momento histórico é fundamental para compreender como esses pressupostos sobre o
ensino de artes chegaram até a escola. 

Entende-se que cumpre à escola assegurar aos seus alunos a efetiva


construção de conhecimento em arte, o que significa mais do que a
mera reprodução de formas, ou execução de técnicas muitas vezes
destituídas de qualquer dimensão estética efetiva. Significa oportunizar
aos alunos o domínio dos elementos das diversas linguagens, de modo
que possam expressar-se com autonomia por meio delas, e, ao mesmo
tempo possam apreciar diferente fazeres artísticos, reconhecendo seu
valor estético e compreendendo suas relações com o tempo, a história e
o ambiente em que foram produzidos (TIBOLA, 2001, P. 16).

Andrade (2009) afirma que ensinar arte requer propostas desafiadoras que


possam despertar a imaginação da criança e permitir que ela explore as mais diferentes
linguagens, a linguagem corporal é uma das principais linguagens abordadas quando
pensamos no ensino de Arte e no movimento criativo na escola, tais práticas podem ser
abordadas com o ensino do Teatro, Dança e Música na escola. Os gestos corporais e
os movimentos despertam diferentes possibilidades de trabalho com o corpo na
Educação Infantil.
Segundo o RCNEI (1998), a maneira como são organizados os materiais em sala
de aula e a qualidade destes materiais vão interferir diretamente na qualidade de
aprendizagem e na qualidade da Arte que se pretende desenvolver neste espaço
educativo. As atividades propostas devem ser planejadas considerando o espaço para
a sua realização e execução de maneira eficaz. O ambiente agradável e organizado
favorece a aprendizagem e o desenvolvimento das atividades.

A arte é uma forma de comunicação que os seres humanos utilizam


para se expressar por meio das linguagens artísticas. Podemos
encontrar essas linguagens artísticas em diferentes espaços e lugares,
como por exemplo, nas ruas, nos outdoors, muros, placas, carros, na
arquitetura das casas, no teatro, no cinema, nas roupas, estampas, no
rádio, na televisão, na internet, na escola entre outros lugares e
momentos da vida cotidiana (TIBOLA, 2001, p. 13).

A dança na educação infantil é uma parte do trabalho que deve ser desenvolvido
utilizando a linguagem corporal, tornando-se significativo e respeitando a movimentação
espontânea e criativa da criança, sem uma mera reprodução de estereótipos. Não é
necessária uma formação específica para que o professor promova e desenvolva
atividades em que as crianças possam explorar os movimentos e o corpo utilizando a
música e a dança.
É importante convidar as crianças a experimentar a dança sem preocupação
com o certo ou o errado, as brincadeiras devem estimular os improvisos das crianças e
aproveitar os espaços disponíveis para a realização de tais atividades, sem a mera
reprodução de sequencias passadas pelos professores.
Utilizando o movimento e o corpo, que são a base para um trabalho bem
sucedido com as crianças pequenas, os professores em conjunto com os demais
profissionais é capaz de introduzir a dança como arte proporcionando às crianças um
desenvolvimento que vai além da fala e da escrita.
A exposição das produções e dos trabalhos infantis permitem que a criança
reconheça o seu trabalho e a sua arte e contribuem para o seu
desenvolvimento artístico, colaborando para a autoestima das crianças. Poder observar
o seu trabalho e permitir que outras pessoas apreciem a sua produção é importante
para a criança e favoreça o seu crescimento aumento a sua auto confiança.

3 ENSINO DE ARTES E EDUCAÇÃO INFANTIL

A finalidade da educação infantil é proporcionar o desenvolvimento integral da


criança nos mais diferentes aspectos, dentre eles destacamos, desenvolvimento
intelectual, físico, social e afetivo. A escola é responsável por complementar os
aprendizados que a criança já possui quando chega na escola. Na escola ocorrem as
interações necessárias para que a criança se desenvolva e aprenda e é isso que torna
a aprendizagem significativa.

A criança em atividade fabuladora ou expressiva participa ativamente do


processo de criação. Durante a construção ela se coloca uma sucessão
de imagens, signos, fantasias [...] importantes para o conhecimento da
produção da criança e evidenciam o desenvolvimento e expressão de
seu eu e de seu mundo. Para a criança, essa linguagem ou
comunicação que ela exercita com parceiros visíveis ou invisíveis, reais
ou fantasiosos, acontece junto com o seu desenvolvimento afetivo,
perceptivo e intelectual e resulta do exercício de conhecimento da
realidade (FERRAZ e FUSARI, 1993, p.56).

