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SOLUÇÃO EM AUTOMAÇÃO VAZÃO E NÍVEL

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Obesidade

A obesidade é uma doença metabólica caracterizada pelo acúmulo de gordura


corporal. Pode ser causada por inúmeros fatores, dentre eles, uma alimentação ruim
e em excesso.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta para uma prevalência mundial de


mais de um bilhão de adultos com excesso de peso, dos quais, pelo menos 300
milhões são obesos. Esses dados são preocupantes, pois o excesso de peso
promove riscos à saúde, como o aumento de todas as doenças cardiovasculares
(como infarto, derrame, hipertensão arterial) aumento do risco de desenvolvimento da
diabetes, aumento do colesterol entre outras doenças.

A genética também contribui para o aparecimento da obesidade, mas não fazer


atividade física e não se alimentar com qualidade, agrava ainda mais a situação.
Sendo assim, a forma mais simples de tratamento tem dois principais pilares: adoção
de um estilo de vida mais saudável, com menor ingestão de alimentos que fazem mal
e aumento da atividade física. Essa mudança ajuda na redução do peso, no controle
da obesidade e facilita a manutenção do quadro saudável.

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Tipos de obesidade

Além de ser classificada de acordo com o peso, a obesidade também varia de acordo com a
localização e distribuição da gordura pelo corpo:

1.Obesidade abdominal
A gordura se deposita principalmente no abdômen e na cintura, podendo também se distribuir
pelo peito e rosto. Este tipo de obesidade também é conhecido como andróide ou obesidade
em forma de maçã, devido à semelhança da silhueta da pessoa com esta fruta, e é mais comum
em homens, embora algumas mulheres também possam ter.
A obesidade abdominal está muito associada com grande risco para desenvolver outras doenças
cardiovasculares como colesterol alto, doenças cardíacas, infarto, além de diabetes, inflamações
e trombose.

2. Obesidade periférica
Este tipo de obesidade é mais comum em mulheres, pois a gordura se localiza mais nas
coxas, quadris e nádegas, e é conhecido como obesidade em pêra, devido ao formato da
silhueta, ou obesidade ginóide. 
A obesidade periférica é mais associada a problemas circulatórios, como insuficiência venosa
e varizes, e osteoartrite nos joelhos, devido à sobrecarga do peso nestas articulações, apesar de
também aumentar o risco de doenças cardíacas e diabetes.

3. Obesidade homogênea
Neste caso, não há uma predominância da gordura em uma área localizada, pois o excesso de
peso está distribuído pelo corpo. Isto pode ser perigoso, pois a pessoa pode se descuidar por
não haver um grande impacto na aparência física, como nos outros tipos.

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Sinais e sintomas da obesidade

O excesso de gordura tem efeitos negativos sobre todo o corpo, causando sinais e


sintomas desconfortáveis, como:
Falta de ar e dificuldades respiratórias, devido à pressão do peso abdominal sobre os
pulmões;
Dores no corpo, principalmente nas costas, pernas, joelhos e ombros, devido ao excesso
de esforço que o corpo faz para suportar o peso;
Dificuldade para fazer esforços ou caminhadas, devido ao excesso de peso e
descondicionamento do corpo;
Dermatites e infecções fúngicas, devido ao acúmulo de suor e sujeira nas dobras do
corpo;
Manchas escuras na pele, principalmente pescoço, axilas e virilhas, uma reação causada
pela resistência insulínica, ou pré-diabetes, chamada de acantose nigricans;
Impotência e infertilidade, devido a alterações hormonais e dificuldades para o fluxo
sanguíneo nos vasos;
Roncos noturnos e apnéia do sono, pelo acúmulo gordura no pescoço e vias respiratórias;
Maior tendência a varizes e úlceras venosas, devido a alterações nos vasos e circulação
sanguínea;
Ansiedade e depressão, devido a insatisfações com a imagem corporal e compulsão
alimentar.
Além disso, a obesidade é uma causa determinante de diversas doenças, como por exemplo
doenças cardiovasculares, como pressão alta, infarto, AVC, trombose, e impotência, e
doenças metabólicas, como diabetes e colesterol alto.

