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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS FLORIANOPOLIS-CONTINENTE
APOSTILA DE CONFEITARIA
Curso Técnico de Panificação e Confeitaria
Módulo II
Alice Southgate, Fabiola Zimmermann e Mariana Kilpp
2015-2
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Aeração
As espumas de claras são feitas de bolhas de gás separadas por filmes de proteínas líquidas
muito finos. Quando agitadas, as moléculas estritamente coesas relaxam e começam a se desdobrar
e esticar. No decorrer do processo, as proteínas esticadas começam a dar voltas sobre si mesmas,
criando uma longa e elástica superfície. Isso é conhecido como pico suave, no qual as bolhas de ar
estão relativamente maiores e a espuma se mostra instável porque as proteínas não se ligaram o
suficiente para criar uma estrutura rígida capaz de aprisionar as bolhas de ar. Continuando a bater,
as proteínas avançam em sua capacidade de interligar-se e aprisionam as bolhas de ar, separando-
as. As bolhas ficam menores e em maior quantidade, construídas em uma cadeia tridimensional de
moléculas de proteínas unidas (RAWLS, 2014).
Ao ser levemente aquecida, a proteína do ovo coagula e forma uma espuma permanente.
Nos produtos cozidos, a aeração do ovo ocorre durante a mistura e o cozimento. Na fase de
mixagem, o ar é incorporado quando os ovos são batidos e delicadamente acrescido aos demais
ingredientes da mistura. Durante o cozimento, o ar se expande com o calor e continua até se atingir
a temperatura em que os ovos coagulam e a estrutura recem-criada se torna fixa.
O merengue é obtido batendo clara de ovo e açúcar para incorporar ar e formar picos de
consistência mais firme ou mais mole, dependendo do uso.
A clara de ovo possui uma excelente capacidade espumante graças à albumina. Quando
separada da gema de ovo que contém gordura que inibe essa capacidade de espumar, a clara de
ovo pode aumentar o seu volume em até 8 vezes. A formação e a qualidade do resultado serão
afetadas por várias condições:
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As claras em neve são geralmente montadas ou batidas com outros ingredientes que podem
afetar o processo de formação de espuma, bem como a sua consistência final:
Adição de açúcar:
Além de dar sabor, o açúcar ajuda a estabilizar a espuma especialmente durante a cocção.
No entanto, ele também tem a característica de diminuir o volume e a leveza do merengue, por
essa razão, o açúcar deve ser incorporado aos poucos e nunca antes das claras terem crescido pelo
menos 4 vezes em volume. Desta maneira o açúcar não irá impedir que a albumina trabalhe e
forme uma espuma consistente.
Por tornar o líquido mais espesso e denso, o açúcar diminui a drenagem das paredes das
bolhas e a espessura da textura. No forno, o açúcar dissolvido se prende nas moléculas de água,
retardando sua evaporação, enquanto a albumina aproveita esse tempo para coagular e reforçar a
espuma crua.
A quantidade de açúcar para se fazer merengue varia de acordo com a textura desejada e a
intenção de uso. Merengues mais macios que são geralmente utilizados em coberturas de tortas e
tartes podem ser feitos com quantidade de 1:1. Merengues mais firmes geralmente para assar, são
feitos utilizando a proporção de 2 partes de açúcar para 1 parte de clara.
Adição do sal:
O sal tem um duplo efeito no merengue assim como o açúcar. Ao mesmo tempo em que
pode ser utilizado para ressaltar o sabor, aumenta o tempo de batimento das claras e diminui a
estabilidade da espuma embora sejam efeitos não muito acentuados.
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A adição de acidez:
Ácido cítrico (suco de limão), solução de ácido tartárico e cremor de tártaro, não têm efeito
no volume do merengue, mas ajudam a dar estabilidade à espuma ao diminuir o nível de pH na
albumina, evitando que a estrutura colapse. Somente uma pequena quantidade deve ser usada, pois,
em excesso, irá não só mudar o sabor do merengue como também irá impedir a coagulação durante
a cocção.
