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Staphylococcus e Streptococcus

BS 330 – Revisão Aula 5 – PAD: Amanda Coltro

Estrutura da Parede de Gram-Positivos

➔ Camada rígida de peptideoglicano, responsável pela rigidez da parede.


o Peptideoglicano: polissacarídeo composto por dois derivados de açúcares (N-
acetilglicosamina e ácido N-acetilmurâmico) além de alguns aminoácidos.
o As cadeias longas de peptideoglicanos são biossintetizadas adjacentes entre si,
formando uma folha circundando a célula. As cadeias individuais são interligadas
por meio de ligações cruzadas dos aminoácidos.
o cerca de 90% da parede celular é composta por peptideoglicano.
o Peptideoglicano: infere na fagocitose; estimula mitose de linfócitos; apresenta
atividade pirogênica.
➔ Muitas bactérias gram-positivas apresentam moléculas ácidas, denominadas ácidos
teicoicos, embebidas em sua parede celular.
o Esses polialcoóis estão conectados por ésteres fosfato, e geralmente apresentam
açúcares e d-alanina associados.
o Os ácidos teicoicos são ligados covalentemente ao ácido murâmico no
peptideoglicano da parede celular. Determinados ácidos teicoicos são ligados
covalentemente a lipídeos de membrana, e esses são denominados ácidos
lipoteicoicos.
o Ácidos teicoico e lipoteicoico: são antígenos de superfície importantes (de
diferentes sorotipos); promovem aderência ao tecido; apresentam atividade
endotóxica por ativação do sistema imune (mecanismo similar ao do LPS de
Gram-Negativas).

Divisão Celular de Cocos Gram-Positivos

➔ Streptococcus: costumam aparecer enfileirados em meio de cultura artificiais (in


vitro); mas também aparecem na forma de cordões (Streptococcus pyogenes) ou aos
pares (Streptococcus pneumoniae), in vivo.
➔ Staphylococcus: formam estruturas características de cacho de uvas, formando
conglomerados, devido aos diferentes planos de divisão (Staphylococcus aureus).
Streptococcus

Características Gerais

➔ Cocos gram poisitos (em cadeia ou aos pares), medindo cerca de 0,5 a 1 m.
➔ Aeróbios facultativos;
➔ Crescem apenas em meios enriquecidos com sangue → colônias de 1 a 2 mm de
diâmetro, produzindo hemólise total/ parcial/ não hemolíticas;
➔ Catalse negativos;
➔ Espécies patogênicas para o homem;
➔ Antígenos de superfície específicos.

Classificação de Streptococcus

1. Padrão de Hemólise em Ágar-Sangue


A hemólise ocorre em detrimento da liberação de toxinas (hemolisinas), que
atuam tanto em hemácias quanto em outros tipos celulares.
➔ -hemólise: hemólise total; região translucida ao redor da colônia.
➔ -hemólise: hemólise parcial; coloração esverdeada ao redor do halo de lise.
➔ -hemólise: não há hemólise; formação de colônias.

2. Grupos de Lancefield
➔ Grupo A: -hemolíticos;
➔ Grupo B: -hemolíticos;
➔ Grupo C e G: -hemolíticos;
➔ Grupo D: -hemolíticos;

Patologias Causadas por Streptococcus


(dependem da espécie)

➔ Meningite, otite, sinusite, amigdalite e faringite, adenite, pneumonia, endocardite,


infeções de pele (impetigo, erisipela, escarlatina), febre puerperal, miosite, fascilites,
infeções não supurativas (febre reumática e glomerulonefrite).
➔ Via de entrada: por inalação.
➔ Disseminação: circulação sanguínea.
➔ Saída: vias áreas do trato respiratório superior.