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O que causa a obesidade

A obesidade pode ocorrer em qualquer idade e, no Brasil, a quantidade de


pessoas que passam por esta situação está cada vez maior, devido ao consumo
excessivo de alimentos calóricos, como pão, massas, doces, fast food e comidas
prontas, além do sedentarismo, o que faz com que a quantidade de calorias
consumidas seja maior do que a quantidade que a pessoa gasta ao longo do dia.
Além disso, distúrbios hormonais ou problemas emocionais como ansiedade ou
nervosismo também podem aumentar o risco de obesidade e, por isso, estas
situações devem ser tratadas logo que sejam identificadas. Entenda melhor quais
são as principais causas que explicam o surgimento da obesidade e como
combatê-las.
A obesidade infantil também tem sido cada vez mais frequente, pelo excesso de
comidas industrializadas, doces e refrigerante, além de cada vez menos
atividades ao ar livre. A criança costuma seguir os hábitos dos pais, por isso é
muito comum que os filhos de obesos também fiquem acima do peso. 

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Como saber se estou muito acima do peso

A principal forma de detectar a obesidade é com o cálculo do IMC, entretanto, além do peso
aumentado, também é importante identificar o depósito de gordura em diferentes locais do corpo,
diferenciando o peso em gordura do peso em músculos.
Assim, como forma de avaliar a massa de gordura o corpo e a sua distribuição, utiliza-se:
Medição da espessura das pregas cutâneas: mede a gordura localizada nos depósitos
debaixo da pele, que está relacionada com a quantidade de gordura interna;
Bioimpedância: exame que analisa a composição corporal, indicando a quantidade aproximada
de músculos, ossos e gorduras do corpo.
Ultrassonografia, tomografia ou ressonância magnética: avaliam a espessura do tecido
adiposo nas dobras, e também em tecidos mais profundos nas diferentes regiões corporais,
como abdômen, por isso, são bons métodos para avaliar a obesidade abdominal;
Medida da circunferência abdominal: identifica o depósito de gordura no abdômen e o risco do
desenvolvimento de obesidade abdominal, sendo classificada como tendo este tipo de
obesidade quando a medida da cintura ultrapassa 94 cm no homem e 80 cm na mulher;
Relação circunferência abdominal/quadril: mede a relação entre a circunferência abdominal e
a do quadril, avaliando diferenças nos padrões de acúmulo de gordura e o risco para desenvolver
obesidade, estando alto quando acima de 0,90 para homens e 0,85 para  mulheres.

Idealmente, estas avaliações e medidas devem ser feitas pelo nutricionista ou médico,


para identificar corretamente a quantidade de gordura que a pessoa precisa eliminar e programar
um tratamento ideal.

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Como tratar a obesidade

O tratamento da obesidade deve ser feito com a prática regular de


exercícios físicos, orientados por um preparador físico, e uma dieta de
emagrecimento, orientada por um nutricionista, e deve ser feito de forma
gradual e saudável, pois as dietas que prometem um emagrecimento
muito rápido, geralmente, não trazem efeitos duradouros ou são maléficas
para a saúde.

Os remédios para emagrecer também podem ser utilizados no tratamento


da obesidade, no entanto, seu uso só deve ser feito sob orientação do
médico endocrinologista. Nos casos mais graves, pode-se ainda recorrer
a alguns tipos de cirurgia como a cirurgia bariátrica.

Leve uma vida saudável, alimente-se bem,


pratique atividade física e
cuide da sua saúde.

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Referências:

http://www.vidafuncional.com.br/

http://vidafuncional.com.br/blog/

https://www.tuasaude.com/imc/

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