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FACULDADE LATINO AMERICANA DE EDUCAÇÃO - FLATED

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO


ORIENTADORA: Ms. ANTONIA ELIENE PONTES

ANTONIO GOMES FEITOZA

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL DENTRO DAS EMPRESAS

Guaraciaba do Norte-CE
2014
Antonio Gomes Feitoza

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL DENTRO DAS EMPRESAS

Artigo apresentado a Faculdade Latino –


Americana da Educação-FLATED como requisito
final para conclusão do curso de Bacharelado em
Administração de Empresa.

Orientadora: Ms. Antonia Eliene Pontes.

Guaraciaba do Norte-CE
2014
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL DENTRO DAS EMPRESAS
*
Antonio Gomes Feitoza
**Antonia Eliene Pontes

RESUMO

Este trabalho trata de um estudo sobre o impacto da Responsabilidade Social e


Ambiental nas Empresas. O objetivo é contribuir para um melhor entendimento dos
conceitos de responsabilidade social e apresentar tanto os lucros empresariais,
como também as perdas, devido a falta de responsabilidade social. O núcleo do
trabalho apresenta também uma discussão sobre a evolução das estratégias
ambientais no tempo e a internalização das questões ambientais pelas empresas,
discussão sobre os fatores condutores da crescente importância dada pelas
empresas às questões ambientais que variam em função de fatores internos da
empresa. Para a realização plena do artigo foi feita uma cuidadosa leitura baseada
nas obras de Bowditch e Bueno, Chiavenato, Michel Poter, dentre outros.

Palavra-Chaves: Responsabilidade Social e Ambiental.

ABSTRACT

This work is a study on the impact of Social and Environmental Responsibility in


Business. The objective is to contribute to a better understanding of social
responsibility concepts and present both corporate profits as well as losses due to
lack of social responsibility. The core of the work also presents a discussion of the
evolution of environmental strategies in time and the internalization of environmental
issues by companies, discussion on drivers factors of increasing importance given by
companies to environmental issues that vary according to internal factors of the
company. In order to complete the article a careful reading was based on the works
of Bowditch and Bueno, Chiavenato, Michel Poter, among others.

Key word: Social and Environmental Responsibility.

_______________________________________
*
Bacharelado em Administração de Empresas.
**Mestra em Ciência da Educação, pela Universidade de San Lorenzo. E-mail:antoniaelienepontes@hotmail.com
1 INTRODUÇÃO

Uma empresa ao ser estruturada geralmente leva em conta vários aspectos,


dentre eles os recursos humanos que irá trabalhar, o público alvo que será atingido
e consequentemente alcançar seu principal objetivo na qual foi criada. No entanto,
atualmente percebe-se uma crescente preocupação com o meio ambiente.
Os administradores estão cada vez mais preocupados com questão social da
sua empresa, pois dependendo do produto gerado em sua empresa, a população
adstrita será prejudicada ou até mesmo toda a população pertencente à cidade em
que se localiza a empresa.
É nessa perspectiva que os negócios empresariais estão cada vez mais
interessados, pois partindo do pressuposto da produção de produtos
satisfatoriamente aplicáveis e como resultado a preservação do ambiente, seja no
incentivo à reciclagem ou na geração de produtos ecologicamente corretos poderá
ampliar consideravelmente o conceito da empresa.
Mas, ainda encontram-se empresas que não têm a preocupação acima como
um dos incentivos e metas a serem atingidas, e como problemática cita-se as
grandes metrópoles como São Paulo, onde é notória a grande poluição do ar
decorrente de grandes centros empresariais.
Vale destacar que outro ponto a ser questionado que pode vir alicerçado à
questão ambiental são as condutas éticas de cada cidadão, pois se é conscientizado
que para ser uma boa empresa com responsabilidade social é esperado que as
pessoas que nela pertencem tenham comportamento ético e assim seja alcançado o
empenho coletivo no quesito responsabilidade social.
Dentre as questões sociais que são encontradas como causadoras de
problemas destaca-se os lixos em grandes centros urbanos, a falta de saneamento
não só das empresas, mas dos produtos gerados das empresas que
consequentemente acabam por contribuir de forma negativa para a poluição de rios
que ficam próximos e o não incentivo à reciclagem do lixo.
Assim, refletir sobre os aspectos da responsabilidade e a questão social
tornam-se relevantes, pois uma vez instituídas condutas éticas de como preservar o
meio ambiente, com certeza a empresa terá bons lucros, sendo reconhecida pelo
respeito à sociedade.
Umas das questões ideológicas ressaltadas por muitos ecologistas no
passado era justamente tal preocupação com os produtos gerados de grandes
empresas, assim, o que se tem observado é uma grande preocupação de
empresários na busca de soluções ambientais (SOUZA, 2002).
Embora alguns existam opiniões de que a responsabilidade das empresas
privadas na área pública limita-se ao pagamento de imposto e ao cumprimento das
leis, crescem os argumentos de que seu papel não pode ficar restrito a isso, até por
uma questão de sobrevivência das próprias empresas.
Assim, “entre uma empresa que assume uma postura de integração social e
contribuição para a sociedade e outra voltada para si própria e ignorando o resto, a
tendência do consumidor é ficar com a primeira” (CHIAVENATO, 1999).
Portanto, presente artigo tem como objetivo refletir sobre a empresa como
detentora da responsabilidade social com enfoque na preservação do meio
ambiente.
O presente artigo trata-se de uma revisão bibliográfica da literatura, na qual é
definida como uma ampla busca em artigos científicos, livros ou revistas sobre um
determinado assunto e posteriormente realizando uma síntese do material coletado
com suas devidas discussões.
Para a elaboração da presente revisão buscou-se principalmente a busca de
artigos através da ferramenta "Google Acadêmico", assim como a pesquisa em livros
que discutissem a temática em questão.
Para acessar aos artigos no "Google Acadêmico" primeiramente foi colocado
no metabuscador as palavras: Empresa and responsabilidade social, Empresa and
ambiente. Após encontrar todos os artigos, foi feita a leitura crítica, um fichamento e
as discussões de acordo com os resultados encontrados. Os dados foram
organizados em categorias como forma de melhor apresentação das informações.

