03/03/2023

ESTÁCIO SANTO ANDRÉ

CURSO DE NUTRIÇÃO

REQUERIMENTOS
DE ENERGIA

• Prof. Dra Roberta Maria Miranda Ribeiro

Objetivos da aula

• Compreender os componentes do gasto energético;

• Identificar os diferentes métodos para avaliação das necessidades
energéticas diárias;
• Aplicar equações preditivas para avaliação das necessidades
energéticas diárias.

Recomendações nutricionais: nos estágios de vida e nas doenças crônicas não transmissíveis
Cap. 1, 2: Histórico das recomendações nutricionais; Recomendações e necessidades de
energia.

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Recomendações nutricionais

• Quantidade de energia e de nutrientes que atende às

necessidades da maioria dos indivíduos de um grupo ou de uma
população.
• Instrumentos para o planejamento, prescrição e avaliação
de dietas.
• Baseada em evidências científicas, estudos populacionais de
consumo, observações epidemiológicas e avaliações bioquímicas
de restrição e saturação de nutrientes.

Recomendações nutricionais - Histórico

Século XX
• EUA (1940-41): Food and Nutrition Board (FNB): 1ª Edição da
Ingestão Dietética Recomendada (RDA, Recommended Dietary
Allowances).
• Organização das Nações Unidas/ Organização Mundial da
Saúde FAO/OMS: Recomended Nutrient Intakes (RNI):
Recomendações de energia, vitaminas e minerais.

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Recomendações nutricionais - Histórico

Ações com base na ingestão observada e não em
Sec XVIII
necessidades mensuradas

1941 - 1989 10 edições RDA: Recommended Dietary Allowances

1993 - 1994 National Academy of Science/ Institute of Medicine

(IOM): Comitê de especialistas
1997 - 2004 DRI: Dietary Reference Intake

DRI: valores numéricos estimados para o consumo de nutrientes.

Utilizados como parâmetros para o planejamento e avaliação de
dietas para indivíduos saudáveis

Recomendações nutricionais - Histórico

DRI: Dietary Reference Intake

Necessidade média estimada (EAR, estimated average requirement)

Ingestão dietética recomendada (RDA, recommended dietary

allowances)

Ingestão adequada (AI, adequate intake)

Limite superior de ingestão tolerável (UL, tolerable upper intake level)

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DRI: Dietary Reference

Intake
Distribuição das médias
de necessidades de
nutrientes

Recomendações nutricionais - DRI: Dietary Reference Intake

Necessidade média estimada (EAR, estimated average requirement)

Valor de ingestão diária estimado para suprir a necessidade,

conforme definida pelo indicador de adequação específico, de
50% dos indivíduos de um grupo de faixa etária e sexo.
Utilizada para avaliar e/ou planejar a ingestão de grupos
populacionais (maioria dos indivíduos terá suprido a sua
necessidade nutricional).

Base para o estabelecimento da RDA

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Recomendações nutricionais - DRI: Dietary Reference Intake

Ingestão dietética recomendada (RDA, recommended dietary

allowances).

Nível de ingestão suficiente para alcançar a necessidade diária

de dado nutriente da maioria (97 a 98%) dos indivíduos de
determinada faixa etária e sexo.

RDA é o valor utilizado para indivíduos.

Recomendações nutricionais - DRI: Dietary Reference Intake

Ingestão adequada (AI, adequate intake).

Baseia-se em médias observadas ou ingestão experimentalmente

derivada da ingestão média de um dado nutriente, por uma
população/grupos específicos, e que parece sustentar um estado
nutricional definido, evidenciado por indicadores de adequação
nutricional. […] Se não estiverem disponíveis evidências científicas
suficientes para calcular as necessidades, usa-se a AI.

EAR: estimativa da necessidade que se aplica a indivíduos.

AI: derivada a partir de ingestões médias de grupos.

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Recomendações nutricionais - DRI: Dietary Reference Intake

Limite superior de ingestão tolerável (UL, tolerable upper intake level).

Nível máximo de ingestão diária de um nutriente que, improvavelmen-

te, cause riscos de efeitos adversos à saúde para quase todos os
indivíduos (97 a 98%) de faixa etária e sexo específicos.
O nível máximo refere-se à ingestão do nutriente a partir de
alimentos, alimentos fortificados, água e suplementos. A
necessidade de determinação dos níveis máximos nasceu do
aumento da prática de fortificar alimentos com nutrientes e do
aumento do uso de suplementos nutricionais com doses cada
vez maiores por um número crescente de pessoas.

