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AULA 1

TRANSPORTE AEROMÉDICO

Nelson Augusto Mendes


CONVERSA INICIAL
Saber de onde vieram as tecnologias desde sua criação faz que o
profissional valorize mais seu dia a dia de trabalho. No transporte aeromédico,
houveram grande evoluções em curto tempo, como novas tecnologias, novos
estudos, novos materiais e equipamento, novas aeronaves para atendimento,
busca e resgate, enfim, em pouco tempo houveram grande passos dados para o
transporte aeromédico.
Por causa das guerras, muitas tecnologias foram desenvolvidas
rapidamente, entre elas as aeronaves, as quais foram vistas como uma forma de
realizar o transporte de enfermos. Esse fato deu início ao desenvolvimento do
transporte aeromédico.
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CONTEXTUALIZANDO
O transporte aeromédico teve muitas dificuldades em sua evolução. Vários
pilotos perderam a vida durante as missões, pois não sabiam como seria o
comportamento de seus corpos em grandes altitudes. Se um piloto, em sua melhor
situação de saúde, já sofria com a altitude, os feridos na guerra, que apresentavam
muitas vezes grandes perdas volêmicas e(ou) hipotermias severas, por exemplo,
acabavam entrando em óbito antes do tempo devido à falta de conhecimento
sobre a fisiologia do corpo em grandes altitudes.

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TEMA 1 – O INÍCIO DA HISTÓRIA DO TRANSPORTE AEROMÉDICO


O transporte aeromédico é uma área recente de estudo, e os primeiros
relatos de um transporte/atendimento envolvendo esse tipo de transporte foram
descritos em 1870. Para compreendermos mais sobre a história desse tipo de
transporte, vamos relembrar como iniciou o deslocamento de pessoas pelo meio
aéreo.
A ideia do homem poder voar vem da mitologia grega. De acordo com o
mito de Ícaro, este teria confeccionado asas utilizando cera, porém ao voar muito
perto do sol suas asas se derreteram, fazendo o morrer na queda.
Saltando um pouco na história, em setembro de 1783, o médico Pilâtre de
Rozier e o químico francês Marquês d'Arlandes realizam a primeira tentativa de
colocar um balão a gás, tripulado por um pato, um carneiro e um galo, no ar. Em
21 de novembro do mesmo ano, ambos foram os primeiros homens a voar em um
balão, percorrendo uma distância de aproximadamente oito quilômetros, em uma
altitude de 3 mil pés, em 20 minutos, na França. A partir daí, foram desenvolvidos
estudos mais aprofundados sobre o transporte de pessoas pelo meio aéreo. Em
24 de setembro de 1852, o engenheiro francês Henri Giffard acoplou em um balão
um motor de 3 HP e voou a uma velocidade de 27 km/h, o que deu origem à era
dos dirigíveis. Porém, nessa época, ainda não se conhecia sobre a fisiologia de
altitude, visto que não havia registro de problemas com aviadores, pois ninguém
ainda tinha ultrapassado grandes altitudes.
Foi em 1870, na Guerra Franco-Prussiana (1870–1871), que soldados
feridos foram retirados dos campos de batalhas por meio de resgate aeromédico,
pois o deslocamento aéreo, além de ser feito em tempo inferior ao do meio
terrestre, era a forma mais segura de transportar os soldados. O transporte era
feito de modo rudimentar para os hospitais de campanha e, a partir desse
momento, ficaram claras as vantagens do transporte aeromédico, uma vez que
este era feito em menos tempo, oferecia mais segurança aos soldados e rapidez
para realizar os atendimentos médicos imediatos. No entanto, o transporte era
realizado por profissionais que não eram da área de saúde.
Figura 1 – Balão utilizado na Guerra Franco-Prussiana: Forças
Napoleônicas (Praça de St. Pierre)

Fonte: <http://www.pilotopolicial.com.br/transporte-aeromedico-evolucao-e-historia/>.

O primeiro médico fisiologista dedicado a estudar a fisiologia da altitude foi


Paul Bert (1833–1886). Ao se graduar em medicina em 1863, Bert iniciou as
pesquisas relacionadas à fisiologia da altitude por meio da criação da câmara
hipobárica, em que analisou os efeitos da baixa pressão em seres humanos e
animais, principalmente os ocasionados nos sistemas respiratório e
cardiovascular. Com base nessa análise, Bert concluiu que o corpo humano não
estava preparado para permanecer em grandes altitudes e que este podia
desenvolver problemas de oxigenação, como hipóxia, hipotermia, mal-estar
intermitente e efeitos deletérios do oxigeno e nitrogênio.
Figura 2 – Paul Bert

Fonte: < http://www.pilotopolicial.com.br/transporte-aeromedico-evolucao-e-historia/>.