2 O TRABALHO RESULTOU EM QUATRO PARTES QUE SÃO


RESPECTIVAMENTE:

2.1 Aspectos Históricos da Responsabilidade Social das Empresas


Nas décadas de 1950 e 1960, os princípios da caridade e da custódia eram
amplamente aceitos nas empresas americanas à medida que mais e mais
companhias passaram a admitir que "o poder traz responsabilidade". Até mesmo
companhias que não subscreviam esses princípios percebiam que, se não
aceitassem as responsabilidades sociais por sua livre vontade, seriam forçadas a
aceitá-las por imposição do governo. Muitos acreditavam que conhecer as
responsabilidades sociais era questão de auto interesse esclarecido (STONER;
FREEMAN, 1985).

2.2 A Responsabilidade Social

Um conceito de Responsabilidade Social proposto por H.R.Bwen em 1953,


inspirou várias ideias novas sobre o tema.
Bowen insistiu que os administradores de empresas tinham o dever moral de
“implementar as políticas, tomar as decisões ou seguir as linhas de ação que sejam
desejáveis em torno dos objetivos, e dos valores de nossa sociedade” (Boen citado
em Stoner e Freeman, 1985, p.73)

2.3 A Ética e sua Responsabilidade Social

Nestas décadas, a ética empresarial começou a desenvolver e consolidou-se


como campo de estudo. Filósofos encontram em cena, aplicando teoria e ética e
análise filosófica, como objetivo de estruturar a disciplina ética empresarial.
Com uma maior participação de autores na questão da responsabilidade
social, o final da década de 1990 apresenta a discussão sobre as questões éticas e
morais nas empresas o que contribui de modo significativo para a definição do papel
das organizações.

2.4 Responsabilidades sociais das empresas

As empresas podem ter os seguintes tipos de responsabilidades sociais:


responsabilidade econômica, responsabilidade legal, responsabilidade ética e
responsabilidade filantrópica.
A responsabilidade econômica define-se como a produção de bens e serviços
de que a sociedade necessita, de forma a satisfazer suas obrigações com os
investidores e maximizar os lucros para seus proprietários e acionistas (DAFT,
1999).
Já a responsabilidade legal define o que a sociedade considera importante
com respeito ao comportamento adequado da empresa, ou seja, espera-se das
empresas que atendam as metas econômicas dentro da estrutura legal e das
exigências legais que impostos pelos conselhos locais das cidades, assembleias
legislativas estaduais e agências de regulamentação do governo federal. No mínimo,
espera-se que as empresas sejam responsáveis pela observância das leis
municipais, estatais e federais, por parte dos seus funcionários (DAFT, 1999).
A responsabilidade ética inclui comportamentos ou atividades codificados na
lei e podem não servir aos interesses econômicos diretos da empresa (DAFT, 1999).
O comportamento antiético, que ocorre quando decisões permitem a um indivíduo
ou empresa obter ganhos a custa da sociedade, deve ser eliminado. Para serem
éticos, os tomadores de decisões das empresas devem agir com equidade, justiça e
imparcialidade, além de respeitar os direitos individuais.
A responsabilidade filantrópica é puramente voluntária e orientada pelo desejo

da empresa em fazer uma contribuição social não imposta pela economia, pela lei
ou
pela ética (DAFT, 1999). A atividade discriminatória inclui: fazer doações a obras
beneficentes, contribuir financeiramente para projetos comunitários ou para
instituições de caridade que não oferecem retornos para a empresa e nem mesmo
são esperados.

