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Professor:
BIBLIOGRÁFIA:
- Manual do Direito Privado Romano do Professor Santos Justo
- 2 volumes ………… II e III
Repetir:
Não é voltar a fazer mas sim “ exigir de volta”
IUS = Direito
A venda nos olhos da Estátua Romana da Justiça é para que a as pessoas saibam
desenvolver a audição (como acontece naturalmente nos cegos) , antes de aplicar o
direito tem-se que ouvir as pessoas
Tal já não acontece em relação à estátua da Justiça Grega que não tem os olhos
vendados, ou seja, o Direito existe e é para aplicar independentemente de tudo, e ainda
tem uma espada para “obrigar” ao cumprimento desse mesmo Direito.
ARCAÍCA
753 a.c ----------------------------------------------------------------------130 a.c
CLÁSSICA
130 a.c -------------------------------------------------------------------------------- 230 d.c
395 d.c
CORPUS IURIS CIVILIS
Compilado de 530-533- tem 4 Partes
Século XIX
- 1804 – CÓDIGO CIVIL FR
- 1867 – CÓDIGO CIVIL PT
- 1900 – CÓDIGO CIVIL D ALEMÃO
LEX ROGATA:
Surgiu em 450 a.c (Patrícios)
O Magistrado ia discutir a proposta de lei para a Praça Pública (era levada à
Assembleia Popular) e pedia (ROGAVA) para que a proposta fosse aprovada.
De seguida ia ao Senado certificar a lei e finalmente a proposta ia para ser
publicitada em tábuas
REVELAR: É levantar o véu, ou seja dizer que “ não dizem nada de novo”
Entretanto os plebeus exigiram uma Lei escrita e assim surgiu a 1ª LEI ESCRITA
IURIS PRUDENTIA
– é uma doutrina que nada tem a ver com JURISPRUDÊNCIA
- o direito era ensinado com áreas que nada tinham a ver com o direito
Cesar – Cleópatra
- o Senado pede a Octávio para vingar César e Marco António, para trazer paz era
necessário conquistar o Egito.
- Após a conquista do Egito, Octávio quer afastar-se da vida politico – militar, mas
o Senado pede-lhe para ficar. Ele aceita mas com uma condição:
Aqui começa a
- O Povo não se incomoda pois não lhe falta nada, há riqueza, assim
não há praticamente qualquer reação popular.
POLITICO E LEGISLATIVO
IMPERADOR DO ORIENTE
IMPERADOR DO OCIDENTE
NO OCIDENTE:
OBJETIVOS:
Século XII : Aparece esta compilação, que vai servir de base a todos os
direitos do OCIDENTE
NO OCIDENTE:
CORPUS IURIS CIVILIS –
- Chega ao Ocidente no Século XII, chega a Ravena (cidade italiana do
Adriático).
Romano
Século XII:
- É um Século de PAZ
Foram 20 Séculos sem evoluir pois, era um Direito com rigor, bem
escrito e Universalista.
DIGESTO PLANCLEATEA
COSTUME:
É uma pratica reiterada que tem nesta fase - ano de 284 a.c , é uma
“Lei” .
Deusa Romana, tem venda para saber ouvir as pessoas, ouvir os casos
e só depois é que vai olhar a lei a ver o que diz para tais situações.
Deusa Grega, tem uma espada e não tem venda nos olhos. A falta de
venda é que não ouve os casos, as pessoas antes, olha para o caso, e
olha logo para a lei para ver o que se vai aplicar, naquela situação. A
espada é uma forma de obrigar a que a lei se aplique.
- CENSOR:
É o topo da hierarquia – instrum(?), Recenseamento, cargo por 5 anos
Administra os bens públicos
- CONSUL:
Dedica-se ao comando dos exércitos.
Convocavam o Senado, as Assembleias Populares (COMITIA) e
Administravam a Justiça
- PRETOR:
Tratava da relação de conflitos entre romanos, entre
romanos e peregrinos, é o magistrado que aplica o IUS
CIVILA
- PRETOR URBANO – 367 a.c – Geria os conflitos entre os Romanos
- PRETOR PEREGRINO – 242 a.c – Geria os conflitos entre os Estrageiros
e entre Romanos e Estrangeiros
- EDITAL CURAL:
Relação dos mercados, rege a administração da justiça na cidade.
Tratava da limpeza da cidade, trânsito, preços, espetáculos e
Jurisdição Civil
- QUESTOR:
Trata das contas , Justiça Criminal, Multas, Confiscos, Tesouraria
Estatal
Hélène Albuezza (H.A.L)
IUS HONORARIUM, tem a ver com o PRECTO é = IUS CIVILA, tem
a ver com tudo.
