Você está na página 1de 10

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB

Programa de Pós-Graduação em Ensino


Campus de Vitória da Conquista
´

LINHA DE PESQUISA: ENSINO, POLÍTICAS E PRÁTICAS EDUCATIVAS

A IDENTIDADE ÉTNICO-RACIAL DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E


ADULTOS (EJA) NO MUNICÍPIO DE BRUMADO-BA

VITÓRIA DA CONQUISTA-BA
NOVEMBRO DE 2022
SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA......................................................................................3
2 – QUESTÃO DA PESQUISA ................................................................................................5
3 – OBJETIVOS DA PESQUISA .............................................................................................5
3.1 – Objetivo geral.....................................................................................................................5
3.2 – Objetivos específicos.........................................................................................................5
4 – REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................................5
5 – ABORDAGEM METODOLÓGICA....................................................................................8
6 – CRONOGRAMA FÍSICO....................................................................................................9
7 – REFERÊNCIAS................................................................................................................. 10
INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA

Como educadora sempre me preocupei com as classes menos favorecidas,


especialmente no tocante ao êxito educacional. Acredito que esse desejo de justiça social e
educacional venha da experiência de trabalhar em escolas instaladas em periferias e com classes
de EJA (Educação de Jovens e Adultos). Quem são esses sujeitos, como oportunizar um estudo
de inclusão, como ajudá-los a se construir como sujeitos fortes em uma sociedade excludente,
como praticar uma educação transformadora que garanta a autonomia e a construção de
cidadãos críticos e com sentimentos de pertença? Essas são indagações que permeiam o meu
labor educativo. Procuro sempre fazer a ponte entre a construção do conhecimento e a formação
social e política desses sujeitos.
Além disso, sempre estudo e pesquiso sobre a marginalização de sujeitos num processo
histórico e desumano, as oportunidades negadas, a luta e a resistência para lidarem com uma
sociedade preconceituosa e excludente, que camufla o processo discriminatório racista com a
atualização do fadado mito da democracia racial brasileira. Neste âmbito, compreendo a escola
como um espaço de construção do conhecimento e este só terá significado se estiver imbuído
de sonhos, de cultura e diversidade, para que o aluno possa ter formação integral, sendo capaz
de participar e transformar a sociedade a qual vive.
Minha especialização em História Social e Cultura Afro-brasileira (FCS), oportunizou
conhecimentos pertinentes a temática a qual me interesso, pois possibilitou o diálogo entre
teoria e prática no contexto escolar e no meio sociocultural ao qual estou inserida. Como
articuladora pedagógica da EJA de uma escola do município de Brumado, no período de 2016
a 2019, desenvolvi com os professores projetos pedagógicos sobre a cultura afro-brasileira,
valorizando a diversidade presente no cenário educacional e social. Além disso, sou aluna
especial do Mestrado em Ensino da UESB, na disciplina Ensino e Relações Étnicos-raciais na
Educação Básica, com o intuito de ampliar meus conhecimentos sobre essa temática de grande
relevância na construção de uma educação e de uma sociedade que priorize a equidade para a
conquista da justiça social.
Refletir a EJA é pensar em lutas pela igualdade de direitos na educação, é se identificar
com o Movimento da Educação Popular defendido por Freire (2007), que visa promover uma
educação libertadora para atender esses sujeitos, em sua maioria, excluídos do sistema de forma
injusta. A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade da Educação Básica que se propõe
a atender um público ao qual foi negado o direito à educação durante a infância e/ou
adolescência, seja pela falta de vagas, seja pelas inadequações do sistema de ensino, ou pelas

