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Respostas as perguntas sobre Kant, Kierkegaard e Nietzsche.

Nome: Christian Paes Turma: M07


KANT:
1- É através da razão prática que conseguimos orientar nossa ação, é ela que nos mostra os
princípios existente para cada ocasião. Além das ações movidas pela paixão, ou seja, ações
que objetivam algo que muitas vezes dá prazer ao homem, Kant menciona que aquelas
movidas pela razão, possuem um fim em si mesma, ou seja, para ele a ação racional é
tomada pela pessoa como um dever a ser feito sem interesse em qualquer outra coisa.
Portanto, a capacidade de julgar e agir de maneira correta sobre alguma coisa, com a ideia
de ser uma obrigação do indivíduo, traz à ética de Kant o caráter racionalista.
2- De certa maneira Kant põe a racionalidade do indivíduo como a chave para um homem ser
ético, pois é através dela e sem nenhuma determinação externa que o homem deve ser
capaz de julgar aquilo que é correto, tendo que ser esse jugo universal, ou seja, correto não
só para ele, mas para todos. Essas determinações externas são tratadas como a menoridade
autoimposta, onde o indivíduo é incapaz de decidir por si só, e é através do uso da razão que
ele sai desse estado e passa a ser capaz de julgar como já dito. Assim, fica claro a ideia de
autonomia da razão para um ser ético.

KIERKEGAARD:

1- Nos permite compreender como o estádio religioso, segundo o filósofo, consegue superar os
outros estádios que se baseiam no prazer e na razão, ele mostra que a fé subjetiva do
indivíduo consegue sobrepor qualquer dogma, ajudando-o a vencer e superar qualquer
tristeza e absurdo que afronte a razão ética, como no caso de Abraão.
2- Segundo Kierkegaard, o estádio ético não está baseado mais nas escolhas individuais
sustentadas pelo prazer, a ética para ele está mais relacionada a razão e as leis morais
externas. Já o estádio religioso se baseia somente na fé em Deus, fé essa individual e
independente de qualquer moral externa, ou seja, é subjetiva e pessoal, é esse o estádio
superior a todos os outros, que ajuda o homem a superar as angústias, adversidades e
absurdos da vida.

NIETZSCHE:

1- Segundo Nietzsche, a moral criada e idealizada, a princípio por Sócrates e Platão, é uma
farsa que nos faz viver sem plenitude à espera do paraíso. Para Nietzsche o homem precisa
criar e fundamentar seus próprios valores para viver com plenitude e alegria, sendo esses
valores mutáveis ao decorre da vida, para ele o homem ético é aquele que se torna quem
realmente é.
2- Como já dito, Nietzsche trata a moral como sendo “individual”, ou seja, a ética tem que parti
de si próprio assim como os seus valores. Para ele o homem mal é aquele que através da
arrogância tenta tirar a felicidade dos outros através do engano, são aqueles que através de
leis e costumes tentam dominar as pessoas. O homem bom e ético é aquele reconhece o seu
verdadeiro eu e a verdadeira vida, sendo esta sofrida e difícil, mas ainda sim vive
intensamente com perseverança e excelência. Nesse ponto o bem

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