REQUERIMENTOS DE ENERGIA

DEFINIÇÃO DE NECESSIDADE ENERGÉTICA

• Quantidade de energia alimentar, necessária para manter a
saúde, crescimento e um nível apropriado de atividade física.
• As necessidades de energia são definidas pelo gasto de
energia.

GET VET

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REQUERIMENTOS DE ENERGIA

COMPONENTES DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS

Gasto Energético Basal (GEB) ou Taxa Metabólica Basal (TMB)
ou Taxa Metabólica de Repouso (TMR)
• Gasto energético necessário para a manutenção das funções
orgânicas normais e da homeostase de um indivíduo em repouso,
num ambiente termoestável.
• Repouso: energia para sustentar os processos vitais.
• Representa 60 a 75% do Gasto Energético Total (GET) do
indivíduo.
• É influenciado pela idade, gênero, superfície corporal, atividades
físicas, composição corporal, ambiente, temperatura corporal.

REQUERIMENTOS DE ENERGIA

COMPONENTES DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS

Fatores que influenciam o GEB/TMR
1. Idade e crescimento
• Crianças: GEB mais alto. As necessidades basais de energia vão
diminuindo no decorrer da infância e voltam a aumentar durante a
adolescência.
•Adultos: necessidades de energia diminuem em torno de 2% por
década, após os 30 anos.

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REQUERIMENTOS DE ENERGIA

COMPONENTES DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS

Fatores que influenciam o GEB/TMR
2. Gênero
• Variações decorrentes das diferenças na massa corporal magra.
• Mulheres: 5 a 10% menos calorias do que os homens.

3. Prática de atividades físicas

• Pode levar ao desenvolvimento do tecido muscular
(metabolicamente mais ativo).
• Atividade ocupacional.

REQUERIMENTOS DE ENERGIA

COMPONENTES DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS

Fatores que influenciam o GEB/TMR
4. Composição corporal
• Massa corporal magra versus tecido adiposo.

5. Área de superfície corporal

• Quanto maior a superfície corporal, maior a perda de calor.
• Tecidos metabolicamente ativos.

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REQUERIMENTOS DE ENERGIA

COMPONENTES DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS

Fatores que influenciam o GEB/TMR
6. Ambiente
• Exposição ao frio: maior produção de calor corporal.
• Atividade física em climas tropicais: aumento 5% GEB (aumento
da atividade das glândulas sudoríparas).

7. Sono
• TMB 10 a 20% menor TMR (relaxamento muscular e diminuição
na atividade do sistema nervoso simpático).

REQUERIMENTOS DE ENERGIA

COMPONENTES DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS

Fatores que influenciam o GEB/TMR
8. Temperatura corporal
• A febre aumenta o GEB em aproximadamente 13% para cada
grau de aumento na temperatura corporal acima de 37°C.
9. Fase do ciclo menstrual e Gestação
• Aumento de até 150 Kcal/dia durante a segunda metade do ciclo
menstrual.
• Gestação: TMB aumenta pelos processos de crescimento
uterino, placentário e fetal e aumento do trabalho cardíaco
materno.

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REQUERIMENTOS DE ENERGIA

COMPONENTES DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS

Fatores que influenciam o GEB/TMR
10. Glândulas endócrinas
• Hipotireoidismo: pode reduzir 30 a 40% TMB.
• Hipertireoidismo: pode elevar até 80% TMB.
11. Estado nutricional
• Desnutrição crônica: redução de tecido ativo.
• Massa muscular: tecido metabolicamente ativo.

REQUERIMENTOS DE ENERGIA

GASTO ENERGÉTICO TOTAL - GET

• Consumo energético diário que cobre o gasto de energia de um
indivíduo: TMB ou TMR, termogênese induzida pela dieta (TID),
nível de atividade física, crescimento/ gestação/ lactação.
• Situações caracterizadas por lesão ou trauma corporal que
induzem o organismo ao estresse e outros estados
hipermetabólicos também interferem no gasto diário de energia.

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REQUERIMENTOS DE ENERGIA

GASTO ENERGÉTICO TOTAL - GET

Termogênese induzida pela dieta (TID) ou Efeito térmico dos
Alimentos (ETA).
OBRIGATÓRIA
• Relacionada aos processos de digestão, absorção e metabolismo
dos nutrientes.

ADAPTATIVA/ FACULTATIVA
• Aumento na TMB estimulado pela ingestão de alimentos que
parece servir a finalidade de queimar as calorias em excesso na
forma de calor (café, pimenta, chá verde, chá branco)
• ETA pode ser potencializado com atividade física.