+ OU – 533) :
- INSTITUTIONS :
- DIGESTO OU PANDECTAE :
- NOVELLAE:
PLAGIRIUM:
Ex: CAIUS : Há quem diga que era uma pessoa, outros dizem que era
uma escola. Assim sendo será que ensinava Direito Romano.
- Origem do Direito Romano que chega, desde o Séc. XII, até nós
compilado.
RELIGIOSO E TRADICINAL
DIREITOS SOCIALISTAS
MOVIMENTO CODIFICADOR:
Ex: CAIUS: Há quem diga que era uma pessoa, outros dizem que era
uma escola. Será que ensinava o Direito Romano?
II PARTE DA MATÉRIA.
Obrigação
Obligatio
Ob – ligore
DIREITO OBRIGACIONAL:
DIFERENÇAS:
OBRIGAÇÕES 397. CC
Vinculo jurídico por virtude do qual uma pessoa fica adstrita para com
outra à realização de uma prestação
OBRIGAÇÃO :
É um vinculo JURÍDICO ( não é um vinculo material para opor ao
vinculo material de antigamente- amarrar- em que o credor amarrava
o devedor) por virtude do qual uma pessoa tem a faculdade de exigir
de outra, um comportamento positivo ou negativo.
PRESTAÇÃO:
No artigo do C.C tem um sentido amplo , significa dar ou não dar,
fazer ou não fazer
Eu vendo algo que alguém vai ficar como fiador . Alguém é fiador , se o
devedor não pagar o credor pode chamar o fiador .
Pode ser uma obrigação de emprestar, (Ex: empresto manual que ela
vai restituir ) , ela vai restituir esse manual e não outro- aqui não há
transmissão do direito de propriedade, é este manual que quero de
volta , ela está obrigada a devolver aquele e não outro – Aqui já não há
um contrato de mutuo mas sim um contrato de comodato
DAR
Implica transmitir o direito de propriedade( nota de 5€)
EMPRESTAR
Implica que não há transmissão do direito de propriedade ( manual) , é
aquele que eu lhe empresto que ela tem obrigação de restituir
PATRIMONIO:
Conjunto de obrigações jurídicas ativas ou não ativas que são
redutíveis a dinheiro
( Ex: Perco o gato e coloco num jornal que dou um prémio a quem
encontrar – não é um contrato, é um quase contrato ou ato unilateral,
porque estou obrigada a dar o prémio, essa promessa pública geradora
de obrigações vincula-me , apesar de não haver nenhum vinculo
jurídicos entre nós
NO DIREITO ROMANO :
CONTRATOS:
O QUE É UM CONTRATO:
Contrato é um negócio jurídico, temos que ir atrás e ver antes o que é
UM NEGÓCIO JURIDÍCO
Unilateral
BILATERAL OU CONTRATO Bilateral
Bilateral
Imperfeito
NEGOCIO JURIDICO
UNILATERAL
CONTRATO UNILATERAL:
CONTRATO BILATERAL:
No inicio gera obrigações apenas para uma das partes mas pode
eventualmente vir a gerar para a outra parte.
CAUSA E CONSENSO
CAUSA :
Ex: Não digo as clausulas e até lhe chamo de compra e venda mas faço
uma doação ???? a finalidade prática tem que constar do contrato .
CONSENSO:
CONTRATO GRATUITO:
É um tipo de contrato onde há perdas apenas para um lado das partes.
Ex: Dou 5€ a A por engano e não a B como deveria ser. Vejo que afinal
houve engano, então volto a A e peço para “REPETIR”, ou seja, eu
exijo de volta o que me foi “retirado”.
Ex: Vamos todos tomar café. Aqui já há contrato, uma vez que o funcionário
já me disse que eram 0,60€ o café, é já um contrato titulado pela lei.
CONSENSUAIS:
Não têm forma , não precisam de ter forma – ex: vim de autocarro,
emprestei 5€ SÃO CONTRATOS CONSENSUAIS , NÃO PRECISAM
DE FORMA DOC ESCRITO – AUSENTES DE FORMA
REAIS :
São aqueles que para serem perfeitos não basta o acordo , consenso
entre as partes para estar perfeito , é necessário a pratica de um ato
material CONTRAPOEM-SE A ESTES O CONTRATUAIS,
PRODUZEM EFEITOS JURIDICOS ENTRE AS PARTES FICAM
PERFEITOS
Nos contratos reais quanto à sua constituição – que são uma exceção
direito romano- não basta o acordo , é necessário mas não suficiente
para que seja perfeito , exige-se ainda a prática de um ato material que
pode ser o dar ou entregar
DAR (DATIO)
ENTREGAR (TRADITIO)
Não havendo a forma que a lei exige, há uma NULIDADE – Art. 280.º .