Batimento do merengue:
O merengue propriamente batido deve formar picos firmes, não perder o brilho e nem
estar seco ou quebradiço. Existe uma linha tênue entre um merengue batido em picos firmes e o
merengue batido em excesso, tornando-se seco e quebradiço. Este será impossível pingar com o
saco de confeitar de maneira correta e também dificulta a incorporação em cremes sem deixar
pequenos pedaços. Portanto, as claras batidas demais, muito depressa ou muito vagarosamente,
as proteínas sofrerão excesso de coagulação, tornando-se muito rígidas e rompendo-se,
espremendo todo o líquido para fora da espuma formada. Tecnicamente, isso é chamado
sinérese.
Variedades:
Merengue Francês
Este merengue é muito utilizado para fazer suspiros, assar em vários formatos para
sobremesas, e acrescido de nozes, amêndoas e castanhas obtêm-se deliciosos petit-fours como os
macarons. Este tipo de merengue não deve ser adicionado à recheios que não sofrerão algum tipo
de cocção, a não ser que seja utilizado claras pasteurizadas para se evitar a contaminação por
salmonella.
Receita básica:
batendo em velocidade média-alta, adicione o açúcar gradualmente. Continue batendo até que
forme picos firmes. Utilizar imediatamente. Para suspiros e pavlovas, assar em temperaturas baixas
(95˚ a 104˚C), até secar.
Merengue Italiano
Este merengue é muito utilizado na preparação de sobremesas que requerem claras batidas,
pois, já foi parcialmente cozido atingindo a temperatura necessária evitando a salmonella, como
recheios, mousses e coberturas de bolos e tortas É mais denso que o francês e se for completamente
assado não fica tão leve e agradável para comer.
Receita básica:
● 250g de claras
● 500g de açúcar
● 200 Ml de água
Colocar as claras no bowl da batedeira e bater em velocidade baixa, enquanto prepara-se a calda.
Para a calda, colocar os ingredientes em uma panela de fundo grosso e aquecer até atingir o ponto
de bala mole (115˚C - 118˚C). Rapidamente retirar do fogo e despejar em fio sobre as claras sem
parar de bater (velocidade média) entre o batedor e a parede do bowl. Quando terminar de despejar
a calda, aumentar a velocidade da batedeira para alta, até que esfrie.
Merengue Suiço
Este merengue versátil e prático de fazer é muito empregado para cobertura de bolos e
tortas, cremes e recheios. Pode ser utilizado fresco, pois, a mistura de claras e açúcar é aquecida
até atingir 70˚C.
Receita básica:
● 250g de claras
Misturar as claras com o açúcar em um bowl e colocá-lo sobre um banho-maria até atingir 70˚C,
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mexendo sempre para que as claras não cozinhem. Bater na batedeira em velocidade alta até
esfriar.
Caldas:
Açúcar e água são os dois ingredientes que compõem as caldas que usamos para molhar
bolos, fazer merengues e marshmallows, para mousses, adoçar saladas de frutas, e mesmo para
fazer sucos de fruta mais homogêneos e saborosos.
Uma calda é simplesmente uma solução de açúcar em água. A proporção pode variar de
1:1 (mesmo peso de açúcar e água) até 2:1 (o dobro de açúcar). O máximo que a água pode
dissolver de açúcar em condições normais de temperatura e pressão é um peso igual, por exemplo,
100g de água para 100g de açúcar caracterizando a saturação. Para conseguir dissolver mais
açúcar na água precisamos aumentar a temperatura – ou a pressão. Aumentando a temperatura a
calda vai ficando mais densa conforme a água evapora e ela vai ficando mais saturada. Na verdade
a solução se torna supersaturada.
Um bom ponto de partida é usar o mesmo peso de água e de açúcar. Conforme a água for
evaporando a calda vai se tornando mais densa, até a calda se tornar um caramelo. É possível
colocar menos água, lembrando, no entanto, que a temperatura vai subir mais rapidamente.
