18/04/2022

MICROBIOLOGIA CLÍNICA

IDENTIFICAÇÃO BACTERIANA
Doenças bacterianas
Profa. Dra Georgia Chaves

Abril/2022

BIBLIOGRAFIA

OBJETIVOS
Discutir a identificação dos Gram negativos de
importância médica, com base nos diferentes
testes laboratoriais, para que o profissional
tenha domínio de suas atividades exercidas no
laboratório clínico.

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CONCEITOS BÁSICOS

MECANISMOS DE PATOGENICIDADE
 Habilidade do microrganismo de invadir;

Inalação
Ingestão
Traumatismos
 Porta de entrada:
Sanguínea
Sexual
Picada de insetos

 *Porta de estrada preferencial.

SÍTIOS ONDE NÃO HÁ MICROBIOTA

Nem todos os locais do organismo fornecem
um habitat ideal para crescimento de
microrganismos.

Trato urinário (somente uretra)

Sangue
Líquido cefalorraquidiano
Líquido sinovial
Não há microbiota: Útero
Respiratório (não na traqueia,
Bactérias nesses sítio configura brônquios, bronquíolos e
infecção
alvéolos)

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SÍTIOS ONDE NÃO HÁ MICROBIOTA

SÍTIOS ONDE NÃO HÁ MICROBIOTA

VISÃO GERAL DOS PRINCIPAIS

PATÓGENOS
 Existem microrganismos muito  Algumas espécies são capazes
patogênicos que causam de infectar mesmo com
doenças na maioria dos pequenos inóculos. Outras
infectados (Mycobacterium necessitam de milhões ou
tuberculosis, Neisseria milhares de milhões de
gonorrheae) ou oportunistas bactérias para infectar o
(Staphylococcus aureus, hospedeiro.
Escherichia coli).

 O que determina a  EXEMPLO: Apenas 10 células

patogenicidade dos de M. tuberculosis para causar
microrganismos é seu grau de tuberculose . É necessário
virulência; 10.000.000 de Vibrio cholerae
para causar doença (cólera).

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VISÃO GERAL DOS PRINCIPAIS

PATÓGENOS

IDENTIFICAÇÃO DE GRAM
NEGATIVOS
PRINCIPAIS GRUPOS BACTERIANOS DE
IMPORTÂNCIA CLÍNICA

PRINCIPAIS GRUPOS BACTERIANOS DE

IMPORTÂNCIA CLÍNICA:
Enterobactérias
Não fermentadores
Estafilococos

 CARACTERÍSTICAS ENTEROBACTÉRIAS:
Bacilos gram-negativos, não-esporulados, motilidade variada
oxidase negativos, anaeróbios facultativos,
Fermentam glicose com ou sem produção de gás, reduzem nitrato a
nitrito.
A maioria é enteropatógeno.
EX: Salmonella typhi, Shigella spp., sorotipos de E. coli

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PRINCIPAIS GRUPOS BACTERIANOS DE

IMPORTÂNCIA CLÍNICA:
 CARACTERÍSTICAS DE ENTEROBACTÉRIAS:

• Responsáveis por 70% das infecções urinárias;

• 50% das septicemias.

• Infecções hospitalares (E. coli, Klebsiella spp.,

Enterobacter spp.; Proteus spp., Citrobacter spp.,
Salmonella spp., Shigella spp., Serratia spp.)

DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS

(ENTEROBACTÉRIAS)
 ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS:

• Descrição - Síndrome causada por vários agentes

etiológicos (bactérias, vírus e parasitas).

• Manifestações clínicas:
 Aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de
pouca consistência.
 Vômito, febre e dor abdominal.
 Muco e sangue nas fezes.
 No geral, é autolimitada, com duração entre 2 a 14 dias.

DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS

(ENTEROBACTÉRIAS)
 Graves: desidratação e distúrbios eletrolíticos, principalmente
quando associadas a desnutrição.

 Dependendo do agente, as manifestações podem ser decorrentes

de mecanismo secretório provocado por toxinas ou pela
colonização e multiplicação do agente na parede intestinal, levando
a lesão epitelial e, até mesmo, a bacteremia ou septicemia.

 Alguns agentes podem produzir toxinas e, ao mesmo tempo,

invasão e ulceração do epitélio.

 Agentes: Staphyloccocus aureus, Campylobacter jejuni, Escherichia

coli enterotoxigênica, Escherichia coli enteropatogênica, Escherichia
coli enteroinvasiva, Escherichia coli enterohemorrágica, Salmonelas,
Shigella dysenteriae, Yersinia enterocolitica, Vibrio cholerae.