REQUERIMENTOS DE ENERGIA

GASTO ENERGÉTICO TOTAL - GET

Termogênese induzida pela dieta (TID) ou Efeito térmico dos
Alimentos (ETA).
Outras influências
• Composição da dieta: proteínas possuem maior efeito
termogênico (20 a 30%), seguido dos carboidratos (5 a 10%) e
lipídeos (até 3%). Dieta mista habitual: 10% ETA.
• Horário das refeições.

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REQUERIMENTOS DE ENERGIA

GASTO ENERGÉTICO TOTAL - GET

MÉTODOS DE CÁLCULOS

MÉTODO DIRETO: CALORIMETRIA DIRETA

• Câmara calorimétrica: medida direta da perda de calor de um
indivíduo, com uso de sensores térmicos.
• Características: fidedignidade, alta complexidade, alto custo,
restrição de mobilidade por longo período.

REQUERIMENTOS DE ENERGIA

GASTO ENERGÉTICO TOTAL - GET

MÉTODOS DE CÁLCULOS

MÉTODOS DIRETOS: CALORIMETRIA INDIRETA

• Espirometria: mede o consumo de O2/ produção de CO2 e perdas
de Nurinário. Energia gasta é estimada indiretamente.
• Características: fidedignidade, alta complexidade, alto custo,
restrição de mobilidade por longo período.

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REQUERIMENTOS DE ENERGIA

GASTO ENERGÉTICO TOTAL - GET

MÉTODOS DE CÁLCULOS

MÉTODOS DIRETOS: CALORIMETRIA INDIRETA

• A composição da dieta (substratos energéticos/ quantidade de
moléculas de carbono) influencia no consumo de O2 e produção de
CO2.
• QR (quociente respiratório): indica o tipo de combustível
energético:
QR= 0,7 : oxidação de gorduras QR= 1,0: oxidação de carboidratos
QR= 0,8 : oxidação de proteínas QR= 0,7 – 1,0: dieta mista

REQUERIMENTOS DE ENERGIA

GASTO ENERGÉTICO TOTAL - GET

MÉTODOS DE CÁLCULOS

MÉTODOS DIRETOS: ÁGUA DUPLAMENTE MARCADA

• Ingestão de H2O marcada com isótopos=> ritmo de
desaparecimento de oxigênio marcado e deutério na urina ==>
consumo de energia.
•Padrão-ouro para avaliação do GET, alto custo. Usado em
estudos clínicos.

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REQUERIMENTOS DE ENERGIA

GASTO ENERGÉTICO TOTAL - GET

MÉTODOS DE CÁLCULOS

EQUAÇÕES PREDITIVAS

1. Método da FAO/2001
GET: cômputo de todos os custos energéticos do indivíduo
(múltiplos da TMB).

REQUERIMENTOS DE ENERGIA
EQUAÇÕES PREDITIVAS - FAO/2001
Equações para estimativa de TMB segundo idade, sexo e peso corporal atual.

Fonte: FAO, 2001.

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REQUERIMENTOS DE ENERGIA
EQUAÇÕES PREDITIVAS - FAO/2001

Múltiplos da TMB para estimar o gasto energético em 24 horas segundo o estilo de

vida e intensidade da atividade física habitual (intervalos e valores médios).

Fonte: FAO, 2001.

REQUERIMENTOS DE ENERGIA
EQUAÇÕES PREDITIVAS - FAO/2001
Múltiplos da TMB para estimar o gasto energé-tico em 24 horas segundo o
estilo de vida e intensidade da atividade física habitual, por faixa etária.

Fonte: FAO, 2001.

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REQUERIMENTOS DE ENERGIA
EQUAÇÕES PREDITIVAS - FAO/2001
Níveis de atividade física
Nível de atividade Categoria
Pessoas cuja ocupação demanda pouco esforço físico e não requer
Sedentário ou estilo de caminhadas; geralmente usam veículos para transporte, não praticam
vida leve atividade física regularmente e suas atividades principais são leitura,
TV, computadores.

Pessoas que podem ter o mesmo tipo de atividades obrigatórias que

Ativo ou estilo de vida indivíduos sedentários, mas praticam atividades de moderado a
moderado intenso esforço ao menos 1 hora/dia ou a atividade obrigatória requer
esforço maior que as atividades leves.

Pessoas cuja ocupação demanda intenso esforço físico ou que

Vigoroso ou estilo de
praticam atividade física de intensidade moderada no mínimo 2
vida vigoroso
horas/dia.
Fonte: FAO, 2001.