3
suas condições socioeconômicas desfavoráveis. É neste contexto que se encontram as mais
variadas formas de preconceito e exclusão social, registradas inclusive pela inexistência de
processo de formação docente específico para atender adequadamente a esta modalidade
educativa e seu respectivo público estudantil que, em sua maioria, é composta por negros.
(ALMEIDA, 2012).
Os dados divulgados pelo Censo Escolar realizado em 2019, pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) não deixam dúvidas de que a maior
parte dos estudantes matriculados nessa modalidade de ensino são negros (as): “pretos e pardos
predominam nos dois níveis de ensino. No fundamental, o grupo representa 75,8% dos
estudantes, enquanto, no nível médio, 67,8%. Os alunos que se identificam como brancos
compõem 22,2% da EJA fundamental e 31% da EJA médio” (INEP, 2020, p. 5).
Sendo assim, a construção da identidade étnico-racial, especialmente dos negros
estudantes da EJA, passa realmente por grandes problemas, pois vivemos em uma sociedade
onde se cultua o “branqueamento” como modelo de beleza e de privilégios na maioria dos
aspectos. Segundo Hegel, na dialética do senhor e do escravo, o senhor construiu através da
consciência de si uma relação de dominação com o escravo, este considerado como coisa, vive
a negação do ser para o outro por medo da morte. O senhor é visto como para si, enquanto o
escravo é a ponte entre o senhor e o objeto de seu querer.
Por outro lado, os currículos escolares nem sempre contribuem para a consciência e
formação dessa identidade de forma positiva, pois retratam a figura negra apenas no contexto
histórico do Brasil colonizado, quando os mesmos foram escravizados. Esquece-se que este
povo, com seu trabalho, ajudou a construir o nosso país enriquecendo-o com sua participação
na formação do povo brasileiro e com sua cultura diversificada. O currículo apresenta conteúdos
reprodutivos de uma sociedade dominante, de um país colonizado. Desse modo, a escola
influencia no processo de construção de identidade de um indivíduo e isso pode acontecer de
forma negativa, uma vez que o mundo está cheio de transformações sociais e o currículo não o
acompanha em sua elaboração ultrapassada. Conforme Silva (1996, p.180) “A educação
institucionalizada e o currículo, continuam a refletir anacronicamente, os critérios e os
parâmetros de um mundo social que não mais existe”.
A implementação da lei 10.639/2003 é um marco na educação e na valorização do
ensino da cultura afro-brasileira, pois, possibilita pensar a diversidade do povo brasileiro e
promover a construção de um olhar pedagógico que, atue na desconstrução da cultura do
colonizador através da descolonização dos currículos. (Conceição, 2020, p.14)

4
Sendo assim, é preciso quebrar paradigmas para ressignificar o ensino aprendizagem. É
necessário promover discussões que despertem essa busca por uma educação libertadora que
seja capaz de construir um mundo com igualdade e equidade, e, principalmente, oportunizar
aos sujeitos da EJA a construção de uma identidade étnico-racial positiva, para que se vejam
como protagonistas importantes na resistência e na luta pelos seus direitos.

2 – QUESTÃO DA PESQUISA

Como se dá a formação da identidade étnico-racial dos educandos da Educação de


Jovens e Adultos, do Ensino Fundamental II, na Escola Municipal de Educação de Jovens e
Adultos Antônio Carlos Magalhães do município de Brumado – Bahia?

3 – OBJETIVOS DA PESQUISA

3.1 - OBJETIVO GERAL

 Analisar a construção da identidade étnico-racial dos alunos da EJA e suas implicações


na formação do sujeito enquanto ser político e social.

3.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Identificar fatores que contribuem de forma positiva para a construção da identidade


étnica dos alunos da EJA;
 Analisar documentos curriculares, como projeto político pedagógico da escola e sua
relação como a construção da identidade étnica dos alunos da EJA;
 Compreender a maneira como o mito da democracia continua ancorando a construção
identitária de pessoas negras no Brasil.