Ex: Vendedor meu amigo, peço veiculo emprestado ele diz que sim ,
logo á tarde para ir buscar,. À tarde ele afinal não me empresta o
veículo , não há contrato- é um CONTRATO DE COMODATO
Se for ali ao café e o rapaz não me traz o café , o contrato é perfeito ele
é que está em incumprimento
PATRIMÓNIO:
Não temos contrato : Real quanto à sua constituição , mas não basta
ser perfeito quanto constituição tem que haver a parte material – não
empresta , SEM A ENTREGA DA COISA NÃO HÁ COMODATO,
DEPOSITO PENHOR , estes contratos não estão perfeitos
AULA DE 14/10/2021
Se o vendedor ficar com a propriedade para ele, e só a passa no final com a ultima
prestação estamos perante a figura da fidúcia .
CONTRATO DE MÚTUO
- CONSENSUAL
- CONVENTIO - CONSENSO
ANATOCISMO :
Se houver mora, podem ser estabelecidos juros sobre esses juros em
mora. No Direito romano isso era proibido.
- É GRATUIOTO
CONTRATO DE FIDÚCIA
É um contrato:
- REAL;
Hélène Albuezza (H.A.L)
- GRATUITO;
- BILATERAL IMPERFEITO;
2 ELEMENTOS DA FIDÚCIA
1.º IN URA – Nessa fase podia haver uma transmissão entre as partes
desde que houvesse acordo - IN IURE CESSIO
A emprestou dinheiro a B ,
B ficou de devolver essa quantia num prazo de 3 anos ,
Mas A quer um garantia que B pague.
CONTRATO DE DEPOSITO
Art.º 1185.º CC
Ex: peço para guardar os cavalos da quinta, têm que ser alimentados.
DOLO:
Quando a pessoa age intencionalmente, com
intenção de causar prejuízo/dano à outra, é
uma ação intencional
CULPA DO DEPOSITÁRIO
NEGLIGÊNCIA:
Não há intenção de causar dano, não se age por
Dolo, ex: os acidentes de viação, passamos um
Hélène Albuezza (H.A.L)
sinal vermelho – NEGLIGÊNCIA;
atropelamos uma pessoa na passadeira –
NEGLIGÊNCIA GRAVE
Ex: peço a A para me guardar duas notas de 500 €, daqui a uns dias ela
pode me entregar 10 notas de 100€ - DEPOSITO IRREGULAR
Coisas que podem ser substituídas por outras e que não há percas de
valores –
CONTRATO DE DEPOSITO
Este tipo de contrato implica que aquilo que é entregue pelo depositante ao depositário
seja restituído quando assim o primeiro outorgante o exigir. O objeto pode ser uma
coisa, móvel ou imóvel. Tem de ocorrer obrigatoriamente o ato de entrega, para que o
contrato de depósito seja considerado válido.
Saiba também que existe o contrato de depósito escrow, em que ambas as partes
concordam em confiar a guarda dos bens móveis ou imóveis a uma terceira entidade,
como um banco. Esta entidade fica responsável pelo fim a dar aos respetivos bens.
Art.º 1129.º CC
É um contrato:
- BILATERAL IMPERFEITO ;
OBRIGAÇÃO DO COMODATÁRIO:
MAS:
CONTRATO DE PENHOR
É um contrato:
- REAL quanto à sua constituição
- GRATUITO
- BILATERAL IMPERFEITO
- Há uma entrega – traditio
Hélène Albuezza (H.A.L)
É aquele em que uma pessoa entrega uma coisa a outra com a função
de garantir o cumprimento de uma obrigação, quem recebe é um mero
detentor da coisa
A B
CREDOR DEVEDOR
Aula de 21/10
TRADITIO:
POSSE:
Aula de 22/10/2021
DL 105/2004 DE 8 DE MAIO
COMODATO – 1129 CC
GRATUITO OBRIGATORIAMENTE
1131 PARA OS FINS QUE SE DESTINA
1135 OBRIGAÇÕES DO COMODANTE
1136 PERDA DA COISA
n.º 1 – O COMODATÁRIO É RESPONSÁVEL MESMO QUE A COISA
CONTRATO DE DEPOSITO
1915 –
1917 GRATUITO
1919 – IMPLICA A ENTREGA DA COISA TRADITIO
1949 - DEPOSITO NECESSÁRIO – É FORÇADO - NÓS PT JÁ NÃO TEMOS
1956 – DEPOSITO DE SEQUESTRO
CONTRATO DE PENHOR
2071 ATE 2073
FIDUCIA – 2011
AULA 28/10/2021
Assim a empresa além do empréstimo, vai pagar junto a Renda da Locação das
máquinas
Se por exemplo:
o Mútuo for feito sob coação, é nulo e automaticamente a fidúcia ou penhor
associados ao mutuo também são nulos e caem, uma vez que existe uma relação
jurídica entre eles .