Streptococcus pyogenes (Grupo A)

Manifestações Clínicas
A S. pyogenes é uma -hemolítica, associada a doenças supurativas e não
supurativas:
➔ Doenças Supurativas:
o amigdalite e faringite → é necessário tratamento precoce com antibioticoterapia,
eliminando a bactéria antes de haver resposta imune cruzada elvonvendo a
proteína se superfície M.
o escarlatina → infecções sistêmicas em detrimento da produção de toxinas
pirogênicas. Sintomas: rash cutâneo, eritema e bolhas nas papilas e língua, febre,
faringite.
o piodermites → impetigo, ectima, erisipela, celulite.
o fasceíte necrotizante → acomete a fáscia muscular. Pode evoluir para choque
tóxico. Tratamento: debridamento cirúrgico + antibioticoterapia.
o pneumonia e síndrome do choque tóxico streptocócica → produção de toxinas e
presença da bactéria na corrente circulatória (disseminação sistêmica). É
causada pela S. pneumoniae, sendo muito similar ao choque tóxico causado pelo
Staphylococcus aureus.
▪ Início: infecção de tecilo mole → dor local, febre, calafrios, mal estar,
náusea, vômito, diarreia.
▪ Manifestações sistêmicas associadas à toxina do choque tóxico, que atua
como superantígeno, ativando o sistema imune de forme exacerbada e,
portanto, induz a produção de citocinas, levando à falha múltipla de órgãos
e coagulação intravascular.

➔ Doenças Não Supurativas: manifestação deriva da resposta imune à infecção


bacteriana e, também, ao próprio tecido.
o Febre reumática → resulta da infecção do trato respiratório superior por S.
pyogenes. Reação imune cruzada: anticorpos direcionados contra a proteína M
(bactéria) reconhecem o tecido próprio. Manifestações Clínicas: poliartrite
migratória, coreia, comprometimento de valvas cardíacas, febre.
o Glomerulonefrite aguda → relacionada a infeções de pele; há comprometimento
renal por deposição de imunocomplexos (antígeno-anticorpo). Manifestações
Clínicas: edema, hipertensão, hematúria, proteinúria.

Profilaxia da Febre Reumática e da Glomerulonefrite Aguda


➔ Administração de antibiótico (penicilina) de forma profilática.
➔ Há tentativa de desenvolvimento de vacina profilática.

Estrutura Geral de S. pyogenes


➔ cápsula pouco imunogênica rica em ácido hiaulôrico, com presença de fibrilas
compostas pela proteína M, a qual apresenta sequências similares a sequências
encontradas na miosina da musculatura cardíaca (resposta imune cruzada).
➔ grupo de carboidratos específicos presentes em sua superfície determinam a sua
classificação como Grupo A

Fisiopatologia do Choque Tóxico


A toxina do choque tóxico é um superantígeno, que conduz a liberação maciça
das citocinas TNF-, INF-, IL-1, IL-2, IL-6. Isso resulta em um processo inflamatório,
que leva à hipotensão, à hipovolemia, à elevação de mediadores químicos, o que pode
levar a uma falência de órgão e ao rash.

Streptococcus agalactiae (Grupo B)

Caracterícias Gerais
➔ única espécie do grupo B de Lancefield;
➔ cocos, de aproximadamente 0,6 a 1,2 m;
➔ presença de cápsula;
➔ Antígenos: antígeno B, polissacarídeos capsulares (anticorpos protetores) e proteína
de superfície C;
➔ olonizam trato gastrointestinal e genitourinário (microbiota transitória);
➔ Infecções por S. agalactiae apresentam maiores riscos em partos prematuros;
podem estar associados a infeções em adultos também;
➔ a colonização do indivíduo ocorre ainda no útero, durante o nascimento ou durante
os primeiros meses de vida;
➔ principal -hemolítico isolado na corrente circulatória;
Prevenção
➔ Os S. agalactiae são sensíveis à penicilina G. No entanto, o aparecimento de
tolerância ou mesmo de resistência a tetraciclinas e eritromicinas foram reportados.
Assim, para tratamento, utiliza-se penicilina G combinada a aminoglicosídeo.
➔ Para profilaxia, utiliza-se antibióticos (penicilina G, clindamicina ou cefalosporia)
algumas horas antes do parto.
➔ Há vacinas em fase de desenvolvimento baseadas no antígeno capsular polivalente,
o qual é imunogénico.