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DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS

(ENTEROBACTÉRIAS)
Características epidemiológicas: Importante
causa de morbimortalidade no Brasil e em
países subdesenvolvidos.

Tem incidência elevada e os episódios são

frequentes na infância, particularmente em
áreas com precárias condições de
saneamento.

SALMONELOSE
• https://www.youtube.com/watch?v=BuzPMM
PxhR0

• https://www.youtube.com/watch?v=xOamez7
9hLA

• https://www.youtube.com/watch?v=tDNew4
mYrB4

SALMONELOSE
• Salmonella

Bacilo, G- , Flagelo.

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https://www.luciacangussu.bio.br/atlas/salmo
nella-spp/

Microscopia óptica de Salmonella enteritidis

sorotipo Typhi para visualização de flagelos.

SALMONELOSE

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SHIGELOSE (disenteria bacilar)
 SINAIS CLÍNICOS:
• Assintomática ou
Subclínica/formas graves e
tóxicas.
• Grave: doença aguda
toxêmica, caracterizada por
febre e diarreia aquosa, que
pode ser volumosa e com
dor abdominal.
• Cólica difusa, precedendo
diarreia (Sintoma muito
frequente)
SHIGELOSE (disenteria bacilar)
• Agente etiológico -
Bactérias gram-negativas do
genero Shigella:
• S. dysenteriae ;
• S. flexneri ;
• S. boydii;
• S. sonnei.
• Reservatório - Trato
gastrintestinal do homem,
água e alimentos
contaminados.
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• Fezes mucossanguinolentas.
• Aumenta o número de
evacuações.
• Tenesmo (colite exsudativa).
• Febre alta.
• Anorexia, náuseas, vomitos,
cefaleia, calafrios, estados
toxemicos, convulsões e
sinais meningíticos.
• Desidratação, dor a
palpação abdominal.
• Modo de transmissão : ingestão
de água contaminada ou de
alimentos preparados com água
contaminada. Por contato pessoal.
• Diagnóstico: Clínico,
epidemiológico e laboratorial.
• Laboratorial:
 Semeadura das fezes em meios de
cultura, como Mac Conckey e SS,
com posterior identificação das
colônias suspeitas por meio de
provas bioquímicas e sorológicas,
destacando-se a excelência dos
métodos imunoenzimáticos e PCR.
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Bactérias gram-negativas geralmente se

desenvolvem bem neste meio e se
diferenciam por sua habilidade em
fermentar lactose. Linhagens
fermentadoras de lactose crescem como
colônias vermelhas ou rosadas e podem
ser circundadas por uma área de
precipitação ácida de bile. A cor vermelha
é devida à produção de ácido pela
degradação da lactose, absorção do
vermelho neutro e uma subsequente
mudança na coloração quando o pH do
meio cai abaixo de 6;8.
Linhagens não-fermentadoras de lactose,
como Shigella e Salmonella, são
incolores, transparentes e tipicamente
não alteram a aparência do meio.

SHIGELOSE (disenteria bacilar)

• Complicações: neurológicas
• Outras complicações:

 Convulsão, meningismo,  Sepse, peritonite secundária a

encefalopatias, letargia,
alucinaões, cefaleia, confusão
mental, etc.) (crianças).
https://www.luciacangussu.bio.br/atlas/shigell
a-spp/
perfuração intestinal,
insuficiência renal aguda,
síndrome hemolítica urêmica,
hemorragia digestiva,
pneumonia, conjuntivite,
uveíte, prolapso retal,
osteomielite, artrite séptica e
Síndrome de Reiter.

Microscopia óptica de Shigella sp. após

coloração de Gram.

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SHIGELOSE (disenteria bacilar)

• Tratamento – Antibiótico

• Reidratacão;

• Sulfametoxazol
(50mg/kg/dia) +
Trimetoprim
(10/mg/kg/dia), em 2
tomadas diarias, de 12/12
horas, durante 5 a 7 dias.

Escherichia coli
A Escherichia coli (E. coli)
compreende um grupo
de bactérias Gram-negativas que
residem normalmente no
intestino de pessoas saudáveis,
mas algumas cepas podem causar
infecção no trato digestivo, trato
urinário ou muitas outras partes
do corpo.

Escherichia coli
 MORFOLOGIA
• Bacilos com as extremidades arredondas mas podem alterar
sua morfologia sob diferentes condições ambientais.

• Gram-negativas.

• As linhagens de E. coli são geralmente móveis (flagelos

peritríquios presentes em toda a periferia celular).