A caramelização é uma pirólise, que literalmente quer dizer “separação por fogo” de
alguma substância orgânica. Isso quer dizer que a temperatura elevada quebra a molécula,
liberando gases e deixando um líquido, e dependendo de até onde vai a reação, um resíduo sólido
preto. O extremo das pirólises é a carbonização.
Caramelo 160˚
Provavelmente será a temperatura mais alta utilizada em algumas receitas de balas e pirulitos. Se
a calda for jogada em água, ela craquela fazendo barulhos e faz muitos fragmentos pequenos, como
vidro quebrado.
Caramelização – 155ºC-170ºC
Aqui toda a água foi evaporada do açúcar e ele começa a adquirir uma coloração marrom muito
rapidamente. Este ponto requer MUITA atenção para não queimar – a temperatura sobe muito
rapidamente. Neste ponto ele não faz mais borbulhas – só derrete e carameliza.
171ºC
O caramelo adquiri uma coloração intensa, e neste estágio serve para caramelizar frutas secas,
fazer decorações com caramelo e caldas de flans.
200ºC
Conhecido como “Black Jack”, o açúcar já se caramelizou totalmente e a pirólise se torna
carbonização. O caramelo se torna preto e começa a se decompor e tem um odor desagradável.
Caramelo:
O caramelo pode ser feito por dois métodos diferentes. O método seco e o método com água.
O método seco é o mais rápido. Ao invés de esperar 20 minutos até a água toda da calda
evaporar e o açúcar começar a caramelizar, pode-se pular a parte da água e derreter o açúcar
diretamente sozinho na panela. Sem água, ou seja, à seco.
aqueça por igual. Eventualmente ele vai começar a derreter e tomar cor – ele passa diretamente
para a cor de caramelo. Quando quase todo o açúcar estiver derretido, adicionar um pouco mais, e
repitir o processo até ter todo o caramelo. JAMAIS insira colheres ou espátulas no caramelo
durante o cozimento – isso pode cristalizar o caramelo.
Continuar girando a panela sem parar durante todo o processo para evitar que o caramelo
cozinhe mais rápido em alguns lados da panela. O importante é que ele tenha uma cor uniforme.
Se apenas uma parte do caramelo queimar, todo ele terá sabor de queimado.
Transfira o caramelo imediatamente para outra vasilha de inox ou vidro refratário e termine a
receita.
Dicas Preciosas:
- Coloque sempre a água antes do açúcar na panela. Isso ajuda a evitar que o açúcar fique grudado
no fundo da panela e acabe cristalizando a calda.
- Se a receita pedir uma calda acima de 117ºC, limpe as bordas internas da panela com um pincel
molhado, até ficar bem limpo – os cristais de açúcar nas bordas podem iniciar uma reação de
cristalização e arruinar tudo!
- A solução demora bastante para ir dos 100ºC até os 118ºC, enquanto a água evapora. Nesta fase
a temperatura realmente sobe bem devagar. A partir dos 118ºC a temperatura começa a subir
rapidamente. Muito cuidado nesta fase, pois, o caramelo pode queimar em 30 segundos!
- Use panelas com o fundo mais grosso que encontrar, se possível panelas de inox de fundo duplo
ou triplo. Elas distribuem o calor mais uniformemente e o caramelo tem menos possibilidade de
queimar.
Adaptado de http://caramelodrama.com/serie-ingredientes-caldas-e-caramelo/
Massas Merengadas
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De acordo com Sebess (2007, p.88) à partir do século XVII as receitas de merengue
passaram a ser acrescidas de outros ingredientes para dar mais sabor, tais como sementes, nozes e
avelãs.
As massas merengadas são utilizadas para fazer bolos, tortas e uma infinidade de
sobremesas.