Manifestações Clínicas
➔ Infecções neonatais: meningite, pneumonia e sepse, sendo muito mais comuns
em parto prematuro. As infecções neonatais são transmitidas via intra-útero ou no
canal de parto (bolsa rota) e podem apresentar sequelas como retardo mental e
cegueira;
o quadro agudo: evolui em até 1 semana após o parto;
o quadro tardio: em até 3 meses após o parto.
➔ Infecções puerperais: endometrite, sepse e infecções no trato urinário, sendo que
de 10 a 30% das carreadoras da bactéria são assintomáticas.

Fatores de Virulência: hemolisinas, hialuronidades, DNases

Streptococcus – Grupo Viridans ( ou -hemolíticos)

➔ bactérias que habitam a orofaringe, o trato gastrointestinal e o trato genitourinário,


sendo parte da microbiota normal.
➔ Manifestações Clínicas: gênese da cárie dental (dextran) e biofilmes (cujo
desenvolvimento e crescimento são favorecidos por válvulas cardíacas com
problemas ou por válvulas artificiais. Também estão associadas a infecções intra-
abdominais.
➔ Tratamento: penicilina e aminoglicosídios.

Enterococcus faecalis e Enterococcus faecium

Estão associados aos Streptococcus do ponto de vista filogenético. Essas bactérias


localizam-se, principalmente, no intestino grosso – principalmente o E. faecalis.
Manifestações Clínicas:
➔ quadros de bacteremia e endocardite (transmitidas pelo cateter central);
➔ infecções do trato urinário nosocomiais (via sonda);
➔ abscesso intra-abdominal e ferida cirúrgica;

São bactérias oportunistas, associadas ao ambiente intra-hospitalar. No entanto, o


tratamento é problemática, uma vez que apresentam resistência a droga em um padrão
de multi-resistência plasmidial à penicilina, aminoglicosídeo e vancomicina.

Streptococcus pneumoniae

Características:
➔ cocos gram-positivos;
➔ bactéria de aspecto oval ou em forma de lança, aparecendo aos pares;
➔ encapsulados;
➔ habitante transitório da microbiota;
➔ padrão de hemólise em ágar-sangue: -hemolítico;
➔ sofre autólise;

Manifestações Clínicas:
➔ sinusites e otite do ouvido médio – infecção viral antecedente;
➔ pneumonia lobar: frequente em crianças e idosos; perda de atividade mucociliar,
estando relacionada aos sintomas de febre alta, tosse, apatia, empiema.
➔ bacteremia nas meninges, levando a sequelas ao SNC por meningite;

Fatores de Virulência: proteínas de adesão, produção de protease (IgA); cápsula (90


sorotipos); acido teicoico (evasão do sistema imune + adesão a tecidos); pneumolisina;
peptideoglicana.

Patogenia
A infecção viral compromete os batimento ciliares e a estrutura do epitélio por
indução de uma inflamação. Esse processo leva ao acúmulo de fluidos, que favorece o
desenvolvimento de infecções bacterianas, por ser um meio de cultura favorável para o
crescimento de bactérias.

Fatores de Patogenicidade
➔ cápsula: protege anticorpos ou o ligante C3b presentes na superfície bacteriana e
inibe o sistema complemento por inibição do C3b, devido à proteína H;
➔ ácido teicoico: ativa o sistema imune, induzindo a liberação de cito, levando à
ativação do sistema complemento;
➔ peptideoglicano: ativa o sistema imune, induzindo a liberação de cito, levando à
ativação do sistema complemento;
➔ pneumolisina: inibe a atividade de células ciliadas; libera citotoxinas alveolares e
para células endoteliais; causa inflamação nos pulmões; diminui a efetividade de
células polimorfonucleares; estimula a produção de citocinas por monócitos; associa-
se a tecidos; livre em solução; ativa a clássica via do sistema complemente ao ligar-
se à porção Fc dos anticorpos, induzindo inflamação e danos teciduais;
➔ proteínas de superfície: associadas à adesão tecidual e colonização = proteína A e IgA
protease → favorecem a colonização de superfície de mucosas por escapasse da ação
de IgA.

