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Por fim, nos termos da Lei n.º 1.060/1950, renova requerimento inserido na peça
vestibular, acerca das benesses da Assistência Judiciária Gratuita, visto que sua situação
econômica não lhe permite arcar com custas processuais, bem como suportar a
sucumbência sem prejuízo do sustento próprio ou de sua família, ocasião que negada o
pleito, ficará impossibilitado de exercer seu constitucional direito de defesa e acesso ao
judiciário, haja vista ter optado pelo Juizado Especial em face da ausência de recursos
para custear uma ação judicial, conforme prova anexa.
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EGRÉGIA TURMA RECURSAL NORTE DO COLEGIADO RECURSAL DO ESPÍRITO SANTO
Processo: 0005362-18.2015.8.08.0047
Recorrente: AILTON TEIXEIRA DE OLIVEIRA
Recorridos: BANCO DO BRASIL S.A.
ATIVOS S.A. SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS
Colenda Turma,
Após todo o transcurso da instrução probatória, em que pese ser notória a sabedoria e
preparo jurídico do ilustre Magistrado de primeira instância, forçoso, data venia, é
identificar que no caso presente houve equívoco quanto ao entendimento do pedido
inicial.
Consta nos autos, que o segundo requerido (Banco Triângulo S.A.) ao tomar
conhecimento da demanda, imediatamente ofertou proposta de acordo extrajudicial com
o recorrente, o qual foi aceito e homologado pelo Juízo a quo.
Quanto aos demais, ora recorridos, não houve oferta de acordo, sendo os autos
encaminhados para prolação de sentença (f. 73).
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Conclusos os autos, o feito foi julgado extinto sem apreciação do mérito, uma vez o
acordo entabulado às ff. 33/35 foi considerado como suficiente para “reparação do dano
alegadamente havido, não se encontrando presente o chamado interesse-necessidade no
prosseguimento desta demanda em relação ao litisconsorte remanescente”.
Inicialmente, a Magistrada menciona que a peça vestibular “narra o autor haver sofrido
danos de ordem extrapatrimoniais, em razão de ato conjuntamente praticado pelas
requeridas”. Contudo, em nenhum momento o recorrente mencionou que houve ato
conjuntamente praticado pelas requeridas, pelo contrário, mencionou que o recorrente
tomou conhecimento das negativações em seu desfavor quando começou a receber
ligações por parte do primeiro recorrido, sendo as demais se originaram de fatos sem
nenhuma vinculação com a primeira restrição, haja vista que inscrições junto aos órgãos
de proteção ao crédito foram originadas em datas, modalidades, contratos e pessoas
jurídicas distintas, conforme espelhos de ff. 20/22.
Explico.
Todavia, o primeiro recorrido apenas apresenta prova contra si, pois as operações
descritas na planilha demonstram claramente que o recorrente jamais realizou operações
junto àquele, uma vez que os extratos anexos (ff. 83/88) evidenciam que as operações
possuem vínculo a agência n.º 6615, conta 7.765-2, com irrefutável referência ao cheque
juntado à f. 158, cuja proposta de abertura de conta corrente, poupança e demais
produtos (ff. 110/116) não foi assinada pelo recorrente.
Alega, em suma, que não houve falha na contratação dos serviços, pois “todos os serviços
foram legitimamente contratados pelo próprio cliente perante o Banco do primeiro Réu,
assim, como também foram efetivamente utilizados pelo cliente”.
As provas carreadas aos autos demonstram que a abertura da conta corrente em questão
foi aberta de forma fraudulenta, pois o recorrente tem emprego certo nesta Comarca e
jamais residiu no município de Cotia/SP e adjacências. Para reforçar a convicção deste
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Colegiado, a existência de boletim de ocorrência lavrado tão logo o recorrente tomou
conhecimento dos fatos negativos que lhe são imputados (ff. 18/19).
Alega mais, que não deve ser responsabilizado, pois com a ação de terceiro, também
deve ser considerado vítima. Não deve prosperar sua defesa, haja vista o teor da Súmula
479, publicada pela Segunda Seção do Colendo Superior Tribunal de Justiça com os
seguintes dizeres: “As instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos
gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito
de operações bancárias”.