Funções da gema:
As gemas são utilizadas para emulsionar dois líquidos que normalmente não se misturam
(imisciveis). A lecitina contém um agente emulsificante que atua como estabilizante de emulsão
entre o óleo e a água, o que impede que essas misturas de densidade tão diferentes se separem. A
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lecitina atrai as partículas de água e forma uma camada fina em torno delas para preveni-las de se
dispersarem.
Os ovos frescos são melhores para a preparação de molhos emulsionados, pois, no ovo mais
velho o teor de lecitina é menor enquanto o teor de colesterol permanece inalterado, sendo menos
favorável para emulsões de água e óleo.
Todos os cremes são feitos a partir dos mesmos ingredientes básicos, sendo os principais
o ovo e/ou as gemas, o leite ou algum derivado, o açúcar, uma pitada de sal e algum saborizante.
Podem incluir uma pequena quantidade de espessante à base de amido, como amido de milho,
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Ovos: São o ingrediente estrutural dos cremes e podem alterar os resultados devido à qualidade e
variação do ingredientes quanto a frescura, se são congelados ou secos e também na sua
manipulação. São extremamente sensíveis a temperaturas altas, e, assim, todas as misturas que
contenham esse ingrediente como espessante requerem cocção lenta e calor moderado.
Leite ou produto lácteo: Contribui para a viscosidade ou força do gel no produto final. Os íons de
cálcio presentes no leite são necessários para a formação de um creme mais espesso; cremes feitos
apenas com água não permanecem gelatinizados ou espessos.
Sal: intensifica o sabor e pode auxiliar na proteção contra o crescimento de bactérias nocivas. Uma
pitada de sal nas gemas também pode intensificar a coloração amarela no produto final.
Fazer um creme de boa qualidade depende de vários fatores tais como, escolha e proporção
dos ingredientes, a temperatura e o tempo de cocção. Um creme cozido vagarosamente começa a
espessar a uma temperatura mais baixa e gradualmente, sob uma variação de temperatura mais
ampla, alcançando seu ponto correto a uma temperatura mais baixa.
Um dos efeitos das altas temperaturas é a sinérese, que ocorre quando o líquido migra para
fora da cadeia de gel. No caso de um creme, o gel encolhe, normalmente por causa do excesso de
cocção ou de temperatura, quando as proteínas se superaquecem e explodem. Se misturas à base
de ovos, como pudins ou molhos, são cozidas muito rápido, a proteína se torna super coagulada e
se separa, expulsando o líquido da mistura. Caso o creme entre em ebulição, buracos de ar se
desenvolverão pela formação de vapor dentro da mistura.
1) Assados: Os cremes assados são cozidos ininterruptamente e na maioria das vezes sob
banho-maria. Assim, as proteínas dos ovos são aquecidas, possibilitando que a mistura se
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torne espessa, aveludada e mantém sua forma quando cortada. A adição de amido pode
reduzir a adição de ovos. A adição de açúcar é variável podendo causar diferenças de sabor.
2) Cozidos: São cremes como o de confeiteiro e o creme inglês, agitados ou mexidos sobre
uma chama média, mantendo uma consistência semi-líquida. As temperaturas de cocção
variam dependendo dos amidos e outros ingredientes presentes nas preparações.
Essa técnica serve para misturar ovos crus a um líquido fervente. Temperar gradualmente
iguala a temperatura das duas misturas, ou seja, aumenta suavemente a temperatura do ovo sem
coagulá-lo evitando que a mistura talhe. A técnica consiste em aquecer o leite ou creme de leite
até a ebulição e gradualmente derramar na mistura de ovos com açúcar sem parar de mexer,
aquecendo a mistura delicadamente, no entanto, rapidamente até que chegue a 60-66˚C, apenas
vinte ou trinta graus abaixo da temperatura de coagulação completa, cerca de 80 ˚C.
Atenção: adicione o açúcar aos ovos ou gemas pouco antes de temperá-lo com o líquido
fervente, mexendo bem, de maneira que o açúcar seja gradualmente incorporado às gemas ou aos
ovos. Deixar os ovos ou gemas em contato com o açúcar por algum tempo em repouso faz as
moléculas das gemas se aquecerem, podendo se aglutinar em pequenos caroços afetando o
resultado final.