1783
COMODATO 1741
DEPOSITO 1758
PENHOR 1863
IMPLICA A ENTREGA DA COISA
OBRIGAÇÕES DO CREDOR 1867
DEUTCH
COISAS FUNGIVEIS
PENHOR 1204
ENTREGA DA COISA 1205
2786 – PENHOR
AULA 29/10/2021
Será por influencia do direito grego que os romanos vao importar a regra da
consensualidade em que os contratos ficam perfeitos pelos consenso, acordo das
partes
O regime dos vícios dos contratos vem do direito romano , bem como as regras de
interpretação dos negócios jurídicos
Toda a relevância da vontade das partes vem do Dto Romano
Compra venda
Locação
A sociedade
DIREITO ROMANO:
3º - PREÇO
- Defende que para ser uma compra e venda a contrapartida tem que
ser dinheiro
OBRIGAÇÕES DO VENDEDOR
A B
2ª OBRIGAÇÃO DO VENDEDOR:
A – CREDOR
B – DEVEDOR
Desde que B assegure a posse pacifica e livre da coisa para C, está tudo
bem
Exemplo:
Exemplo:
Não esquecer que estes contratos têm que ser celebrados ao abrigo da
liberdade contratual – ambas as partes aceitem essas condições
suspensivas
Este regime dos vicio oculto foi desenvolvido pelos edis curis?
magistrados que tem a disciplina da cidade transito e feiras …
estabeleceu este regime quanto a animais ou escravos –
- Animais doentes
DIREITOS DO COMPRADOR
Consequência
OBRIGAÇÕES DO COMPRADOR
prestações –
CONTRATO SIGNA--------
A vende coisa a B e mais tarde B quer vender a coisa a C, mas tem que
dar preferência a A.
NOTA:
relativamente coisas moveis
janela é imóvel enquanto estiver no edifico, na parede
Aula de 04/11/2021
VENDA
DE B
PARA C
FIDÚCIA DO BEM X
OUTRA SITUAÇÃO
Bem X
Ano de 226
FIDÚCIA
C. COMODATO DO BEM X
LOCAÇÃO
Arrendamento
LOCAÇÃO
OUTRA SITUAÇÃO
A – Banco B – Devedor
FIDUCIA
LOCAÇÃO
Isto é uma LOCAÇÃO FINANCEIRA, que vai server para pagar o MUTUO:
Capital + Juros + Despesas
No fundo não é uma verdadeira renda (locação) pois por este último
contrato não implica o valor da LOCAÇÃO, mas sim do MUTUO
OUTRA SITUAÇÃO
ARRENDA - LOCAÇÃO
HIPOTECA
A LOCAÇÃO
NA LOCAÇÃO HÁ O CONSENSO
4º TEMPO/ PRAZO : contrato que tem prazo, ainda que não diga será
de 30 anos que é o limite , salvo na locação de obra onde pode não ter
prazo, mas é um contrato sujeito a prazo
LOCAÇÃO DE COISA
EX: TAXI
OBRIGAÇOES LOCADOR:
OBRIGAÇOES LOCATÁRIO:
A LOCAÇÃO B
LOCADOR LOCATÁRIO
ANO DE 226
CONTRATO DE
COMPRA E VENDA
OUTRA SITUAÇÃO
ANO DE 226
C compra o prédio, mas C não pode expulsar B porque este ultimo tem
um direito real sobre o prédio
CADUCIDADE
226 LOCAÇÃO
A USUFRUTO B
Proprietário
Usufrutuário – ano 236
COMPRA E VENDA
C 230
RESOLUÇÃO DE UM CONTRATO:
LOCAÇÃO DE TRABALHO
LOCAÇÃO DE OBRA
Pode não se fixar o prazo, pode ser apenas o prazo da arte da obra
OUTRA SITUAÇÃO
- Pode é por exemplo um deles se entra com 1 coisa de mais valor tenha
um lucro de % mais elevada
B-
2 SUB TIPOS :
EXISTEM 5 POSSIBILIDADES :
CONTRATO DE MANDATO
A -mandatário B mandatário
3 ELEMENTOS:
– CONCENSO - Acordo entre as partes – CONCENSO
SEM REPRESENTAÇÃO:
É feito em meu nome, por minha conta, pelo meu interesse mas o
mandatário vai agir por conta dele.