O enunciado facilita o julgamento dos casos pendentes e evita a discussão inócua sobre o
dever que os bancos assumem, independentemente de prova da culpa, de repor os
danos que consumidores amargam pela insegurança das atividades bancárias.
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uma vez que é o estabelecimento bancário quem assume o risco e a obrigação
de vigilância, garantia ou segurança sobre o objeto do contrato.
[...]
O fato de ser falso hábil, pela potencialidade ilusória, não lhe afasta a
responsabilidade civil.
Mesmo que aparentemente verdadeira, o banco responde porque, competindo-
lhe o pagamento, assumiu previamente os riscos1.
Deste modo, o recorrente não contribuiu em nada para que se abrisse conta corrente
falsa, passando a sofrer perturbações concretas com essa situação, pois o crédito lhe foi
abruptamente cortado, o que permanecerá enquanto não solucionar a pendência juntos
aos órgãos do gênero, tudo em razão da falta do recorrido em não certificar-se da
veracidade de todos os dados informados pelo fraudador que propôs abertura de conta,
cabendo-lhe, por não assim agir, o ônus de indenizar pelos danos decorrentes de sua
negligência, conforme se vê:
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C
CANCELAMENTO DE PROTESTO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL.
ABERTURA DE CONTA CORRENTE COM DOCUMENTO FALSO.
RESPONSABILIDADE DA CASA BANCÁRIA. ESTABELECIMENTO COMERCIAL
RECEBEDOR DO TÍTULO. PROTESTO. EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO. DANO
MORAL PRESUMIDO. VERBA INDENIZATÓRIA. MINORAÇÃO. RECURSO DA
1
ALVES, Vilson Rodrigues. Responsabilidade Civil dos estabelecimentos bancários. Campinas: Bookseller, 1997, p. 148 e
149.
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RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: responsabilidade civil: v. 4. 19ª edição: atualizada de acordo com o novo Código Civil.
São Paulo: Saraiva, 2002, p. 162.
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AUTORA DESPROVIDO. RECURSO DA CASA BANCÁRIA PARCIALMENTE
PROVIDO. RECURSO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS PROVIDOS.
Compete à instituição financeira a responsabilidade de certificar-se da
veracidade de todos os dados informados pelo cliente que propõe abertura de
conta corrente. Se não age assim arca com o ônus de indenizar possíveis danos
decorrentes. Nesses casos o dano moral é presumido. Os estabelecimentos
comerciais que recebem cheques não estão obrigados a verificar a licitude de
obtenção dos títulos, mas tão somente, a sua regularidade formal. Traduz-se em
exercício regular de direito a apresentação de cheque sem fundos, porém
formalmente perfeito, para protesto por estabelecimento comercial. Ainda que
presumido o dano moral quando protestado título indevido, o valor da
indenização deve ser adequado a cada caso. (TJ-SC - AC: 74913 SC
2008.007491-3, Relator: Stanley da Silva Braga, Data de Julgamento: 31/08/2010,
Primeira Câmara de Direito Comercial, Data de Publicação: Apelação Cível n. , da
Capital / Estreito).
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primitiva ser contraída pelo recorrente e o primeiro recorrido (Banco do Brasil S.A.), o
segundo recorrido não deveria figurar no polo passivo da demanda, haja vista que
amparado pela Resolução CMN/Banco Central do Brasil n.º 2686/2000, a aquisição de
deu de boa-fé, não podendo “responsabilizada por qualquer dano causado à parte
autora, até porque esta já tinha prévio conhecimento de seu débito”, sendo, neste caso, o
cedente o responsável pelo ocorrido.
Diz ainda, que agiu no exercício regular de direito, pois, “a não comprovação pela Autora
da sua adimplência, resta claro a licitude da inscrição de seu nome na SPC”, deixando de
existir razão para o pleito indenizatório, “haja vista que os aborrecimentos e eventuais
constrangimentos são naturais e decorrem da inadimplência e não configuram o dever de
indenizar por estar ausente o dano moral”.