REQUERIMENTOS DE ENERGIA
EQUAÇÕES PREDITIVAS - DRI/2002
Níveis de atividade física (NAF)
Nível de atividade Categoria

Sedentário Atividades típicas do dia a dia.

Atividades cotidianas acrescidas de 30 a 60 minutos de uma

Pouco ativo
atividade moderada diariamente.

Atividades cotidianas acrescidas de, pelo menos, 60 minutos de uma

Ativo
atividade moderada diariamente.

Atividades cotidianas acrescidas de, no mínimo, 60 min diários de uma

Muito ativo atividade moderada e acrescidas de 60 minutos de uma atividade
vigorosa ou 120 minutos de uma atividade moderada
Fonte: RDA, 2002.

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REQUERIMENTOS DE ENERGIA
EQUAÇÕES PREDITIVAS - DRI/2002
Possibilidade de planejar o deficit energético para sobrepeso/
obesidade.
• Objetivo de perda de peso: utilizar o valor estimado pela equação
subtraindo o valor obtido de duas vezes o desvio-padrão.
• Objetivo de ganho de peso: utilizar o valor estimado pela equação
somando o valor obtido de duas vezes o desvio-padrão.

REQUERIMENTOS DE ENERGIA
EQUAÇÕES PREDITIVAS - DRI/2002
Exemplo: Indivíduo do gênero masculino, 29 anos, 1,80 metro de
estatura, 76 kg, nível de atividade física moderado

EER = 662 – (9,53 x idade) + [NAF x (15,91 x peso + 539,6 x altura)]

EER = 662 – (9,53 x 29) + [1,25 x (15,91 x 76 + 539,6 x 1,80)]
EER = 3.111,18 kcal

EER= 864 – (9,72 x idade) + [NAF x (14,21 x peso + 503,0 x altura)]

EER= (864 – (9,72 x 29) + [1,25 x (14,21 x 76 + 503,0 x 1,8)]
EER= 3.060,11 kcal

Para perda de peso: 3.111,18 kcal – (2 x 199 kcal) = 2.713,18 kcal

Para ganho de peso: 3.111,18 kcal + (2 x 199 kcal) = 3.509,18 kcal
Para perda de peso: 3.061,11 kcal – (2 x 199 kcal) = 2.662,11 kcal FONTE: PHILLIPI
, AQUINO, 2017.
Para ganho de peso: 3.060,11 kcal + (2 x 199 kcal) = 3.458,11 kcal

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REQUERIMENTOS DE ENERGIA
EQUAÇÕES PREDITIVAS

4. Método de Harris e Benedict (1919)

Homens
GEB = 66 + (13,7 x P) + (5 x E) – (6,8 x I)
Cálculo do GEB
Mulheres
GEB = 655 + (9,6 x P) + (1,7 x E) – (4,7 x I)

GEB: Gasto energético basal I = Idade (anos) E = Estatura (m)

P (kg) => Patual (IMC≤ 40 kg/m )
2

Pideal (IMC ≥ 40 kg/m2)

REQUERIMENTOS DE ENERGIA
EQUAÇÕES PREDITIVAS

3. Método de Harris e Benedict (1919)

Cálculo do GET GET = GEB x FA x FL x FT

FA: Fator atividade

FL: Fator lesão
FT: Fator térmico
* ver tabelas a seguir

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Tabela 7 – Fatores para o cálculo do

gasto energético total (GET) em
processos de doença.
REQUERIMENTOS DE ENERGIA
EQUAÇÕES PREDITIVAS
3. Método de Harris e Benedict (1919)
Fatores para o cálculo do gasto energético total (GET) em processos de doença.
Atividade Fator Atividade
Acamado 1,2
Acamado + móvel 1,25
Ambulante 1,3
Temperatura Fator térmico
38°C 1,1
39°C 1,2
40°C 1,3
41°C 1,4

REQUERIMENTOS DE ENERGIA
EQUAÇÕES PREDITIVAS
Injúria Fator lesão/ estresse
3. Método de Paciente não-complicado 1,0
Harris e Benedict Pós-operatório de câncer 1,1
(1919)
Fratura 1,2
Fatores para o cálculo
Sepse 1,3
do gasto energético
total (GET) em Peritonite 1,4
processos de doença. Multitrauma + reablitação 1,5
Multitrauma + sepse 1,6
Queimadura 30 a 50% 1,7
Queimadura 50 a 70% 1,8
Queimadura 70 a 90% 2,0

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