Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
enterococo
Etilismo crônico
Anemia hemolítica
Pólipo associado
Vesícula dupla
corticoide + azatioprina
TUMORES
HCV-RNA
Para revisar
tgo, tgp
usg
0-0,2
0,3-1,2
colecistite normal
conduta colecistite
atb + colecistectomia precoce
paciente grave
não!
P-ANCA
aumento de transaminases
SUMÁRIO
BILIRRUBINA
ORIGEM DA BILIRRUBINA
METABOLISMO DA BILIRRUBINA
CLASSIFICAÇÃO
DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DA BILIRRUBINA
HEPATITES VIRAIS
Hepatite A
Hepatite E
Hepatite B
MUTANTE pré core
Profilaxia Pré-exposição
INFECCAO PERINATAL DE HEPATITE B
Hepatite D
Hepatite C
Hepatite Autoimune
SÍNDROMES COLESTÁTICAS
DOENÇA CALCULOSA BILIAR
Anatomia das vias biliares
Tipos de cálculos
COLELITÍASE
CLÍNICA:
Tratamento:
COLECISTITE AGUDA
COLEDOCOLITÍASE
COLANGITE AGUDA
TUMORES PERIAMPULARES
TUMOR DE KLATSKIN
DOENÇA HEPÁTICA ALCOÓLICA
DOENÇAS AUTOIMUNES DE VIAS BILIARES
Colangite Biliar Primária
PLUS NÃO ABORDADOS EM AULA
PÓLIPOS DE VESÍCULA
COLECISTITE AGUDA ALITIASICA
HEPATITE FULMINANTE
Dúvidas
BILIRRUBINA
ORIGEM DA BILIRRUBINA
HEMOGLOBINA = HEME + GLOBINA
METABOLISMO DA BILIRRUBINA
A BI segue em direção ao fígado onde sofre 3 processos:
CLASSIFICAÇÃO
Aumento de BI: Aumento de BD:
👀
drogas
acolia fecal + colúria +
AST > ALT (2x): álcool
prurido
Síndrome de Gilbert
Síndrome de Gringler-Najjar
RN
BILIRRUBINA DIRETA
Dubin Johnson
Rotor
HEPATITES VIRAIS
Fases: Incubação → prodômica → ictérica → convalescença
A/E: fecal/oral
B/C/D: parenteral
Duração:
Hepatite A = 4 semanas
Hepatite E = 5 a 6 semanas
Hepatite C = 7 semanas
Hepatite B e D = 8 a 12 semanas
Complicações:
Colestase (A)
Fulminante (B)
Recorrente
Crônica (B/C)
Autoimune (B/C)
Hepatite A
Causada por um vírus de RNA. Geralmente acomete crianças (em torno de 5 anos
de idade). A maior transmissibilidade (pico de viremia) é durante o período de
incubação!
A maioria dos casos são assintomáticos; a forma sintomática pode cursar com
icterícia (10% das crianças).
Tratamento: suporte.
Imunização ativa:
Hepatite E
A doença é muito parecida com a hepatite A (também de transmissão fecal-oral),
porém é incomum no Brasil. O diagnóstico é sorológico (Anti-HEV IgM).
Hepatite B
É um vírus de DNA. É a hepatite aguda que mais fulmina (1%), e 5% tornam-se
crônicas. Destes 5%, 50% evoluem com cirrose, e destes, 10% evoluem para
Carcinoma Hepatocelular (CHC), sendo o vírus B o que mais leva ao CHC!
Tratamento apenas se grave (fulminante).
Transmissão
Sexual (+ comum)
MARCADORES SOROLÓGICOS
1 passo: HBsAg
se + teve contato
IgM + = aguda
Anti-Hbs + já curou
Anti-HBs - crônica
anti hbs
Evolução benigna
Adultos (1-5%)
Crianças (20-30%)
Recém-nascidos (90%)
FULMINANTE (1%)
Resposta imune / ACs precoces
Cirrose (20-50%)
Carcinoma hepatocelular (10%) → não precisa passar pela cirrose; por isso a
chance de CA é maior do que na hepatite C
Profilaxia Pré-exposição
3 doses (0-1-6m)
Esquemas especiais
CONDIÇÃO VACINA
CONDIÇÃO VACINA
Hepatite D
COINFECCAO: B e D agudas, necessita do vírus B para poder infectar. Não
aumenta risco de cronicidade
Hepatite C
É a hepatite que menos fulmina, mas é a que mais cronifica (80-90%)!