• Tipos diferentes de fímbrias (curtos pelos de adesão) que

aderem especificamente a determinados receptores.

• Algumas linhagens apresentam cápsula ou uma camada

limosa em torno das células importantes na formação
de biofilmes.

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Escherichia coli
 DOENÇAS EM HUMANOS:
• Meningite em crianças, infecções
urinárias, infecções de feridas e
infecções gastrointestinais.
• Existem pelo menos seis
grupos diferentes de E.
coli enteropatogênicas
(causadores de doenças
gastrointestinais em humanos)
que são veiculadas pela água e
alimentos.
• Escherichia
coli enterotoxigênica (ETEC)
• E. coli enteropatogênica
(EPEC)
• E. coli enterohemorrágica
(EHEC) (+GRAVIDADE)
• E. coli enteroinvasiva
(EIEC)
• E. coli enteroagregativa
(EAEC)
• E. coli difusamente adesiva
(DAEC)

Escherichia coli
 DOENÇAS EM HUMANOS: • Infecções de feridas
• As infecções mais
(incluindo feridas abertas
comuns por E. coli ocorrem no Trato durante cirurgias);
digestivo (causando gastroenterite);

• Trato urinário: E. coli é a causa mais

comum de infecção da bexiga em • Infecções em úlceras de
mulheres. decúbito e pé diabético;
• Outras infecções :
• Pneumonia;
• Infecção da glândula prostática
(prostatite)

• Infecção da vesícula biliar; • Meningite em recém-

nascidos;
• Infecções que surgem depois
de apendicite; • Sepse.

Escherichia coli
 DIAGNÓSTICO:

• Cultura de amostras de tecido infectado (amostras de sangue,

fezes, urina, ou outro material infectado).

 ANÁLISE LABORATORIAL:

• Hemocultura (E. coli O157:H7) pesquisa de toxinas tipo shiga,

que são produzidas por essa bactéria.

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content/uploads/yumpu_files/Especial%20mic
https://www.newslab.com.br/wp-

robiologia%20Pt.%202.pdf

Escherichia coli
 ANÁLISE LABORATORIAL:

• Shiga Toxin-Producing Escherichia coli;

• Verificar quais antibióticos são eficazes (um processo

chamado teste de suscetibilidade);

• Se o E. coli O157:H7 for detectado, devem ser feitos

exames de sangue com frequência para verificar a
presença da síndrome hemolítico-urêmica.

Escherichia coli

https://www.newslab.com.br/wp-
content/uploads/yumpu_files/Especial%20microbiologia%20Pt.%202.pdf

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MECANISMOS PATOGÊNICOs E. coli

content/uploads/yumpu_files/Especial%20mic
https://www.newslab.com.br/wp-

robiologia%20Pt.%202.pdf

Escherichia coli
Provas bioquímicas utilizadas para a
identificação de enterobactérias

• Citrato, ureia, ornitina, lisina, arginina, glicose,

lactose, motilidade, produção, H2S e indol,
oxidase, Vermelho de Metila, Voges Proskauer.

ATIVIDADE: Criar quadro com as provas bioquímicas

para as Enterobactérias.

Salmonella Shigella E. coli

Glicose

Produção de gás

H2S

Ureia

Lisina

Motilidade

Indol

Ornitina

Citrato

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CASO CLÍNICO:
• Paciente de 3 anos, frequentador de creche comunitária, apresenta
um quadro de diarreia e vomito nas últimas 48 horas, sem febre,
apático, com abdômen flácido e dor. Foi solicitado pelo pediatra:
hemograma, ureia, eletrólitos, urocultura e coprocultura. Ao
resultado apresentou: hemograma normal, ureia normal, eletrólitos
normais, urocultura negativa e coprocultura positiva. As fezes foram
semeadas em dois meios de cultura, Ágar MacConkey e Ágar XLD,
apresentando no primeiro cultivo, colônias com aspecto rosada de
tamanho médio com precipitado de bile, e no segundo meio
colônias amarelas com precipitado de bili. As provas bioquímicas
para identificação do patógeno responsável apresentaram o
seguinte resultado: glicose + com produção de gás, H2S -, ureia -,
lisina +, motilidade +, indol +, ornitina +, citrato -.

NÃO FERMENTADORES (NF)

 Grupo de bactérias gram-negativas aeróbicas obrigatórias,
não esporuladas, classificadas em diferentes famílias
(bacilos, cocobacilos ou diplococos);

 Importantes em infecção hospitalar, Centros de Terapia

Intensiva (CTI), e pacientes submetidos a procedimentos
invasivos.