Figura 3 – Paul Bert testando os efeitos fisiológicos da baixa pressão


atmosférica por meio da câmara hipobárica

Fonte: <http://www.pilotopolicial.com.br/transporte-aeromedico-evolucao-e-historia/>

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TEMA 2 – HISTÓRIA DA AVIAÇÃO NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL (1914– 1918)
A história da aviação foi iniciada por Orville (1871–1948) e Wilbur Wright
(1867–1912), conhecidos como os irmãos inventores Wright. Em 1903, ambos
fizeram o primeiro voo contratado de um avião com motor (modelo Flyer), nos
Estados Unidos, percorrendo 259 metros. Em outubro de 1906, o mineiro Alberto
Santos Dumont (1873–1932) realizou, perante mais de mil expectadores, o
primeiro voo homologado da história da aviação, com o avião 14 BIS. A aeronave
tinha 50 CV e, em sete segundos, percorreu uma distância de 60 metros, a uma
distância de dois metros do solo.
Ao longo dos anos, houve grande evolução em relação à construção de
aeronaves, e, se por um lado, o número de estudos voltados ao desenvolvimento
dessas máquinas cresceu, de outro, os estudos voltados à medicina aeroespacial
não acompanharam o desenvolvimento das aeronaves. No entanto, 90% das
mortes dos pilotos eram atribuídas ao despreparo e ao desconhecimento da
fisiologia de voo (Ferrari, 2013). Isso motivou o surgimento da medicina
aeroespacial, ramo voltado ao estudo da fisiologia aeroespacial, com foco no
comportamento do corpo em grande altitude. Os estudos acerca da fisiologia de
voo contribuíram para o desenvolvimento de equipamentos para aeronaves, como
vestimentas adequadas para os pilotos e a tripulação.
Em 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, visto o grande número
de soldados feridos que precisavam de atendimento médico imediato, foram
realizadas algumas adaptações em determinadas aeronaves para realizar o
transporte de pacientes até os hospitais de campanha. Assim, foram projetadas
algumas aeronaves para realizar o transporte de feridos em avião monomotor,
com cabine sem pressurização e sistema de rede de oxigênio suplementar para o
paciente. A velocidade máxima dessas aeronaves era de 150 km/h, e os pacientes
encontravam-se em compartimentos situados à frente do piloto, o que os deixavam
vulneráveis a desenvolver hipotermia.

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Figura 4 – Transporte aéreo rudimentar de feridos na Primeira Guerra
Mundial (França, 1917)

Fonte: <http://www.pilotopolicial.com.br/transporte-aeromedico-evolucao-e-historia/>.

Henri Dunant (1828–1910), filantropo suíço, teve papel importante não só


pela sua generosidade em realizar ações de caridade nos hospitais de sua cidade,
Genebra, mas também por ter fundado, em 1863, o Comitê Internacional da Cruz
Vermelha. A ideia surgiu a partir de sua experiência na Guerra Franco-Prussiana,
ao presenciar o sofrimento de soldados que foram feridos na Batalha de Solferino
e a precariedade para realizar os atendimentos médicos. Sua iniciativa em criar a
fundação lhe renderia o Prêmio Nobel da Paz em 1901.
Após a criação da Cruz Vermelha, durante uma Conferência em Genebra,
foi instituído que as equipes de saúde devem usar em seus capacetes e
braceletes, ambulâncias e aeronaves, o símbolo oficial da cruz em tom
avermelhado, para a identificação do atendimento e o transporte de feridos.
Ao se observar a agilidade das aeronaves na Primeira Guerra Mundial,
foram desenvolvidas aeronaves para remover os feridos do campo de batalha, as
quais eram amplas e compostas por médicos e enfermeiros com maior
conhecimento da fisiologia de voo. No entanto, elas ainda eram tinham limitações
de custos, e havia limitação no número de pessoas treinadas para realizar o
atendimento aeroviário.

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TEMA 3 – HISTÓRIA DA AVIAÇÃO A PARTIR DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939–
1945)

No início da Segunda Guerra Mundial, alemães e americanos, com a


experiência que tiveram na Primeira Grande Guerra, perceberam a necessidade
de se desenvolver um meio de transporte de feridos mais rápido. Isso levou à
adaptação das aeronaves militares para que se transformassem em “ambulâncias
aéreas”, com macas apropriadas, sistema de aspiração e oxigênio, equipamentos
de ventilação não invasiva com máscaras, medicações e presença de
profissionais da saúde para realizar os atendimentos. Esse transporte era
realizado para hospitais militares de retaguarda, agilizando, assim, o atendimento
dos feridos, e os aviões, como o americano DC – Douglas, podiam transportar
mais de um ferido.

