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1. INTRODUÇÃO À HEPATOLOGIA E
ICTERÍCIA NÃO OBSTRUTIVA.........................................................5
2
3. INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA E SUAS CAUSAS ................................24
3
4
1. INTRODUÇÃO À HEPATOLOGIA E ICTERÍCIA NÃO
OBSTRUTIVA
ANATOMIA HEPÁTICA
• Vascularização venosa
nutrientes do TGI
Anotações
5
Figura 1
Figura 2
6
Figura 3
Figura 4
7
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO HEPÁTICA
Testes funcionais:
• Albumina
• Tempo de protrombina
• Bilirrubina
• ALT/AST
• FA/GGT
• Bilirruninas
8
ICTERÍCIAS NÃO OBSTRUTIVAS
• Presença de colúria
direta
exposição infecciosa
• Produção aumentada
o Hemólise
o Doença de Wilson
o IC
o Shunt portossistêmico
o Medicamentoso
• Conjugação inadequada
o Síndrome de Gilbert
o Síndrome de Crigler-Najjar
o Hipertireoidismo
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o Hepatopatias crônicas
• Afecção benigna
• Prevalência de 6-14%
• Em geral BT<4
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ICTERÍCIAS NÃO-OBSTRUTIVAS - SÍNDROME DE CRIGLER-NAJJAR
rubina
fototerapia)
• Colestase Extrahepática
• Colestase Intrahepática
o Hepatites Virais
o NASH
o Hepatite alcoólica
o Hepatite Crônica
o Medicamentoso
o Sepse
o Autoimune
o Doenças Infiltrativas
• Outros
o Síndrome de Dubin-Johnson
o Síndrome de Rotor
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.. Colestase Neonatal. Edisciplinas.
Figura 7 - https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4346764/mod_resource/con-
tent/1/Colestase%20%202017%20-%20Sist%20digestivo.pdf
12
• Diferencia-se de Dubin-Johnson pelo padrão de excreção da copropor-
firina urinária
mais
anormais
>5 Hepatocelular
2-5 Mista
<2 Colestática
Tabela 1
PONTOS IMPORTANTES
13
• Atenção a anamnese e exame físico para guiar o raciocínio diagnós-
complementares similares
tática
2. HEPATITES VIRAIS
ABORDAGEM INICIAL
• Quadro clínico inicial: Pode ser desde uma hepatite aguda até um qua-
dro oligo/assintomático.
• Fase aguda
hepatite fulminante.
o Fase de convalescença.
HEPATITE A
14
• RNA fita simples
• Transmissão: fecal-oral
clínica e tratamento
meses
cença
Tabela 2
HEPATITE B
xual
idade)
15
• Hepatite D (delta): Necessita coinfecção com vírus B. Se B curada, D
• Anti-HBc IgM: Marca infecção recente, e pode estar presente por até 6
meses após.
sência de HBsAg.
aguda e crônica.
Figura 8
16
Tabela 3
Tabela 4
Anotações
17
HEPATITE B – MANEJO
• Indicação de Tratamento:
rose/insuficiência hepática
rona (parenteral).
Anotações
18
HEPATITE B - PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO
Tabela 5
HEPATITE C
mum
mento
19
HEPATITE C - DIAGNÓSTICO
Fluxograma 1
HEPATITE C – MANEJO
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• Indicação de antivirais conforme esquema terapêutico que inclui ge-
nótipo, função hepática e função renal por 8-12 semanas, com cura de
mais de 95%
Tabela 6
HEPATITE AUTOIMUNE
bulinas
PONTOS IMPORTANTES
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• Infecção crônica tem o corte de 6 meses
• Notificação compulsória
ença ativa
Anotações
22
23
3. INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA E SUAS CAUSAS
INTRODUÇÃO
o Diversas etiologias:
ETIOLOGIAS - ÁLCOOL
24
Figura 9
Tabela 7
25
ETIOLOGIAS – MAFLD
bariátrica
ETIOLOGIAS – HEMOCROMATOSE
ada.
tina>1000
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• Tratamento: flebotomia
ETIOLOGIAS – WILSON
na córnea
27
• Tratamento: d-penicilamina
• Lesão biliar mediada por linfócitos T, evoluindo com perda das vias
FAN
28
ETIOLOGIAS - COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA
de órgãos
29
• Etiologias: hepatites virais (causa mais comum), por droga (principal-
hepático
CIRROSE HEPÁTICA
sias, ascite
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Diagnóstico
• Biópsia: padrão-ouro
Child-Pugh
• A, B ou C
Meld-Na
• Melhor que Child para avaliar mortalidade, por incluir disfunção renal
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
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• Avaliar fatores desencadeantes associados, principalmente outras
descompensações hepáticas
casos selecionados
SÍNDROME HEPATORRENAL
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• Ausência de melhora após teste de expansão com albumina: 1g/kg por
TRANSPLANTE HEPÁTICO
• MELD-Na>=15
• Contraindicações
o Má adesão
o >70 anos
PONTOS IMPORTANTES
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4. HIPERTENSÃO PORTAL E OUTRAS COMPLICAÇÕES
Figura 12
Figura 13
34
INTRODUÇÃO
• Pós-hepática: Budd-Chiari
ESQUISTOSSOMOSE
Figura 14
35
• Quadro clínico: Normalmente manifestado pelas complicações
o HDA varicosa
o Gastropatia hipertensiva
o Ascite
o PBE
DIAGNÓSTICO
ença hepática
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• Ligadura elástica: Varizes de médio/grosso calibre ou com sinal da cor
para EDA)
Figura 15
37
MANEJO DA ASCITE
• Dieta: Hipossódica
nado se >= 5L
tura.
MANEJO DA PBE
o Proteína ascite>1
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• Antibioticoterapia: Ceftriaxona por 5 dias
o Child B9 e BT>3, OU
o Cr>1,2, OU
o Na<130
PONTOS IMPORTANTES
norfloxacino
5. NÓDULOS HEPÁTICOS
INTRODUÇÃO
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• Existem três principais diagnósticos diferenciais de lesões benignas:
o Hemangiomas Hepáticos
o Adenoma hepatocelular
AVALIAÇÃO INICIAL
• Se o paciente for cirrótico ou tiver outros fatores de risco para CHC (ex:
diológico
• Malformação venosa
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• Tratamento: conservador se assintomático e lesão de tamanho está-
lização prévia)
USG HEMANGIOMA
Figura 16 - Lesão hipoecóica bem definida com vasos periféricos ao Doppler / Case courtesy of
Frank Gaillard, Radiopaedia.org, rID: 10878
Anotações
41
TC HEMANGIOMA
RNM HEMANGIOMA
42
LESÕES HEPÁTICAS BENIGNAS - HIPERPLASIA NODULAR FOCAL
USG HNF
TC HNF
43
Nódulo hiperatenuante na fase arterial com cicatriz central hipoatenu-
RNM HNF
hepatobiliar)
Figura 21
dominal
44
• Manejo específico em mulheres: lesões >5 cm, sintomáticas ou em
malignização
45
TC ADENOMA HEPÁTICO
Figura 23
contraste.
Figura 24
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CARCINOMA HEPATOCELULAR
hepatomegalia
Figura 25 - LI-RADS-2018-CT-MRI-Core-Portuguese.pdf..
47
WASH OUT NO CONTRASTE ENDOVENOSO
CRITÉRIOS DE MILÃO
PONTOS IMPORTANTES
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• Hemangioma tem característica radiológica de enchimento centrípeto
lento
adenoma
• Diagnóstico do CHC pode ser feito sem biópsia com imagem típica
(wash out)
Anotações
49
50