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Lei de Execução Penal LEP e Papel D Psicólogo Psicologia Nova
Lei de Execução Penal LEP e Papel D Psicólogo Psicologia Nova
NOVA
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A execução penal
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O que é a execução penal no Brasil
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A Execução Penal a as funções atribuídas aos psicólogos
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A Execução Penal a as funções atribuídas aos psicólogos
Indo um pouco além, podemos dizer que o Poder Judiciário também
entende o seguinte:
1. AUSÊNCIA DE LAUDO PSIQUIÁTRICO NÃO ANULA A PERÍCIA
PSICOLÓGICA. O que se exige é que a manifestação do juiz da
execução esteja devidamente fundamentada em elementos
concretos constantes dos autos ao se decidir no sentido do não
preenchimento do requisito subjetivo de determinado benefício pelo
apenado.
2. Nada impede que o magistrado das execuções criminais,
facultativamente, requisite o exame criminológico e o utilize como
fundamento da decisão que julga o pedido de progressão (STF. 2ª
Turma. Rcl 27616 AgR/SP, Rel. Min. Lewandowski, julgado em
9/10/2018). AMOSTRA GRÁTIS
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Diferença entre Exame de Classificação
e Exame Criminológico
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A Execução Penal a as funções atribuídas aos psicólogos
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A Execução Penal a as funções atribuídas aos psicólogos
[...]
Por fim, a outra modalidade de relação entre a Psicologia Jurídica e o
Direito é a de complementaridade, caracterizada pela interseção entre o
conhecimento psicológico e o jurídico. Dessa forma, pode haver diálogo e
interação entre os saberes.
No entanto, focalizando a área penal, a modalidade de relação
predominante entre o judiciário e a Psicologia é de subordinação. Muitas
vezes, juízes chegam a indicar o instrumento a ser utilizado numa avaliação
psicológica. Mesmo diante da alteração da Lei de Execução Penal (LEP),
fato a ser tratado na sequência deste capítulo, há juízes, resistentes a essa
alteração, que continuam solicitando aos psicólogos exame criminológico
para concessão de benefícios ou progressão de regime, exigindo ainda
prognóstico quanto à reincidência criminal.
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A Execução Penal a as funções atribuídas aos psicólogos
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A Lei de Execução Penal
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A Execução Penal a as funções atribuídas aos psicólogos
CÓDIGO PENAL (1940)
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§ 1º O regime disciplinar diferenciado também será aplicado aos presos provisórios ou
condenados, nacionais ou estrangeiros:
I - que apresentem alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da
sociedade;
II - sob os quais recaiam fundadas suspeitas de envolvimento ou participação, a qualquer
título, em organização criminosa, associação criminosa ou milícia privada,
independentemente da prática de falta grave.
§ 2º (Revogado).
§ 3º Existindo indícios de que o preso exerce liderança em organização criminosa,
associação criminosa ou milícia privada, ou que tenha atuação criminosa em 2 (dois) ou
mais Estados da Federação, o regime disciplinar diferenciado será obrigatoriamente
cumprido em estabelecimento prisional federal.
§ 4º Na hipótese dos parágrafos anteriores, o regime disciplinar diferenciado poderá ser
prorrogado sucessivamente, por períodos de 1 (um) ano, existindo indícios de que o
preso:
I - continua apresentando alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento
penal de origem ou da sociedade;
II - mantém os vínculos com organização criminosa, associação criminosa ou milícia
privada, considerados também o perfil criminal e a função desempenhada por ele no
grupo criminoso, a operação duradoura do grupo, a superveniência de novos processos
criminais e os resultados do tratamento penitenciário.
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SUBSEÇÃO IV
Da Aplicação das Sanções
Art. 57. Na aplicação das sanções disciplinares, levar-se-ão
em conta a natureza, os motivos, as circunstâncias e as
conseqüências do fato, bem como a pessoa do faltoso e seu
tempo de prisão.
Parágrafo único. Nas faltas graves, aplicam-se as sanções
previstas nos incisos III a V do art. 53 desta Lei.
Art. 58. O isolamento, a suspensão e a restrição de direitos
não poderão exceder a trinta dias, ressalvada a hipótese do
regime disciplinar diferenciado.
Parágrafo único. O isolamento será sempre comunicado ao
Juiz da execução.
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SUBSEÇÃO V
Do Procedimento Disciplinar
Art. 59. Praticada a falta disciplinar, deverá ser instaurado o
procedimento para sua apuração, conforme regulamento,
assegurado o direito de defesa.
Parágrafo único. A decisão será motivada.
Art. 60. A autoridade administrativa poderá decretar o
isolamento preventivo do faltoso pelo prazo de até dez dias.
A inclusão do preso no regime disciplinar diferenciado, no
interesse da disciplina e da averiguação do fato, dependerá
de despacho do juiz competente.
Parágrafo único. O tempo de isolamento ou inclusão
preventiva no regime disciplinar diferenciado será
computado no período de cumprimento da sanção
disciplinar. AMOSTRA GRÁTIS
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A Execução Penal a as funções atribuídas aos psicólogos
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TÍTULO IV
Dos Estabelecimentos Penais
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Art. 82. Os estabelecimentos penais destinam-se ao condenado, ao
submetido à medida de segurança, ao preso provisório e ao egresso.
