Você está na página 1de 24

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS AMILCAR FERREIRA SOBRAL - FLORIANO (PI)


CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A FILOSOFIA E ETICA (CAF0311)
PROF. MESTRA: IZILDETE DE SOUSA TORRES
ALUNO(A): Sérgio Emanuel Sousa
MATRÍCULA: 20229035610
FLORIANO(PI) 19/11/2022.

Tarefa 1

1. Aponte as principais características do pensamento mítico.

R: O pensamento mítico consiste em uma forma pela qual um povo explica aspectos
essenciais da realidade em que vive: a origem do mundo, o funcionamento da natureza e
dos processos naturais e as origens deste povo, bem como seus valores básicos.

2. Contraste essas características com algumas das principais características do


pensamento filosófico-científico.

R: O pensamento filosófico-científico representa assim uma ruptura bastante radical com o


pensamento mítico, enquanto forma de explicar a realidade.

3. Em que sentido e por que razões pode-se dizer que o pensamento filosófico científico
rompe com o pensamento mítico no contexto da Grécia antiga por volta do séc. VI a.C.?

Os pe nsadore s míti cos ex pl


R:

i cavam suas teori as com base


no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
am iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le t
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
Os pe nsadore s míti cos ex pl i
cavam suas teori as com base
no sob ren atural , e nqu anto
os
f il ósof os cie ntífi cos de
ram iníci o a uma teori a
base ada na ci ênci a, poré m
essa
mudança não se d á de f
orma comp le ta e i me di ata.
Ou sej a, o su rgimento de
sse novo
ti po de pe ns ame nto cien tífi
co não resulta no des apareci
me nto do mi to.
R: Os pensadores míticos explicavam suas teorias com base no sobrenatural, e os filósofos
científicos deram início a uma teoria baseada na ciência, porém essa mudança não se dá
de forma completa e imediata.

4. Por que o pensamento mítico passa a ser considerado insatisfatório?

A i nsati sf ação ao pe ns
R:

ame nto míti co se deu


porque e le pretende forne
ce r uma
e xp li cação da re alid ade ,
poré m se ba sei a naqu il o
que não possui explicação,
tal como
o mi sté rio e o
sobrenatural. A explicação
dada p el o pe ns amento míti
co se es barra na
i mpossi bi li dade do co nhe
ci me nto.
R: A insatisfação ao pensamento mítico se deu porque ele pretende fornecer uma
explicação da realidade, porém se baseia naquilo que não possui explicação, como o
mistério e o sobrenatural.

5. Qual a principal característica da escola jônica, considerada decisiva para o


desenvolvimento do pensamento filosófico-científico?

R: É nesse sentido que a tentativa dos primeiros filósofos da escola jônica será buscar uma
explicação do mundo natural baseada essencialmente em causas naturais, o que consistirá
no assim chamado naturalismo da escola.

Você também pode gostar