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Creme confeiteiro: É uma das preparações mais usadas em confeitaria. É feito a partir de uma
mistura de leite, açúcar, gemas e farinha de trigo ou amido de milho, que se leva ao fogo para
engrossar; cozinhando durante 2 a 3 minutos a partir do momento que entra em ebulição.
FICHA TÉCNICA
Açúcar 1 65g g 13
Amido de milho 50 g 10
Ovos 2 unid 20
Gemas 2 unid 8
Manteiga 65 g 13
Açúcar 2 50 g 10
Açúcar de baunilha 15 g 3
Sal 2 g 0,4
TOTAL 870 G
Modo de Preparo:
FICHA TÉCNICA
Açúcar 400 g 40
Gemas 120 g 12
Manteiga 400 g 40
Aromatizante Qtb
TOTAL 2040 G
Modo de Preparo:
1. Fazer um creme confeiteiro e incorporar metade da manteiga fria no creme ainda quente.
2. Refrigerar. Retirar da geladeira e incorporar a outra metade da manteiga (em temperatura
ambiente) batendo na batedeira.
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Creme ligeiro: Outra derivação do creme confeiteiro. Mistura-se creme de confeiteiro com
creme de leite batido e incorporando o aramatizante desejado. É utilizado para rechear bolos,
tortas, decoração e acompanhamento de sobremesas.
FICHA TÉCNICA
Gemas 120 g 12
Açúcar 400 g 40
TOTAL 2040 G
Modo de Preparo:
1. Fazer um creme confeiteiro. Incorporar o creme de leite batido a ¾ quando frio e misturar
delicadamente.
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FICHA TÉCNICA
Amido de milho 60 g 12
Gemas 6 unid 24
Açúcar 80 g 16
Merengue italiano:
Claras 200 g
Açúcar 200 g
TOTAL 1162 G
Modo de Preparo:
FICHA TÉCNICA
Rendimento:
Cookie coco:
Coco ralado seco 140 g
Farinha de trigo 330 g
Fermento químico ¾ ou 5 c. chá / g
Sal ¼ ou 2 c.chá / g
Manteiga 300 g
Açúcar 180 g
Gema 4 unid
Essência de baunilha Qb
Creme de coco:
Leite 1000 g
Açúcar 100 g
Leite de coco 200 ml
Amido de milho 75 g
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TOTAL
Modo de Preparo:
1. Cookies: peneirar a farinha, o fermento, o sal, o coco e misturar. Bater a manteiga com o
açúcar até ficar bem cremoso, adicionar as gemas e bater mais um pouco. Acrescentar a
essência e misturar com os secos. Misturar com um espátula. Fazer os cookies e assar a 165˚C
até as bordas dourarem.
2. Manjar: Bater no liquidificador os ingredientes do manjar (ou misturar bem com um fouet) e
levar ao fogo mexendo sempre até engrossar.
3. Intercalar camadas de creme e cookies e no final colocar as ameixas e a calda e decorar com
coco fresco..
4. Calda: Cozinhar tudo até engrossar levemente.
Anotações:
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FICHA TÉCNICA
Rendimento:
Água 250 ml
Amido de milho 30 g
TOTAL g
Modo de Preparo:
FICHA TÉCNICA
Rendimento:
Açúcar 150 g
TOTAL 450 g
Anotações:
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FICHA TÉCNICA
Rendimento:
Pão de mel:
Leite 60 g
Mel 80 g
Canela em pó 15 g
Noz moscada 7 g
Cravo em pó 1 g
Chocolate em pó 42 g
Fermento químico 2 g
Ovos 100 g
Leite 450 g
Gemas 2 unid
Amido de milho 20 g
Para a montagem:
TOTAL G
Modo de Preparo:
1. Prepare a massa: em uma panela, coloque o açúcar, o leite, o mel, a canela, a noz-moscada
e o cravo. Leve ao fogo brando e mexa até formar uma calda. À parte, misture a farinha de
trigo, o chocolate em pó e o fermento. Faça um buraco no meio, coloque o ovo, a calda
morna e misture bem até formar uma massa lisa e homogênea. Coloque a massa em uma
fôrma de 22 cm de diâmetro, com fundo removível e untada. Asse no forno pré-aquecido a
165ºC durante 30 minutos.