Tratamento e Prevenção
A S. pneumoniae apresenta uma resistência cada vez maior à penicilina. Então, o
tratamento é feito por eritromicina ou cefalosporina. No hemisfério norte, onde há
vacina, ela é indicada para crianças e para população idosa, a fim de evitar pneumonia
(em crianças e idosos) e meningite (em crianças).

Diagnóstico Laboratorial de Streptococcus

➔ bacterioscopia: esfregaços corados pelo Gram;


➔ cultura em ágar-sangue: padrão de hemólise;
➔ detecção de antígeno capsular de pneumococo;
➔ identificação bioquímica e antibiograma;
➔ dosagem de anticorpos: importante para identificação de S. pyogenes.

Staphylococcus
Características Gerais

➔ são cocos gram-positivos, que, tendem a formar cachos de uva; medem cerca de 0,5
a 1 m; aeróbicos;
➔ crescem/ suportam bem em meios mais elevados de NaCl → S. aureus;
➔ são colônias um pouco maiores em diâmetro (2 a 4 mm); com aparência opaca e são
convexas;
➔ catalases positivos – degradam peróxido de hidrogênio;
➔ Compreendem várias espécies patogênicas para o homem e animais, causando
causam infecções superficiais e nosocomiais fatais, sendo um problema hospitalar;
➔ São comensais de naso e orofaringe, de pele (mãos), causando infecções transitórias
nesses locais. Por isso, é importante lavar a mãe: evitar a transmissão de bactérias.

Patologias Causadas por Staphylococcus: furúnculos, carbúnculos, infecções


oculares, sinusite, pneumonia, bacteremia, sepse, endocardite, infeções de pele,
síndrome do choque tóxico, infecção do trato urinário, infecções ósseas, síndrome da
pele escaldada.

Principais Espécies

1. Coagulase positiva:
➔ S. aureus: na presença de soro sanguíneo, induz a formação de coágulo (forma
de diferenciação de outras espécies de Staphylococcus);

2. Coagulase negativas:
➔ S. epidermidis: bactéria oportunista, presente na microbiota, que pode estar
relacionada a outras infecções, uma vez que forma biofilmes.
➔ S. saprophyticus

Staphylococcus aureus
Manifestações Clínicas
➔ Infecções associadas a pele: impetigo; ectima; erisipela; fasceíte necrotizante;
➔ Síndrome do choque tóxico;
➔ Síndrome da pele escaldada: devido à produção da toxina esfoliativa (que atua a nível
de desmossomos), há um rash cutâneo, levando à descamação da pele;
➔ Infecções de folículo piloso: foliculite, furúnculos ou carbúnculos;
➔ Infecções secundárias: escabiose e ferida cirúrgica;
➔ Infecção do TGI: Intoxicação alimentar em detrimento da produção de uma série de
enterotoxinas termoestáveis.
➔ Ostero-articular: artritre séptica e oteomielite são comuns, devido à entrada da
bactéria por uma lesão ou por disseminação hematogênica;
➔ Infecção pulmonar: pneumonia abscedida e empiema, envolvendo a pleura;
➔ Infecções das vias aéreas superiores: faringite, otite média e sinusite;
➔ manifestações sistêmicas: bacteremia, endocardite, síndrome do choque tóxico;
➔ Infecções nosocomiais: presentes no ambiente hospitalar;