4 – REFERENCIAL TEÓRICO

A identidade individual faz parte do reconhecimento do que somos desde o nascimento,


a identidade coletiva é a representação como sujeito a partir da convivência em grupos sociais
e culturais, pois é através dessa troca de experiências que nos aproximamos de outros sujeitos.
Portanto, debater identidade é entender que estes sujeitos perpassam por denominações

5
religiosas, de raças, de classe, de gênero, entre outras. Para Rego (1995), a identidade étnico-
racial do indivíduo pode ser construída de forma positiva ou negativa, pois essa construção
acontece no decorrer de sua existência de acordo com sua interação com o meio sociocultural
ao qual está inserido. Sendo assim, a identidade étnica é construída nas diferenças, nos
enfrentamentos, nas formas de resistência e principalmente em questões que envolve controle
e subalternidade. Identidade étnica e cultura estão imbricadas de tal forma que se estruturam e
desestruturam de acordo com a diversidade presente nas culturas existentes. (Luvizzotto, 2009)
Desse modo, é muito difícil para o sujeito negro construir sua identidade étnico-racial
de forma positiva, visto que vivemos em uma sociedade preconceituosa e discriminatória, que
exalta a cultura ocidental como modelo, privilegiando as classes dominantes, favorecendo cada
vez mais a desvalorização do que é diferente dessa cultura. Essa questão é relevante, tendo em
vista que a identidade é o referencial de vida de um indivíduo, uma vez que se associa à cultura
que o sujeito está inserido, levando-se em consideração os vários contatos e vivências que
realiza no decorrer de sua existência por meio de símbolos compartilhados de forma coletiva
na sociedade (NASCIMENTO, 2003).
A identidade, segundo Silva (2007), são posições assumidas por determinados grupos
ou pessoas que se identifiquem com as mesmas, seja ela individual ou coletiva. Essa identidade
é marcada por representações, significados e diferenças existentes nos indivíduos mostrando o
que eles são e o que podem se tornar. Como nos diz Rutherford (apud Silva, 2007, p.19) “[...]
A identidade marca o encontro de nosso passado com as relações sociais, culturais e econômicas
nas quais vivemos agora. [...] a identidade é a interseção de nossas vidas cotidianas com as
relações econômicas e políticas de subordinação e dominação”.
No mundo capitalista e globalizado atual, o indivíduo constrói sua identidade étnico-
racial baseada em modelos que se dominam superiores, apesar de existir vários movimentos
(anticolonialistas, feministas) em defesa das classes sociais oprimidas, a sociedade dominante
continua opressiva, não havendo um reconhecimento do trabalho desses movimentos que é
importante na construção da identidade. Sendo assim, percebe-se a dificuldade de construir uma
identidade étnico-racial própria e assumi-la perante essa cultura do branco já que não se pode
fazê-la individualmente e dissociada do meio social em constante mudança.
O modelo ocidental é refletido também nas instituições escolares que recebem verdades
prontas, visando uma reprodução social desigual, visto que os currículos atendem aos anseios
de uma minoria, deixando de atingir as necessidades dos menos favorecidos para defender os
interesses da classe dominante. Então, Silva (1996, p.160) pondera que “as teorias da
reprodução social, por exemplo, nos mostraram como a distribuição desigual de conhecimento,