Segundo Barbosa (2003) na década de 30 surgem as tentativas pioneiras em


instituir escolas especializadas para o ensino de arte para adolescentes e para
crianças, surgindo assim, o ensino de Artes como atividade extracurricular. Na Escola
Brasileira de Arte de Theodoro Braga, localizada em São Paulo, as crianças estudavam
desenho, música e pintura, a faixa etária das crianças atendidas era de 08 a 14 anos e
o ensino era gratuito, apresentando como orientação temas sobre a fauna e a flora
brasileira.
Ainda com base na autora uma orientação baseada na espontaneidade e
expressão livre da criança surge com Anita Malfatti, na mesma época. A valorização da
expressão infantil em artes passa a ser sinalizada com a semana da Arte Moderna em
1922 onde os modelos de educação técnica voltados para o trabalho com desenho
clássico e geométrico são contestados.
Com base no RCNEI (1998) o trabalho com música nas práticas da Educação
Infantil auxiliam no desenvolvimento dos bebês e crianças e tais práticas vão iniciando
o processo de ambientação musical, nas interações as crianças vão se familiarizando
com este contexto de aprendizagem musical permitindo que desde pequenos
utilizem a música como uma forma de comunicação e expressão.
O artigo 26 da LDB 9.394/96, a música prevê que a música deverá ser conteúdo
obrigatório em todos os níveis de ensino:

Art. 26. Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do


ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada,
em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma
parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da
sociedade, da cultura, da economia e dos educandos (REDAÇÃO DADA
PELA LEI Nº 12.796, DE 2013).

As crianças menores podem ter contato com a prática musical por meio das
brincadeiras e atividades lúdicas que desenvolvem a percepção, um exemplo deste tipo
de atividade e quando o professor canta para os bebês e a criança passa a imitar
alguns sons e ruídos. As canções de dormir, os brinquedos com efeitos sonoros e as
brincadeiras com sons e palmas também contribuir para repertoriar a música na
educação infantil, favorecendo a interação, por meio da criação, dos gestos, da
imitação e das expressões corporais.
O brincar, o dançar e o cantar com as crianças devem ser estimulados
considerando o contato corporal entre elas e as letras das músicas trabalhadas com as
crianças menores devem ser mais fáceis, com menos palavras, permitindo que as
crianças se apropriem de forma mais tranquila não comprometendo a realização
musical. Os gestos também não devem ser excessivos para que as crianças não parem
de cantar para tentar realizá-los.
O ambiente vivido na escola de educação infantil proporciona o diálogo com
as diferentes linguagens, promovendo novas experiências e aproximando as crianças
de suas possibilidades de criação, podemos citar como exemplo: a educação física, as
artes plásticas, a dança, a música, o teatro, a poesia e a literatura.

A arte na educação como expressão pessoal e como cultura é um


importante instrumento para a identificação cultural e o desenvolvimento
individual. Por meio da arte é possível desenvolver a percepção e a
imaginação, apreender a realidade do meio ambiente, desenvolver a
capacidade crítica, permitindo ao indivíduo analisar a realidade
percebida e desenvolver a criatividade de maneira a mudar a realidade
que foi analisada (BARBOSA, 2003, p. 18).

As músicas instrumentais proporcionam à criança um contato musical


diferenciado abrindo possibilidades de novas formas de trabalho com a música. O
resgate de músicas regionais se constitui em outra atividade que deve ser trabalhada
com as crianças resgatando a música tradicional e aproximando as crianças dos
valores de sua cultura.
As atividades que trazem a linguagem musical devem permear as ações e
aprendizagens com jogos, interpretação e composições, além destas atividades a
construção de instrumentos musicais pelas próprias crianças proporciona a elas
vivências relacionadas a produção de sons, a exploração de materiais diversos e o
fazer música no momento em que os instrumentos são confeccionados e manuseados
pelas crianças.
Ayres (2012) define que a função do segmento escolar compreendido como
Educação Infantil deve estar configurado de uma forma que se componha de
instrumentos adequados que possam oferecer às crianças suporte suficiente para o seu
desenvolvimento biopsicossocial completo. A disponibilidade destes instrumentos deve
ter por meta a atuação profissional qualificada para que se constitua como elemento
propiciador de técnicas instrumentalizadas de forma a prevenir possíveis dificuldades
no processo de desenvolvimento infantil que possam ocasionar a defasagem na
aprendizagem escolar.

Nesta perspectiva, pretendemos explicitar a função do Ensino da Arte, e


para tal devemos compreender que esta disciplina não se faz
desvinculada da forma de organização da nossa sociedade e da escola.
Portanto se reveste de fundamental importância o papel da escola ao
trabalhar com os conhecimentos necessários ao aluno, para que este
amplie e enriqueça os seus modos de representação e interação com a
realidade, e entende que a arte na educação escolar faz parte desse
contexto, é importante na educação escolar porque se faz necessário
fora da escola (BARBOSA, 2003, p. 29).