Acontece quando o meu nome não faz o negócio. ex:: quero comprar a
casa ao vizinho, mas ele a mim não a vende, então vou mandatar
alguém, para comprar aquela casa no meu interesse e por minha conta
mas ela vai agir em nome próprio , ela é que é a dona da casa. o
mandatário está obrigado a transferir todos os efeitos jurídicos pata o
mandante. se não o fizer há incumprimento do contrato. mandatário
está a agir por minha conta e no meu interesse, este é um mandato sem
representação. A Posteriori haverá um segundo contrato para cumprir
Hélène Albuezza (H.A.L)
o contrato de mandato, quando o mandatário transfere os bens para o
mandante
A – Credor B- Devedor
C – Mandatário de A
OUTRA SITUIAÇÃO
EXTINÇÃO DO MANDATO
Hélène Albuezza (H.A.L)
- Extingue-se com a realização do mandato, se tiver prazo
- VÍCIOS DA COISA Art.º 913.º E AINDA Art.º 911.º E 905.º POR REMISSSÃO
DO 913.º
AS SOCIEDADES, ASSOCIAÇÕES
Lda
Estes sócios recebem salários e irão participar nos lucros e nas perdas
com o património da sociedade.
D – Ocupa o
prédio em 225 e
impede B de
entrar
Compra e venda a C e E
Ano de 226
No Direito Português não afasta por isso, não poderia vender se fosse
nos nossos dias.
MANDATO 1703
- PERMUTA
- ESTIMATÓRIO
- TRANSAÇÃO
- PRECÁRIO
Implica uma relação dar -dar , uma parte dá uma coisa e a outra parte
também se obriga a dar . A troca é diferente da compra e venda,
porque este implica um preço, se no caso em concreto não há dinheiro
dado, não sabemos qual das coisas funciona como preço
Ainda havia outra diferença no direito romano. Aqui as partes têm que
ser proprietárias das coisas, porque se transmite o Direito de
Propriedade, ao contrario do contrato de compra e venda
B pode vender a C e fica com o valor que vai acima do valor acordado
A pessoa que recebe a coisa- o precarista, tem poderes mais bastos que
o comodatário , este só pode usar a coisa para os fins que a mesma se
destina
CONTRATO DE TRANSAÇÃO:
2 QUASE CONTRATOS
Verifica-se quando 1 pessoa por sua iniciativa sem estar obrigado, nem
tendo o dever de oficio (ex: policia), não estando mandatado inicia uma
atividade destinada a gerir negócios alheios e apenas no interesse
alheio
Ex: temporal, vizinho fora de casa. Temporal por mais de 2 dias, posso
ter 2 atitudes não faço nada , não me quero intrometer na esfera
pessoa e patrimonial dele
- Iniciando a atividade tem que a levar até ao fim, mas deve efetua-la
de acordo com a natureza do negócio e exclusivamente no interesse do
dono do negócio.
- Quando o dono regressar tem que lhe transmitir todos os efeitos dos
negócios jurídicos que teve que fazer, para evitar que a casa ficasse
cheia de água.
NO DIRETO ROMANO :
NO DIREITO PORTUGUÊS:
VONTADE REAL: Quando sei que o meu vizinho não quer saber da
casa para nada via demolir, então não vou mandar repara a janela.
- Mas se não foi útil, ex: não tinha que mandar mudar a janela e
bastava tapar com qualquer coisa - vai alem da GESTÃO UTIL
EX: Peço dinheiro para ir jantar, digo que devolvo dali a 8 dias
A pessoa que recebe deve de estar de boa fé, ou seja quem recebeu
deveria ter dito que não era para ele, no direito romano podia ser
considerado um furto
HÁ AQUI UM DETALHE:
OUTRO EXEMPLO:
OUTRO EXEMPLO:
OU:
Dou uma prenda aos noivos, eles não casam , posso pedir de volta
porque dei em vista de um casamento que não se realizou
OUTRO EXEMPLO:
Lavandaria roupa a secar, passado 3 dias quem lá está diz que perdeu
a 10ª peça, eu só levo as 9 outras, a lavandaria deu-me 50 € como
indeminização