§ 1° A mulher e o maior de sessenta anos, separadamente, serão
recolhidos a estabelecimento próprio e adequado à sua condição
pessoal.
§ 2º - O mesmo conjunto arquitetônico poderá abrigar
estabelecimentos de destinação diversa desde que devidamente
isolados.
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Art. 83-B. São indelegáveis as funções de direção, chefia e
coordenação no âmbito do sistema penal, bem como todas
as atividades que exijam o exercício do poder de polícia, e
notadamente:
I - classificação de condenados;
II - aplicação de sanções disciplinares;
III - controle de rebeliões;
IV - transporte de presos para órgãos do Poder Judiciário,
hospitais e outros locais externos aos estabelecimentos
penais.
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Art. 84. O preso provisório ficará separado do condenado por sentença transitada em
julgado.
§ 1 Os presos provisórios ficarão separados de acordo com os seguintes critérios:
o
I - acusados pela prática de crimes hediondos ou equiparados;
II - acusados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à
pessoa;
III - acusados pela prática de outros crimes ou contravenções diversos dos apontados nos
incisos I e II.
§ 2° O preso que, ao tempo do fato, era funcionário da Administração da Justiça Criminal
ficará em dependência separada.
§ 3 Os presos condenados ficarão separados de acordo com os seguintes critérios:
o
I - condenados pela prática de crimes hediondos ou equiparados;
II - reincidentes condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave
ameaça à pessoa;
III - primários condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave
ameaça à pessoa;
IV - demais condenados pela prática de outros crimes ou contravenções em situação
diversa das previstas nos incisos I, II e III.
§ 4 O preso que tiver sua integridade física, moral ou psicológica ameaçada pela
o
convivência com os demais presos ficará segregado em local próprio.
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CAPÍTULO II
Da Penitenciária
Art. 87. A penitenciária destina-se ao condenado à pena de reclusão,
em regime fechado.
Parágrafo único. A União Federal, os Estados, o Distrito Federal e os
Territórios poderão construir Penitenciárias destinadas,
exclusivamente, aos presos provisórios e condenados que estejam em
regime fechado, sujeitos ao regime disciplinar diferenciado, nos termos
do art. 52 desta Lei.
Art. 88. O condenado será alojado em cela individual que conterá
dormitório, aparelho sanitário e lavatório.
Parágrafo único. São requisitos básicos da unidade celular:
a) salubridade do ambiente pela concorrência dos fatores de aeração,
insolação e condicionamento térmico adequado à existência humana;
b) área mínima de 6,00m2 (seis metros quadrados).
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Art. 89. Além dos requisitos referidos no art. 88, a penitenciária
de mulheres será dotada de seção para gestante e parturiente e
de creche para abrigar crianças maiores de 6 (seis) meses e
menores de 7 (sete) anos, com a finalidade de assistir a criança
desamparada cuja responsável estiver presa.
Parágrafo único. São requisitos básicos da seção e da creche
referidas neste artigo:
I – atendimento por pessoal qualificado, de acordo com as
diretrizes adotadas pela legislação educacional e em unidades
autônomas; e
II – horário de funcionamento que garanta a melhor assistência à
criança e à sua responsável.
Art. 90. A penitenciária de homens será construída, em local
afastado do centro urbano, à distância que não restrinja a
visitação. AMOSTRA GRÁTIS
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CAPÍTULO III
Da Colônia Agrícola, Industrial ou Similar
Art. 91. A Colônia Agrícola, Industrial ou Similar destina-se ao
cumprimento da pena em regime semi-aberto.
Art. 92. O condenado poderá ser alojado em compartimento
coletivo, observados os requisitos da letra a, do parágrafo
único, do artigo 88, desta Lei.
Parágrafo único. São também requisitos básicos das
dependências coletivas:
a) a seleção adequada dos presos;
b) o limite de capacidade máxima que atenda os objetivos de
individualização da pena.
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CAPÍTULO IV
Da Casa do Albergado
Art. 93. A Casa do Albergado destina-se ao cumprimento de
pena privativa de liberdade, em regime aberto, e da pena de
limitação de fim de semana.
Art. 94. O prédio deverá situar-se em centro urbano,
separado dos demais estabelecimentos, e caracterizar-se
pela ausência de obstáculos físicos contra a fuga.
Art. 95. Em cada região haverá, pelo menos, uma Casa do
Albergado, a qual deverá conter, além dos aposentos para
acomodar os presos, local adequado para cursos e palestras.
Parágrafo único. O estabelecimento terá instalações para os
serviços de fiscalização e orientação dos condenados.
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CAPÍTULO VI
Do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico
Art. 99. O Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico
destina-se aos inimputáveis e semi-imputáveis referidos no
artigo 26 e seu parágrafo único do Código Penal.
Parágrafo único. Aplica-se ao hospital, no que couber, o
disposto no parágrafo único, do artigo 88, desta Lei.
Art. 100. O exame psiquiátrico e os demais exames
necessários ao tratamento são obrigatórios para todos os
internados.
Art. 101. O tratamento ambulatorial, previsto no artigo 97,
segunda parte, do Código Penal, será realizado no Hospital
de Custódia e Tratamento Psiquiátrico ou em outro local com
dependência médica adequada. AMOSTRA GRÁTIS
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Psicologia
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