2. Preparar um creme belga e no final acrescentar o chocolate branco picado em pedaços
pequenos ou derretido. Deixe esfriar
3. Para a montagem, coloque uma camada de creme no prato, uma camada de pedaços de pão
de mel embebido no suco de laranja, outra camada de creme e decorar com raspas de
chocolate e gomos de laranja.
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FICHA TÉCNICA
Cookie chocolate:
Chocolate meio amargo 175 g
Manteiga 115 g
Ovos 100 g
Açúcar 90 g
Açúcar mascavo 50 g
Farinha de trigo comum 40 g
Cacau em pó 25 g
Fermento químico 1 c.chá
Sal 1 c.café
Essência de baunilha 10 ml
Nozes picadas 115 g
Chocolate gotas 150 g
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Mousse de maracujá:
Gelatina 12 g
Leite condensado 1 unid
Creme de leite lata 1 unid
Suco de maracujá 200 ml
Creme de leite fresco batido 250 g
Calda de maracujá:
Maracujá 1 unid
Água 120 ml
Açúcar 90 g
Amido 5 g
TOTAL
Modo de Preparo:
FICHA TÉCNICA
Rendimento: 1 torta 25 cm
Creme de frutas
Ovos 3 uni
Açúcar 125 G
Amido de milho 20 G
Gemas peneiradas 80 G
Gelatina em pó 7,5 g
Cobertura
Suco de maracujá 60 g
Açúcar de confeiteiro 20 g
TOTAL
Modo de Preparo:
Anotações:
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FICHA TÉCNICA
Rendimento: 1 torta 25 cm
Telhas de coco
Manteiga 50 G
Farinha de trigo 35 G
Coco seco 20 G
205 G
Montagem da torta: Distribua uma fina camada do Creme Casablanca no fundo da forma (25
cm diâmetro), colocar uma camada de biscoito maizena e terminar com todo o creme
Casablanca deixando um espaço livre para abaixo da borda da forma para finalização. Deixe a
torta gelar por algumas horas ou até o dia seguinte. No dia seguinte, espalhe por cima a geléia
de brilho, desnforme e decore com as telhas de coco e frutas frescas. Servir bem gelada.
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FICHA TÉCNICA
Manteiga 60 g
Essência de baunilha QB
Açúcar 30 g
TOTAL 600 g
Modo de Preparo:
1. Triturar o biscoito maisena e acrescentar a manteiga pomada. Misturar com a ponta dos
dedos até formar uma massa. Forrar a forma com os biscoitos calipso na lateral primeiro
e em seguida forrar o fundo com a farofa pressionando bem. Reserve.
2. Derreta o chocolate com o creme de leite no microondas. Bata o cream cheese na
batedeira com o açúcar. Acrescente o ganache branco e a essência e em seguida a
gelatina hidratada e derretida.
3. Colocar na forma preparada e levar para congelar. Retirar do freezer, acrescentar o
ganache de chocolate, decorar com ganache branco.
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FICHA TÉCNICA
Rendimento: 1 torta 25 cm
Creme imperial
Cacau em pó 20 G
Gema pasteurizada 80 G
Rum bco 30 G
Canela em pó 1 c. café
Nata 100 G
Recheio
Banana caramelada
Açúcar 150 g
Banana 6 unid
Limão ½ unid
Canela 1 c.café
Cobertura Negra
Açúcar 120 g
Manteiga 60 g
Cacau em pó 40 g
Modo de Preparo:
Anotações:
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Montagem da torta: Distribua uma fina camada do Creme Imperial no fundo da forma (25 cm
diâmetro), colocar uma camada de biscoito maizena, colocar mais uma camada de creme,
pequenas colheradas de chantilly e rodelas de banana e finalizar com o restante do creme.
