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E a escolha da medida? inciso II, mas o juiz que irá aplicar deve observar a
proporcionalidade da medida. Verifique se há necessidade de pôr a medida e qual será
medida adequada.
A regra, na custódia, é liberdade, desde que não prejudique a eficácia do processo ( ex:
ameaçar testemunha, fuga, cometer outros delitos etc).
Depois de 2011 ninguém fica mais preso em flagrante. A partir de 2011, a lei 12.403/11
passou a ter vigência, que fez alteração, e trouxe uma responsabilidade maior ao juiz, o juiz
tem que escolher entre:
Modalidades de flagrante:
PROCEDIMENTO DO FLAGRANTE
1. Ocorre a captura,
Uso de algema, sumula vinculante 11, o uso arbitrário da algema leva a ilegalidade
da prisão e nulidade do ato implementado pelo uso da algema de forma arbitrária.
Sendo responsabilizado civil, criminalmente e penalmente.
O emprego do uso de algemas também é regulado pelo Art 292 do CPP
Lei 80858/16
2. Condução coercitiva: uso do emprego de força caso necessário.
B – O juiz pode conceder medidas cautelares diversas da prisão, art 319 e 320 CPP.
C- O juiz pode converter a prisão em flagrante que é legal, em prisão temporária, LEI
7960/89.
D – Prisão preventiva:
Além dos requisitos de admissibilidade para decretar a prisão preventiva é preciso analisar
as hipóteses em espécie:
A – Garantia da ordem pública: Para Nuti – Periculosidade do agente + repercussão
social + gravidade concreta do crime/ação. Bastando para tal que apenas uma das 3
hipóteses se apresente.
O próprio STF reconhece que a gravidade abstrata não é suficiente para decretar a prisão,
para gravidade abstrata entende-se a pena máxima do crime cometido.
Para o STJ ordem pública estará em risco quando em liberdade o sujeito voltará a delinquir.
C–