6
através do currículo e da escola, constituem mecanismo centrais do processo de produção e
reprodução de desigualdade social”. Alguns grupos são canonizados e outros são
subalternizados.
Nesse contexto, os sujeitos da EJA ficam prejudicados, uma vez que é considerada uma
modalidade do ensino da educação básica sem a devida visibilidade. Para que possamos
estabelecer com clareza a parcela da população a ser atendida pela modalidade EJA, é
fundamental refletir sobre o seu público, suas características e especificidades. São homens e
mulheres, trabalhadores/as empregados/as e desempregados/as ou em busca do primeiro
emprego; são sujeitos marginalizados nas esferas socioeconômicas e educacionais, privados do
acesso à cultura letrada e aos bens culturais e sociais, comprometendo uma participação mais
ativa no mundo do trabalho, da política e da cultura. Portanto, trazem a marca da exclusão
social. “São sujeitos de direitos, trabalhadores que participam concretamente da garantia de
sobrevivência do grupo familiar ao qual pertencem" (BRASIL/MEC-2000).
Assim, considerar a heterogeneidade desse público, tais como, seus interesses, suas
identidades, suas preocupações, necessidades, expectativas em relação à escola, suas
habilidades, enfim, suas vivências, se torna de suma importância para a construção de uma
pedagogia antirracista.
Para Ciampa, citado por Joaquim (2001) a identidade é uma questão sócio-política, pois,
envolvem grupos sociais, situações vividas e vivenciadas no cotidiano. A cultura africana
influenciou nossa música, religião, dança, culinária, esporte, linguagem e diversas outras
manifestações artísticas e culturais. Segundo Joaquim (2001), assim como as manifestações
culturais citadas, o candomblé é uma forma de preservar a cultura africana no que se refere à
religiosidade dos negros. Diz que o candomblé está relacionado a identidade social e que
contribui de maneira positiva na construção e valorização da identidade negra por eles mesmos
e por outros grupos.
De acordo com Conceição (2021) o candomblé se tornou uma forma de organização
entre os escravos, pois a religião foi capaz de juntar os grupos antes separados a uma
denominação “minas” e “crioulos”, que se uniram em prol de objetivos comuns, criando assim
uma identidade cultural, capaz de buscar transformações que abalou as formas de dominação.
Sendo assim, é essencial a preservação e propagação da cultura do povo negro como
forma de resistência e construção do conhecimento, visto que é através deste processo que se
conquista a valorização e o sentimento de pertença necessário para a autoafirmação destes
sujeitos na luta pela igualdade de direitos em um país que nega a existência de “raças” em
detrimento do mito da democracia racial.

7
Segundo Guimarães (2002), o Brasil por não aceitar a existência de “raças” devido ao
mito da democracia racial, acaba por determinar que a discriminação existente se dá pela
separação de classes e não pela “cor” da pele. Isto se torna confuso uma vez que não se
conceitua classe como uma identidade social, visto que, a mesma não foi construída baseada
em semelhanças físicas ou culturais e sim no poder econômico de cada grupo, e estes não
justificam a “pobreza negra do Brasil”.
Desse modo, a questão da construção da identidade étnico-racial se torna positiva ou
negativa a depender do envolvimento do grupo na valorização e no respeito entre si
independentemente da cor da pele ou etnia. Além disso, é preciso pesquisar e entender a história
do povo negro, quais suas contribuições na diversidade e na formação do povo brasileiro, visto
que esta foi retratada na visão do colonizador.

5 – ABORDAGEM METODOLÓGICA

A metodologia é o caminho e o instrumental próprios na abordagem da realidade. Na


pesquisa em questão, esta realidade alcança e compreende a escola, espaço de ensino-
aprendizagem de pessoas que não pode ser apenas quantificada, pois “trabalha com o universo
de significados, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais
profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à
operacionalização de variáveis”. (MINAYO, 2004, p. 22)
Portanto, para uma sistematização mais consistente, será realizada a análise de alguns
documentos legais (federais, estaduais e municipais) que instituem diretrizes para o ensino da
modalidade EJA, destacando os aspectos referente à educação para as relações étnico-raciais,
além da realização da revisão bibliográfica sobre o tema proposto para a pesquisa.
Esta pesquisa será desenvolvida com dez alunos e dez professores da Escola Municipal
de Educação de Jovens e Adultos Antônio Carlos Magalhães, que atende exclusivamente
discentes da EJA, nos turnos matutino e noturno, no município de Brumado, Bahia. Para o
desenvolvimento dessa pesquisa optamos pela utilização da metodologia quantitativa e
qualitativa que, segundo Flick (2009), é relevante, na medida em que possui uma variedade de
abordagens. Assim, considera que as análises qualitativas devem facilitar a interpretação das
relações existentes entre as variáveis do conjunto de dados quantitativos.
Por se tratar de uma pesquisa quali-quanti o instrumento utilizado na coleta dos dados
será a entrevista semiestruturada, que, segundo Gil: “[...] é uma forma de interação social. [...]