Enfim, a segunda recorrida diz agir nos ditames da Lei, mencionando ainda que é credora
do recorrente, uma vez “que não houve nenhuma conduta irregular na cobrança”, sendo
parte legítima de crédito no valor de R$ 589,55 (quinhentos e noventa e nove reais e
cinquenta e cinco centavos), de acordo com os supostos contratos firmados pelo
recorrente e o primeiro recorrido.
Pois bem. O segundo recorrido confirma que realizou operações de cessão de crédito
junto com primeiro recorrido, portanto, passou, em tese, a ser titular de supostos créditos
então devido pelo recorrente. Consta ainda nos autos que a restrição realizada pelo
segundo recorrido é diversa em data, modalidade, valor e operação/contrato do registro
realizado pelo primeiro recorrido, ocasião que não se pode considerar que as pendencias
financeiras foram praticadas conjuntamente pelas recorridas.
Todavia, o que se constata é que o segundo recorrido, assim como o primeiro recorrido,
não comprovou a ocorrência dos fatos constitutivos do seu direito através das teses
carreadas aos autos. Ao contrário, o que se vislumbra é que o recorrente não celebrou
nenhuma transação bancária quer com o primeiro recorrido (Banco do Brasil S.A.), quer
com o segundo recorrido (Ativos S.A.), supostamente firmado na cidade de Cotia/SP.
Quanto ao argumento de que agiu dentro do seu exercício regular de direito, tal defesa
não deve prosperar, pois, é sabido que ninguém poderá ser responsabilizado civilmente
pelo exercício regular de direito, enquanto permanecer dentro dos limites da ordem
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jurídica. Porém, a partir do instante que os ultrapassa, comete ato ilícito. Nesse sentido, as
lições de Rui Stoco:
O indivíduo, no exercício regular de seu direito, deve conter-se no âmbito da
razoabilidade. Se o excede, embora o esteja exercendo, causa um mal
desnecessário e injusto e equipara o seu comportamento ao ilícito.”3
No que tange ao segundo recorrido mencionar que agiu de boa-fé, não o exime de ser
verificada sua culpa, pois sucede em seu desfavor a circunstância da responsabilidade civil
objetiva pelo dano causado ao recorrente, sendo desnecessária a perquirição da culpa,
conforme o artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor:
Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de
culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos
relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou
inadequadas sobre sua fruição e riscos.
Assim, a comprovação dos danos suportados pelo recorrente reside na própria inscrição
de seu nome nos cadastros restritivos de crédito, que fora efetivada de maneira indevida,
fato claramente verificados nos autos, uma vez que não se pode considerar que a prática
de fraude descrita nos autos gere efeitos de exclusão da responsabilidade civil, haja vista a
avalanche de demandas judiciais propostas perante o Judiciário, semelhantes a presente,
mostra que o fato constitui acontecimento corriqueiro hoje em dia.
Por fim, deve ser considerada a solidariedade dos atos praticados pelos recorridos, haja
vista os ilícitos cadastramentos aos órgãos de proteção de crédito, conforme
jurisprudência:
AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS. SUPOSTO DÉBITO DECORRENTE
DE CONTRATO BANCÁRIO FIRMADO ORIGINARIAMENTE COM A EMPRESA
BANCO DO BRASIL S.A. CESSÃO DE CRÉDITOS EM FAVOR DA EMPRESA RÉ
ATIVOS S/A - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS.
DÉBITO NÃO COMPROVADO. INSCRIÇÃO INDEVIDA DO NOME DO AUTOR
NOS CADASTROS RESTRITIVOS DE CRÉDITO. DEVER DE INDENIZAR. DANO
MORAL PURO. Não obstante a inscrição tenha sido efetuada pela empresa
Ativos S.A. (fl. 14), o banco réu é parte legítima para responder a presente ação.