Deixe a torta gelar por algumas horas ou até o dia seguinte. No dia seguinte, espalhe por cima
a cobertura negra, gelar novamente e desenforme e decore.
FICHA TÉCNICA
Manteiga 150 75 g
Creme:
Gemas pasteurizadas 60 30 g
Cobertura:
Licor de cacau 60 20 g
TOTAL 2 1 K
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Modo de Preparo:
1. Bater a manteiga com o açúcar até obter um creme. Adicionar as gemas pasteurizadas, o
cream cheese e o leite condensado sempre batendo.
2. Bater o creme de leite fresco até montar e misturar ao creme manualmente.
3. Colocar em forma de fundo falso forrada nas laterais com a bolacha calipso e no fundo
com uma camada de bolacha maisena. Ir alternando camadas de creme e bolacha até
terminar com o creme.
4. Levar para congelar por 20 minutos, adicionar a cobertura e deixar mais 10.
Pudins:
Hoje, seus autores gastronômicos confessam ignorar quando e onde o doce surgiu. “Descobrimos que não
conseguimos fixar no tempo nem no lugar o aparecimento do pudim de leite”, diz o cronista trasmontano
Virgílio Gomes. A única convicção dos portugueses é a de que eles ensinaram os brasileiros a fazer o doce.
Desde o final da Idade Média seu país é rico em sobremesas à base de leite. Só no Livro de Cozinha da
Infanta D. Maria, baseado em manuscrito do século 16, redigido pela neta de d. Manuel I que se casou com
o 3º duque de Parma e Piacenza, há sete tipos. Segundo Virgílio Gomes, três poderiam ser pudins, caso
fossem enformados e desenformados. Mas a técnica era desconhecida na época.
A palavra pudim veio do inglês pudding. Em Portugal e no Brasil indica uma preparação de consistência
cremosa ou moderadamente sólida, temperada com açúcar ou sal, feita em banho-maria. Leva farinha de
trigo ou de outro cereal, leite ou seu creme, ovo, pão, laranja, queijo, sardinha, bacalhau, atum, galinha ou
vitela. Quando doce, costuma ter uma calda. É vocábulo incorporado tardiamente a nossa língua. Teria
estreado no manuscrito do Padre Joaquim Cardoso e Brito, da primeira metade do século 19, publicado com
o título de Doces e Manjares do Século 19 (Editora Fora do Texto, Coimbra, 1995). O autor difundiu três
versões do “podim” de leite.
É doce com variações em Portugal. A escritora gastronômica Maria de Lourdes Modesto publica três
receitas regionais no best-seller Cozinha Tradicional Portuguesa (Editorial Verbo, Lisboa/São Paulo,
1989): pudim de leite da Beira Baixa, pudim de coalhada dos Açores e pudim flan (o mesmo que de leite)
da Estremadura. Entretanto, o mais elegante do clã foi lançado em 1947 pela confeiteira do restaurante
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CAMPUS FLORIANOPOLIS-CONTINENTE
Cozinha Velha, que funciona no antigo Palácio de Queluz, perto de Lisboa, onde nasceu e morreu nosso
imperador D.Pedro I.
Chama-se pudim marfim e na sua elaboração dois litros de leite são levados ao fogo para reduzir pela
metade, com meio quilo de açúcar e uma fava de baunilha; quando a mistura esfria, juntam-se 14 gemas e
se cozinha lentamente em banho-maria; serve-se coberto por açúcar queimado com ferro quente ou
maçarico; acompanham fios de ovos.