8
é uma forma de diálogo assimétrico, em que uma das partes busca coletar dados e a outra se
apresenta como fonte de informação”. (GIL, 1999, p.117).
A pesquisa será de natureza descritiva, caracterizada por Gil (2002, p.42) como uma
pesquisa cujo “objetivo primordial é a descrição das características de determinadas populações
ou fenômenos” e estabelece correlações entre variáveis. A análise e interpretação de dados serão
realizados de acordo com a descrição dos dados e a teoria relacionada. Pois como bem diz Gil
(1999, p.185) “Quase tudo o que é dito sobre a interpretação dos dados na pesquisa social refere-
se à relação entre os dados empíricos e a teoria”.
Portanto, a análise dos dados será realizada por meio de uma interpretação crítica e
histórica, articuladas entre os conceitos da modalidade de ensino EJA e as relações étnico-
raciais, entre estes, documentos curriculares, projeto político pedagógico da escola, construção
da identidade, a igualdade racial e o mito da democracia racial, utilizando como referência
pesquisadores dos temas supracitados.

6 – CRONOGRAMA FÍSICO

ATIVIDADES Período Letivo


2023 2024
I Sem. II Sem. III Sem. IV Sem.
Cumprimento de créditos/disciplinas X X X X
Elaboração do plano de trabalho com o/a X X X X
orientador (a)
Reunião com o/a orientador/a X X X X
Atividades complementares X X X X
Leituras, fichamentos e complementação dos X X X X
estudos da base teórica e metodológica
Coleta dos dados X X X
Produção da dissertação/análise dos dados X X X
Produção de artigos científicos X X
Qualificação X
Defesa da dissertação X
Entrega da produção final da dissertação X

9
7 – REFERÊNCIAS

ALMEIDA, M. J de Menezes Almeida. A pedagogia intercultural na formação docente:


aportes para a educação de jovens e adultos em Sergipe. Tese de Doutorado, UAA, Paraguai,
2012.

CONCEIÇÃO; Silvano da. Parâmetros histórico-culturais para a discussão sobre


Identidade negra no Brasil. Kwanissa: Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros, v.
IV, p. 167-191, 2021

FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 405 p.

FREIRE, Paulo; NOGUEIRA, Adriano. Que fazer: teoria e prática em educação popular. 9.
ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa – São Paulo: Ed. Atlas, 2002.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de pesquisa social. 5 ed . – São Paulo: Atlas, 1999.

HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Meneses com colaboração


de Karl-Heinz Efken. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo Escolar
da Educação Básica, 2019. Brasília: Ministério da Educação, 2020.
JOAQUIM, Maria Salete. O papel da liderança religiosa na construção da identidade
negra. Rio de Janeiro: Pallas: São Paulo: Educ. 2001.

LUVIZOTTO, CK. Cultura gaúcha e separatismo no Rio Grande do Sul [online]. São
Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 93 p. ISBN 978-85-7983-008-
2. Available from SciELO Books. https://books.scielo.org/

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em


saúde. 8ª Ed. São Paulo: Hucitec, 2004.

NASCIMENTO, Elisa Larkin. O Sortilégio da cor: Identidade raça e gênero no Brasil – São
Paulo: Sumus, 2003.

Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos. Secretaria de Educação


Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2000

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação.


Petrópoles – RJ: Vozes, 1995.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidades Terminais: As transformações na política da


pedagogia e na pedagogia da política. Petrópoles – RJ: Vozes,1996.

SILVA, Tomaz Tadeu da; HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn (org.) Identidade e
diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 7ª Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2007

10

Você também pode gostar