Figura 5 – Junker JU.52/3M ambulância – Sistema do Serviço de Saúde


Alemão (remoção aérea na Segunda Grande Guerra)

Fonte: <http://www.pilotopolicial.com.br/transporte-aeromedico-evolucao-e-historia/>.
Figura 6 – Avião utilizado na Segunda Guerra Mundial para remoção de
feridos

Fonte: <http://www.pilotopolicial.com.br/transporte-aeromedico-evolucao-e-historia/>.

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Um estudioso que teve destaque na história da aviação foi o engenheiro
francês Louis Breguet (1880–1955), que iniciou o desenvolvimento da teoria das
aeronaves de asa rotativa, começando seus estudos em 1907 e concretizando a
sua criação em 1935, ao desenvolver um protótipo com rotor duplo.
Em 1939, o ucraniano Igor Sikorsky (1889–1972) desenvolveu o
helicóptero com rotor central e de cauda, modelo VS 300, que voou durante 1 hora,
32 minutos e 26 segundos. Desde então, os helicópteros começaram a ser usados
como aeronave de transporte, em virtude de sua configuração versátil, visto que
não necessitam de pistas e pousam verticalmente.
Figura 7 – Modelo de 1907 com assento central e quatro hélices
rotativas

Fonte: <http://www.pilotopolicial.com.br/transporte-aeromedico-evolucao-e-historia/>.

Figuras 8 e 9 – Igor Sikorsky, inventor do helicóptero, em seu primeiro


voo no VS 300, em 1939

Fonte: <http://www.pilotopolicial.com.br/transporte-aeromedico-evolucao-e-historia/>.

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A utilização de helicópteros como meio de transporte de feridos começou a
ocorrer durante a Guerra da Coreia (1950–1953), em que helicópteros de pequeno
porte monopilotados foram usados para transportar macas fechadas no lado esqui
protetor. Esse transporte era feito de modo rudimentar, em baixa altitude, o que
deixava a vítima mais propensa a desenvolver hipotermia. Além disso, não havia
um profissional de saúde para assistir os pacientes, o que levou à necessidade de
os pilotos também terem conhecimentos básicos sobre os procedimentos de
atendimento.
Figura 10 – Guerra da Coreia: ferido sendo carregado para ser
transportado por helicóptero

Fonte: <http://www.pilotopolicial.com.br/transporte-aeromedico-evolucao-e-historia/>

Figura 11 – Guerra da Coreia: início do transporte aeromédico por


meio de asa rotativa

Fonte: <http://www.pilotopolicial.com.br/transporte-aeromedico-evolucao-e-historia/>.

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Figura 12 – Coreia: modelo com maca lateral localizada fora da
aeronave

Fonte: <www.medicinaintensiva.com.br>.

Com o passar dos anos, novas tecnologias foram desenvolvidas e, em


1962, na Guerra do Vietnã (1955–1975), os helicópteros foram melhor aditados
para o transporte de feridos, visto que muitas vezes tinham de pousar em terrenos
acidentados e/ou florestas fechadas. Para tanto, foi criado o modelo H1, que
permitia o transporte de dois pilotos, uma maca e um tripulante de saúde (médico
ou enfermeiro) para realizar o devido atendimento ao ferido durante o voo.
Durante a guerra, as equipes de atendimento observaram a necessidade
de treinamento específico para realizar o transporte aéreo, dando, assim, início à
era da asa rotativa e unidades de tratamento intensivos (UTIs) aéreas. Forrest Bird
(1921–2015), médico e engenheiro aeronauta, desenvolveu o mais importe
equipamento para a época: o ventilador pulmonar invasivo pressórico, que
recebeu o nome BIRD Mark7, e passou a ser utilizado em UTIs militares e
aeronaves de resgate.
Figura 13 – Na Guerra do Vietnã, helicópteros foram muito utilizados.
As primeiras ambulâncias aéreas equipadas nos padrões atuais

Fonte: <www.medicinaintensiva.com.br>.

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Figura 14 – Remoção atual em helicóptero: equipe multiprofissional e
UTI aérea com equipamentos de assistência

Fonte: <www.medicinaintensiva.com.br>.