Há responsabilidade solidária, entre a empresa Ativos SA Securitizadora de
Créditos Financeiros, cessionária, e o banco réu, cedente, tendo em vista que foi
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STOCO, Rui. Tratado de Responsabilidade Civil. 5a ed. SÃO PAULO: Ed. Revista dos Tribunais. 2001. p. 129
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aquela quem inscreveu o autor no cadastro de inadimplentes, mas em
decorrência da cessão de crédito do réu. Como não há prova do suposto débito
e montante devido, a decisão que determinou a desconstituição do débito,
considerando-se ilícito o cadastramento junto aos órgãos de proteção ao crédito
vai mantida. A indevida inscrição do nome da parte autora no cadastro de
inadimplentes enseja a reparação por dano moral puro, ou "in re ipsa". O
quantum indenizatório de R$ 6.000,00 (seis mil reais), fixado na sentença,
mostra-se adequado e dentro dos parâmetros adotados pelas Turmas Recursais
em casos análogos. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO. (Recurso
Cível Nº 71004861274, Primeira Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator:
Vivian Cristina Angonese Spengler, Julgado em 27/05/2014).
Todavia, o valor da reparação no valor de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais), com a
devida vênia, se mostra em desconformidade com o Princípio da Razoabilidade e
Proporcionalidade, não observando também os requisitos usualmente utilizados para a
fixação da verba indenizatória pela prática de danos anímicos.
Mister salientar que essa atitude é comum dentre empresas como os recorridos, de
grande porte, pois acreditam na impunidade e se confortam na desigualdade financeira e
social existente entre elas e os usuários dos seus serviços, fato que deve ser
exemplarmente punido pelo Judiciário, aplicando indenizações justas e pesadas, a fim de
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que percebam que é mais conveniente investirem em atendimento e em um bom
relacionamento com os clientes, a fim de que tais falhas não se repitam.
Contudo, como se verá, dispõe o recorrente de fundamentos suficientes para repelir tal
julgamento, sendo necessária a reforma da r. decisão de Primeiro Grau para elevar o
quantum indenizatório.
Quanto à fixação do dano, data vênia, a Magistrada de base não fixou o caráter
compensatório compatível com as lesões experimentadas pelo recorrente, haja vista que
não se verificou o caráter sancionador, de molde a permitir que a condenação sirva de
estímulo aos causadores dos ilícitos e a não reiterar as práticas lesivas, bem como, não
analisou a participação do ofendido, o grau de prejuízo sofrido e as condições
econômicas e financeiras dos recorridos, sem esquecer as peculiaridades e circunstâncias
que envolveram o caso, atentando-se para o caráter antissocial da conduta lesiva, fixando
em apenas R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos mil reais), necessitando imediato reparo.
E, no que pertine aos ilícitos civis, ainda que sejam condenadas, sistematicamente, pelo
Poder Judiciário, a pesadas indenizações por dano moral, insistem em manter o mau
serviço e a punir a população desvalida, daí a razão pela qual, como no caso ora
examinado, a reparação civil deve ser arbitrada proporcionalmente em patamar um
pouco acima dos valores ordinariamente aplicados.
Quanto ao valor da indenização, deve ser observado que ele deve guardar dupla função:
ressarcir a parte lesada e desestimular o agente lesivo à prática de novos atos ilícitos, não
sendo ínfimo, bem como não implicar em enriquecimento sem causa à parte lesada.
Deve ser observado que a falha nos serviços está evidente, pois, sem qualquer análise
mais rigorosa, negativa o nome de um consumidor que sequer chegou a usufruir de um
serviço por ela ofertado.
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sanção ao prestador do serviço para prevenir negligência futura, fins que não estão sendo
viabilizados com a r. Sentença recorrida.
2. DO PEDIDO
Requer ainda, que seja analisado o pleito de ff. 171/177, haja vista a flagrante
desobediência por parte do primeiro recorrido em cumprir a r. Decisão de f. 29, ocasião
que foi deferido o pedido liminar, sendo determinado a exclusão do nome do recorrente
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junto aos órgãos de proteção ao crédito, sob pena de multa diária, a fim de que se evite
que seja beneficiado por sua desídia e leniência em cumprir determinadas decisões
judiciais, mantendo, aí sim, comportamento pautado pela boa-fé.
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