Fatores de Virulência
➔ microcápsula: antígeno capsular de superfície - escape do sistema imune;
➔ ao inocular a bactéria no meio de cultura de Chapman, com manitol, a bactéria realiza
fermentação do manitol, dando coloração amarelo ouro ao meio de cultura.
➔ Carotenoides: evasão do sistema imune e sobrevivência intracelular após fagocitose;
➔ produção de catálase:
➔ proteína A: se associa à porção Fc de anticorpos, ligando-se de forma a dificultar a
ação neutralizando dos anticorpos; inibe receptores de IgG
➔ produção de toxinas e exotoxinas extracelulares: hialuronidases, stafilolisinas,
leucocidinas, stafiloquinases, coagulases, leucotoxinas, toxinas de choque;
➔ TOXINAS:
o Esfoliativa: Síndrome da pele escaldada;
o Enterotoxinas (A, B, C, D, E, G a X), que são termoestátives, sendo
superantígenos relacionados à intoxicação alimentar;
o Toxina do choque tóxico: superantígeno;
➔ Peptideoglicano: pirogênico;
➔ Acido teicoico: adesão a tecidos e formação de biofilmes;
➔ ENZIMAS: coagulase, fibrinolisina, catalse, hemolisinas e leucodinas, hialuronidase
e lípase, -lactamases.
➔ TSST1: atua como superantígeno, estimulando a proliferação de células T e liberando
citocinas, que promovem a destruição tecidual, o que gera a liberação de fluidos e a
destruição de células epiteliais, caracterizando a Síndrome do Choque Tóxico.
➔ Quorum sensing: relacionado com a comunicação entre bactérias.
o a bactéria produz auto-indutores que regulam a expressão gênica. Eles são
reconhecidos pelas bactérias. Quando a densidade bacteriana é baixa, há
produção de proteínas de superfície e de auto-indutores. Com o aumento da
densidade bacteriana, após a adesão e colonização, há o aumento da secreção de
auto-indutores secretados no meio extracelular. A partir do quorum
(determinada concentração), o AIP induz a ação de genes que codificam fatores
de virulência secretados; e apresenta ação repressora sobre genes que expressam
proteínas de superfície.

Principais Citotoxinas
➔ Toxina alfa: importante mediador de danos teciduais; forma poros na membrana;
tóxica para eritrócitos, leucócitos, hepatócitos e plaquetas;
➔ Toxina beta: hidrólise de fosfolipídeos de memebrana; tóxica para eritrócitos,
fibroblastos, leucócitos e macrófagos;
➔ Toxina delta: atividade citolítica de largo espectro;
➔ Toxina gama e P-V leucocidina: formam complexos, produzindo 6 toxinas distintas;
lisam células fagocitárias, netrófilos, macrófagos e leucócitos; algumas causam
hemólise por formação de poros.

Diagnóstico Laboratorial
➔ bacterioscopia: esfregaço corado pelo Gram;
➔ cultura em ágar-sangue → em cultura de Chapman, que apresenta uma concentração
salina mais alta (estimula o crescimento da bactéria) e apresenta manitol (que é
fermentado pela bactéria, tornando a coloração de vermelha para amarela).
➔ identificação: coagulose, provas bioquímicas;
o antibiograma obrigatório: determinar o tipo de antibiótico adequado ao
tratamento por meio da disco-difusão;
o tipagem epidemiolóigoca – fenotipagem molecular → localização do gene MecA
(resistência);
o teste coagulase: importante para diferenciar a S. aureus → deve haver formação
de coágulo, ou seja, o soro é coagulado, para que seja indentificada a S. aureus;
Tratamento de Staphylococcus

Antibioticoterapia:
➔ penicilinas: menos de 10% das cepas sensíveis;
➔ penicilinas sintéticas: meticilina ou oxacilina → escape das -lactamases
(resistência);
➔ vancomicina: primeira escolha nas infecções graves.

Medidas Adicionais:
➔ drenagem de abscessos e articulações;
➔ drenagem pleural;
➔ remoção de corpo estranho e tecidos necróticos;

Medidas de Controle

➔ lavagem das mãos;


➔ assepsia da pele;
➔ assepsia rigorosa em CTI;
➔ remoção de cateter, sondas e corpo estranho;
➔ uso criterioso de antibióticos;
➔ manipulação de alimentos;
➔ afastamento e profilaxia dos portadores-sãos;

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