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TEMA 4 – EVOLUÇÃO MUNDIAL NO AEROMÉDICO


Acompanhando a evolução mundial, as aeronaves começaram a ser
desenvolvidas para realizar missões aeromédicas. Assim, na década de 1980, o
jato modelo Lear foi adaptado internamente para ser usado como UTI aérea. Nele,
foram instalados ventiladores mecânicos específicos, cardioversores, bombas de
infusão medicamentosa e monitores cardíacos. Além disso, as equipes de saúde
passaram a ter treinamento específico para atuarem no transporte aeromédico.
As aeronaves aeromédicas, que antes saíam a uma velocidade de 27 km/h,
começaram a realizar os deslocamentos com uma velocidade média de 900 km/h.
As cabines ficaram pressurizadas, o ambiente se tornou mais confortável para a
equipe de atendimento, o paciente e seu acompanhante, e também foram
estabelecidas normas internacionais para o transporte aeromédico, tornando os
voos mais seguros.
Com essas evoluções, foram desenvolvidos três tipos de aeronaves para
realizar o transporte de pacientes, conforme a distância de deslocamento:
• Helicópteros que atingem de 200 a 250 km/h;
• Turboélices que atingem de 350 a 400 km/h; Jatos que
atingem de 600 a 700 km/h.

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Essas aeronaves são selecionadas antes do voo, de acordo com a distância
de deslocamento, a estabilidade do paciente, os locais onde será de pouso, entre
outros fatores.
Atualmente, existem vários estudos em andamento para desenvolver
melhorias nesse tipo de transporte, seja na parte de aviação, na parte de materiais
e equipamento ou na capacitação da equipe de atendimento.

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TEMA 5 – LEGISLAÇÕES
Atualmente, há legislações que citam o transporte aeromédico. O Conselho
Federal de Medicina (CRM) estabelece na Resolução n. 1.671/2003 que todos os
serviços de transporte de pacientes devem ser coordenados e regulados por um
médico presencial ou a distância. Vendo a inclusão do profissional enfermeiro no
transporte aeromédico, o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), na
Resolução n. 389/2011, valida a certificação de pós-graduação lato sensu para
enfermeiro aeroespacial.
Recentemente tivemos a Resolução n. 551, de 26 de maio de 2017, do
COFEN, que “Normatiza a Atuação do Enfermeiro no atendimento Pré-hospitalar
Móvel e Intra-hospitalar em Aeronaves de Asa Fixa e Rotativa”, que institui no “Art.
3º. I – ser egresso de programa de pós-graduação latu sensu reconhecido pelo
Ministério da Educação (MEC) ou residência multidisciplinar relacionada a esta
área”. Isto mostra que o conselho de enfermagem está preocupado com o
atendimento ao paciente, exigindo assim, uma melhor formação e capacitação dos
profissionais envolvidos nesta atividade.
O Ministério da Saúde, preocupado com a evolução de determinados
setores da saúde, estabeleceu a Portaria n. 2.048/2002, que cita o transporte e
resgate aeromédico e descreve os diferentes tipos de serviço pré-hospitalar. O
transporte aeromédico é classificado como tipo E e deve ser tripulado por uma
equipe mínima de profissionais da saúde, com um médico e um enfermeiro, ambos
com capacitação para essas funções. Em 2012, o Ministério da Saúde descreveu
a Portaria n. 1.010, que redefine as diretrizes para a implantação do serviço de
atendimento móvel de urgência (SAMU 192) e descreve as atribuições do
aeromédico.
Dessa forma, esperamos que novas diretrizes, portarias, tecnologias e
novos estudos sejam desenvolvidos para que cada vez mais ocorra melhorias
nessa nova área, de modo a proporcionar mais qualidade de atendimento aos
pacientes.

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FINALIZANDO
Tendo em vista o que foi estudado nesta aula, podemos observar que o
futuro promete novas tecnologias e evoluções. Assim, acreditamos que o
transporte aeromédico e a medicina aeroespacial ainda têm muito a evoluir, seja
na área da aviação, seja na área da medicina, em conjunto com os estudos que
são desenvolvidos por universidades e empresas mundo a fora.
Visto que no passado eram cometidos muitos erros, atualmente não
podemos repeti-los. Assim, devemos estabilizar os pacientes sempre antes de
decolarmos, observando qual a melhor maneira de transportá-los.

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REFERÊNCIAS

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Executivo, Brasília, DF, 22 mai. 2012. Disponível em:
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Disponível em:
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Conselho Federal de Enfermagem – COFEN. Resolução n. 389, de 18 de outubro
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<http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-n-3892011_8036.html>. Acesso em: 16
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FERRARI, D. Transporte aeromédico: evolução e história. Resgate Aeromédico,


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<http://www.pilotopolicial.com.br/transporteaeromedico-evolucao-e-historia/>.
Acesso em: 15 jun. 2017.

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