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Esta avaliação foi realizada em uma aluna de 32 anos, praticante de musculação, a dez anos,
portanto a classificação do IMC dela se classifica em sobrepeso ou pré obesa, e baixo risco de
desenvolver doenças cardiovasculares, em relação ao RCQ.
Observação: O índice de massa corporal (IMC), não é um método válido para pessoas com
grande desenvolvimento muscular, como exemplo a aluna participante, que pratica
musculação, sendo que não considera a quantidade de massa gorda e da massa muscular do
avaliado. Outros métodos são necessários para a avaliação da composição corporal, devido às
limitações associadas ao uso do IMC.
É relevante que o IMC seja utilizado em união com outros métodos de determinação de
gordura corporal, essa união pode ajudar a resolver problemas isolados do uso do IMC.
B – Avaliando sua força, eu utilizaria o teste de força rápida, a impulsão vertical, pois no
basquete os atletas utilizam muitos saltos, e precisam nas sessões de treino reproduzir esses
saltos com pausas, de forma a prosseguir para garantir que todas as formas de força sejam
trabalhadas, para que o atleta consiga render numa competição o máximo possível e também
utilizaria o teste na plataforma de reação de solo, pois registra o impacto que o atleta recebe do
meio externo. Registra a força que o atleta aplica durante o movimento por um especifico
tempo, ou seja, a utilização desse teste na plataforma de reação de solo seria para verificar o
impacto que o atleta está recebendo nas articulações de membros inferiores , e a partir dos
resultados obtidos, fazer um trabalho para a prevenção de lesões.
Para avaliar a flexibilidade, eu aplicaria o teste TSA pois é o teste mais comum para se avaliar
a flexibilidade dos isquiotibiais e está presente em muitas baterias de testes que
visam avaliar desempenho atlético e aptidão física relacionada à saúde.