Ainda de acordo com o documento acima (CNE, 1988) outra prática corrente
considera que o trabalho deve ter uma conotação decorativa, servindo para ilustrar
temas de datas comemorativas, enfeitarem as paredes com motivos considerados
infantis, elaborar convites, cartazes e etc. nessa situação é comum que os adultos
façam grande parte do trabalho, uma vez que não consideram que a criança tem
competência para elaborar um produto adequado.
Segundo o RCNEI (1998) a maneira como a sala de aula é organizada e a
disposição dos locais nos quais estarão os materiais, é extremamente importante nesse
processo de aprendizagem. O local deve ser amplo e agradável para
o desenvolvimento das atividades e os materiais devem estar de fácil acesso para
as crianças.
É preciso ter atenção quanto a programação de atividades para as crianças para
que ela seja capaz de criar e partir de suas próprias ideias, estimulando o pensamento
e a imaginação. A Arte na educação infantil pode ser vista de diferentes pontos de
vista, a criança é capaz de utilizar o lúdico e o imaginário como fontes de inspiração e o
professor deve estar atento para fornecer os elementos e as condições necessárias
para auxiliar as crianças em suas criações, realizando as intervenções necessárias.

4 CONCLUSÃO

O professor deve garantir que a criança possa compreender a diversidade e


variedade de produções artísticas existentes, com o contato e manuseio de diferentes
materiais, enriquecendo o seu repertório. O ensino em artes requer orientação e
informação sobre os conteúdos a serem abordados e a escola tem um papel
fundamental nesta aprendizagem promovendo acesso as mais variadas experiências,
dando ênfase a imaginação, a sensibilidade e o conhecimento. Os alunos devem ser
convidados a transformar o conhecimento em Arte, entendendo as diferentes relações e
levantando hipóteses e possibilidades.
A aprendizagem em Artes deve considerar muito mais que uma mera atividade
de diversão, o ensino de Artes engloba diferentes aprendizagens, que vão muito além
de desenhar ou pintar, descontextualizadas de aprendizado, outra prática equivocada é
considerar o trabalho com Artes como simples ilustrações de datas comemorativas ou
temas específicos, sem levar em consideração o processo criativo da criança, suas
vontades e desejos.
A exploração do ambiente ocorre com o movimento, desta maneira, é de extrema
importância que seja oferecido às crianças uma grande variedade de movimentos para
que o seu corpo possa experimentar diferentes ações e situações, aumentando
gradativamente o conhecimento de seu próprio corpo pela criança. A corporeidade da
criança deve ser estimulada, com a motricidade, experimentando, aprimorando e
aperfeiçoando os seus movimentos.
O educador deve compreender o desenho da criança como um processo de
criação e como uma forma de linguagem, deve deixar a criança livre para criar e
representar aquilo que deseja, as marcas deixadas pelas crianças são únicas e
valorosas quando pensamos no verdadeiro sentido de criação e arte.
O ensino de Artes é visto como uma atividade de desenhar ou pintar, muitas vezes
descontextualizadas de aprendizado, outra prática equivocada é considerar o trabalho
com Artes como simples ilustrações de datas comemorativas ou temas específicos não
deixando lugar para a criação e criatividade das crianças.

5 REFERÊNCIAS

ANDRADE, Euzânia. A arte e a capacidade mágica de pintar, desenhar, criar e


sonhar! In: ANGOTTI, Maristela. Educação Infantil. Campinas: Alínea, 2009.
AYRES, Sonia Nunes. Educação Infantil: teorias e práticas para uma proposta
pedagógica. Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.

BARBOSA, Ana Mae. Arte Educação no Brasil: do modernismo ao pós-


modernismo. São Paulo, 2003.

BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de


outubro de 1988. Brasília, 1988.

BRASIL. MEC, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9394, de 20 de


dezembro de 1996.

Brasil. MEC. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais


para a Educação Infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC,
SEB, 2010.

BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional


para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de
Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v.: il.

FERRAZ, Heloisa; FUSARI, Maria F. de Resende. Arte na educação escolar. São


Paulo: Cortez, 1993.

PINTO. M. A infância como construção social. In: PINTO. M SARMENTO, M. J. As


crianças – contextos e identidades. Braga: Centro de Estudos da Criança/ Universidade
do Minho – Portugal, 1997.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP:


Autores Associados, 2007.

TIBOLA, Ivanilde Maria. Arte, cultura, educação e trabalho. Brasília Federação


Nacional das APAES, 2001. 64 p.

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