 Pseudomonas aeruginosa (mais isolado em infecções

hospitalares).

 Acinetobacter baumannii (habilidade de adquirir resistência

a antimicrobianos) infecção hospitalar.

ESTAFILOCOCOS
 Não-esporulados que mais resistem no meio ambiente;

 Sobrevivem muito tempo em amostras clínicas secas;

 Relativamente resistentes ao calor e altas

concentrações de sal;

 Staphilococcus aureus é um dos mais importantes e

mais virulentos. São patógenos oportunistas,
paraticipam de infecções na comunidade e
hospitalares.

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QUESTÕES

Bactérias são seres procariontes amplamente

espalhados, obrigatoriamente estão presentes
em células humanas causando doenças.

( )CERTO
( )ERRADO

O quadro refere-se a uma das formas de identificação

bacteriana por meio da classificação da morfologia de
microrganismos ( forma, elevação e margem).

( )CERTO
( )ERRADO

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Bactérias podem ser mesófilas, termófilas,

psicróficas e halófilas de acordo com a
temperatura em que estão mais adaptadas.

( )CERTO
( )ERRADO

O crescimento bacteriano não é o aumento de

tamanho celular, mas sim o aumento do número de
células. A forma de observação do crescimento
bacteriano é por meio de microscopia.

( )CERTO
( )ERRADO

O gráfico permite representar graficamente o crescimento de

bactérias em meio de cultura. A fase lag é a fase de adaptação ao
meio, seguida pelo crescimento exponencial, logo após segue-se a
fase estacionária e depois se segue a fase de morte, pela competição
pelo espaço ou falta de alimento.
( )CERTO
( )ERRADO

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Os meios de cultivo contêm substâncias exigidas pelas

bactérias e que são úteis a sua multiplicação. Alguns
meios podem permitir o desenvolvimento de grupos de
microrganismos com características relativamente
definidas, permitindo diferenciar um grupo ou uma
espécie de microrganismo. O ágar MacConkey é um
exemplo, ele permite o crescimento de Gram negativos
e pode-se observar fermentação de lactose.
( )CERTO
( )ERRADO

Várias pesquisas sobre o modo de transmissão

de Helicobacter pylori estão sendo
desenvolvidas, e pode-se dizer que esta é uma
das áreas mais estudadas, discutidas e
controvertidas desse, recém descoberto,
microrganismo. As vias de infecção mais aceitas
atualmente incluem a fecal-oral.
( )CERTO
( )ERRADO

Helicobacter pylori é uma bactéria Gram negativa,

microaerófila e espiralada. Possui flagelos unipolares
que constitui um de seus fatores de virulência. Outro
fator de virulência é a aderência, possuindo tropismo
pela mucosa gástrica e, às vezes, penetrando entre
elas).

( )CERTO
( )ERRADO

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O tratamento para H. pylori é fácil rápido pois são

várias as associações de antibióticos existentes, com
tempos diversos de tratamento. A dificuldade
observada é o acesso ao diagnóstico que é oneroso e
inexistente no Brasil.

( )CERTO
( )ERRADO

A coleta adequada de material para análises

microbiológicas envolve instruções como ignorar
a contaminação com flora normal; a antissepsia
dos materiais; e coletar do local onde o
microrganismo suspeito tenha menor
probabilidade de ser isolado.

( )CERTO
( )ERRADO

A coleta de material com swab é a mais recomendada para

microrganismos anaeróbios pelas seguintes razões: a
contaminação com organismos presentes na pele ou na
superfície mucosa; os anaeróbios ficarão expostos ao oxigênio
ambiente; o material está sujeito à secagem excessiva; a
quantidade é relativamente grande; o uso de swab para
anaeróbios deverá ser utilizado como primeira opção.

( )CERTO
( )ERRADO

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A adição de corante cristal violeta (cora todas as células em azul/

púrpura); A solução de iodo é adicionada, formando um complexo
cristal violeta-iodo, assim, todas as células mantêm a coloração azul;
Adição do solvente orgânico, como acetona ou etanol, remove o
complexo corante azul das bactérias gram-negativas (possuem paredes
fina e ricas em lipídeos); Adição do corante vermelho (cora em
vermelho/rosa as células gram-negativas descoloridas; as bactérias
gram-positivas permanecem azuis). Essas etapas descrevem a técnica
de preparação de meios de cultura e teste de suscetibilidade a
antibióticos.

( )CERTO
( )ERRADO

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