No Brasil, O Cozinheiro Imperial, de 1840, primeiro livro de cozinha editado no País, trouxe uma receita
de pudim de nata. Mas o doce que hoje preparamos é sobretudo elaborado com leite condensado. Raramente
se respeita a fórmula original. Poucos discutem essa heterodoxia. Questiona-se apenas se o pudim tem ou
não furinhos… Ao incorporar o leite condensado, o doce sofreu uma simplificação. Não há mais
necessidade de redução do líquido. Basta misturar uma lata de leite condensado com duas de leite,
acrescentar três ovos, bater no liquidificador e despejar tudo em uma fôrma coberta com papel-alumínio;
então, leva-se ao forno médio, em banho-maria, por cerca de 1 hora e 30 minutos; a seguir, o pudim vai à
geladeira por 6 horas, antes de ser desenformado.
Fica gostoso? Claro que sim. Mas o sabor estandardizante do leite condensado predomina no doce, como
tudo que o incorpora. Os adeptos do seu uso contra-atacam: o pudim se torna mais espesso e untuoso,
argumentam. Não poderia ser diferente. O leite condensado é feito com leite integral, ou seja, gordo,
entulhado de açúcar, algo em torno de 50%. Cada latinha de 395g tem 1.283 calorias e equivale à ingestão
de cerca de oito hambúrgueres de calabresa; ou 9 latas de cerveja de 350 ml; ou 12 coxas de frango assadas
com a pele. Não adianta insistir: a receita portuguesa, especialmente a do pudim marfim, continua
insuperável em sua consistência macia e sabor delicado.
Fonte:Blog do Paladar O Estado de São Paulo on-line http://blogs.estadao.com.br/paladar/o-insuperavel-
pudim-de-leite/.
Crème caramel é chamado de crème renversé em francês que significa “creme invertido”
referindo-se ao fato de que a sobremesa é desenformada e servida de cabeça para baixo. O crème
caramel é feito em formas caramelizadas e preenchidas com um creme à base de ovos e assado em
banho-maria. A versão espanhola equivalente seria o flan. Todas essas preparações fazem parte do
grupo de cremes cozidos mas agrupadas separadamente dos cremes à base de ovos que são
engrossados no fogão como o creme inglês e confeiteiro.
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FICHA TÉCNICA
Açúcar 250 g 50
Ovos 150 g 30
Essência de baunilha 5 ml
TOTAL 1200 G
Modo de Preparo:
FICHA TÉCNICA
Açúcar 200 g
Mel 200 g
Água 50 g
Suco de laranja 50 g
TOTAL 500 G
Modo de Preparo:
1. Misturar todos os ingredientes e levar ao fogo em uma panela de fundo grosso e cozinhar
sem mexer até atingir o ponto de fio fraco.
2. Colocar nas forminhas de pudim.
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FICHA TÉCNICA
Açúcar 180 g 24
Essência de baunilha 5 ml
TOTAL 1130 G
Modo de Preparo:
FICHA TÉCNICA
Açúcar 120 g 24
Ovos 4 unid 40
Caramelo:
Água 120 g
Açúcar 180 g
TOTAL 820 G
Modo de Preparo:
Anotações:
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FICHA TÉCNICA
Ovos 200 g
Chocolate em pó 55 g
Nescafé 12 g
TOTAL 957 G
Modo de Preparo:
FICHA TÉCNICA
Leite 200 g
Ovos 150 g
Chocolate em pó 65 g
Manteiga derretida 6 g
TOTAL 815 G
Modo de Preparo:
FICHA TÉCNICA
Gemas 9 unid
Açúcar 350 g
Manteiga 25 g
Açúcar Qb.
TOTAL 900 g
Modo de Preparo:
1. Misturar as gemas por 1 minuto, acrescente o 2 ovos bata mais 1 minuto. Coloque o
açúcar e a manteiga e bata ate ficar com consistência de gemada
2. Depois acrescente o coco ralado e bata apenas até ele se juntar à massa
3. Unte as forminhas com manteiga e açúcar, e coloque a massa. Deixar em repouso.
4. Assar em banho-maria, por aproximadamente 45 minutos.