Tratar todos
Hepatite Autoimune
Lesão hepatocelular + exclusão de outras causas
Hiperglobulinemia
SÍNDROMES COLESTÁTICAS
Icterícia: qual tipo de bilirrubina predomina?
Existem em maior quantidade nos Existem em maior quantidade nas células dos
hepatócitos⬆ nas hepatites ⬆
ductos / canalículos biliares nas colestases
Tipos de cálculos
A maioria forma-se no interior da vesícula (amarelos e pretos). Os cálculos
marrons/castanhos são os únicos que podem se formar na via biliar.
Drogas (clorofibrato)
Cirrose
COLELITÍASE
Caracteriza-se pela presença de cálculo na vesícula. Geralmente assintomática,
pode ser um achado ocasional em exames de imagem.
CLÍNICA:
Assintomático (85%)
Cólica biliar (dor < 6h) em 15% dos casos, quando o cálculo fica impactado. É
uma dor que melhora ao longo do tempo.
DIAGNÓSTICO
Tratamento:
Recusa do paciente
Pólipo associado
Complicações
Colecistite
Coledocolitíase
Colangite aguda
COLECISTITE AGUDA
Inflamação vesical por cálculo obstruindo a vesícula
Sem icterícia (via biliar principal encontra-se pérvia - pode ocorrer reabsorção
da bile parada na vesícula, com algum grau de ↑Bb)
Diagnóstico
Tratamento
Complicações
Gangrena → Perfuração
TRIADE DE RIGLER
Obstrução do delgado
Pneumobilia (Ar ascenda nas bias biliares na hora que o calculo cai)
Colecistite enfisematosa
Classificação:
Leucocitose >18.000
Evolução >72h
ATB e suporte
cx laparoscopica precoce
Se risco cirurgico (ASA ≥3): ATB e suporte
Tratamento preconizado:
COLEDOCOLITÍASE
Clínica
Assintomático
Diagnóstico:
Confirmação:
Tratamento
CPRE + CVL
Alto risco:
CD: CPRE
Médio risco:
CD: colangio RM
Baixo risco:
Nenhum fator
COLANGITE AGUDA
Obstrução e infecção das vias biliares
Fisiopatologia
TUMORES PERIAMPULARES
Vesicula GRANDE PÁLPAVEL
CLÍNICA
Emagrecimento
TRATAMENTO
Cirurgia de Whipple (duodenopancreatectomia)
TUMOR DE KLATSKIN
Vesícula MENOR IMPALPAVEL
Colangiocarcinoma peri-hilar
mais comum
Clínica
Fisiopatologia:
Características
BEBEDOR CRÔNICO
Hepatite (febre, icterícia, dor, Icterícia pela lesao hepática Febre pela
transaminases até 400, TGO>TGP) infalamção TGO(AST)/TGP(ALT) > 2x
Lesão centrolobular
Leucocitose (reação leucemoide)
macete: Sexta - AlcOOL (AST - TGO
Lesão centro-lobular
⬆ )
Corpúsculos de Mallory (estruturas
hialinas regulares)
Etanol
Tratamento
SÍNDROME DE MIRIZZI
Colecistite + ictéricia
Classificação de Csendes
Macete: RetecolitEsclerosantE
Tratamento:
Epidemiologia:
Clinica:
Laboratorio:
FA+, GGT+
USG/CPRE negativas
Anticorpo anti-mitocondria
Tratamento:
pólipo + cálculo
tamanho >1cm
HEPATITE FULMINANTE
Lesão hepatocelular aguda
Hipoglicemia
aumento da bilirrubina