3 A EMPRESA E A COMUNIDADE

A comunidade na qual as empresas estão inseridas oferecem recursos para


os empregados, parceiros e fornecedores que tornam possível a execução das suas
atividades corporativas. O investimento na comunidade, através da participação em
projetos sociais promovidos por organizações comunitárias e ONGS, além de uma
retribuição, é uma maneira própria de melhorar o desenvolvimento interno e externo.
Muitas empresas empenham-se em causas das comunidades locais: apoio de

ações de promoção ambiental, o recrutamento de pessoas vítimas de exclusão


social parceiras com a comunidade, donativos para ações de caridade. A empresa
pode fazer o aporte de recursos direcionados para a resolução de problemas sociais
específicos para os quais se voltam entidades comunitárias e ONGs ou pode
também desenvolver projetos próprios, mobilizando suas competências para o
fortalecimento da ação social e envolvendo seus funcionários e parceiros na
execução e apoio a projetos sociais da comunidade.
Ressalta-se a importância das regulamentações e das pressões sociais no
impulsionamento das ações ambientais empresariais até recentemente e também a
importância daquilo que alguns autores chamaram de eventos críticos na promoção
de mudanças estratégicas nas empresas. Estes eventos críticos são eventos
ambientais externos de diversas naturezas.
Mesmo em estudos mais recentes, as regulamentações aparecem ainda
como um dos fatores centrais na condução das estratégicas ambientais. Não as
estratégias das empresas mais passivas, que em geral visam apenas a
conformidade com as leis, mas também muitas estratégias aparentemente pró-ativas
parecem ser, na verdade, respostas ás regulamentações, pois visam antecipar
normas e padrões ou reduzir o risco de a empresa receber qualquer ação punitiva
presente ou futuro.
Embora persistam as regulamentações como fortes contigencionadoras das
estratégias ambientais empresariais, outros fatores têm se tornados importantes, em
particular as melhorias na reputação das empresas e as buscas de redução de
riscos. Outros ainda, como a diferenciação de produtos e a busca de segmentos de
mercado específicos que tem sido abertos como resultado de maiores preocupações
ambientais dos consumidores, também se mostram importantes em alguns setores,
assim como a redução de custos pela melhoria da eficiência insumo-produto em
outros.
Assim, podem-se resumir as pressões ambientais que atuam sobre as
empresas como provindas basicamente de quatro fontes. Primeiras das
regulamentações ambientais, que tem se desenvolvido em número; especificidade,
abrangência e rigor. A segunda da sociedade civil organizada, principalmente
através dos movimentos ambientalista, que tem se especializado e profissionalizado,
tornando as suas ações cada vez mais eficazes. A terceira dos mercados de
produtos como atributos ambientais e em valorizar empresas ambientalmente
responsáveis, o que é também reforçado por um aumento na concorrência interna e
externa derivada da abertura comercial. E das fontes de recursos, sejam financeiros
ou naturais, como água, energia, minérios, combustíveis, fósseis, etc.
Como afirma Bowditch e Bueno (1992) explicam dos sistemas é o conceito de
Teoria da Contingência, segundo a qual não existe uma única melhor maneira de
organizar as empresas.

A tese central é que não há princípios universais de administração


que possam ser aplicados indiscriminadamente a todas as situações.
As abordagens á organização e a administração precisam variar de
uma forma para a outra porque dependem de condições ambientais
exclusivas e fatores internos inerentes a cada organização. Assim, é
necessário uma abordagem situacional às decisões sobre -, a
estrutura organizacional e o comportamento apropriado. (1992, p.17)

Levando em contas as diversidades e crescentes expectativas de clientes,


fornecedores, colaboradores, gestores e outras entidades que influenciadas pelas
organizações, as empresas tem como desafio agir de forma responsável em seus
relacionamentos internos e externos.
Cada vez mais a conscientização do indivíduo como cidadão, conhecedor de
seus direitos e deveres na sociedade, tem exigido por parte das organizações uma
postura ética, boa imagem institucional no mercado e que atuem de forma
ecologicamente correta.
Neste contexto, os gestores precisam ter um novo senso de responsabilidade
em relação aos interessados internos, no que toca ás expectativas de receberem um

tratamento justo, ter participação no processo decisório, local e instrumentos de


trabalho apropriados ao desempenho de suas funções e possibilidades de
trabalharem em equipe.
Como afirma Tachizava (2002, p.73)
A responsabilidade social e ambiental pode ser resumida no conceito
de efetividade, como alcance de objetivos do desenvolvimento
econômico-social. Portanto, uma organização é efetiva quando
mantêm uma postura socialmente responsável. A efetividade está
relacionada á satisfação da sociedade, ao atendimento de seus
requisitos sociais, econômicos e culturais.

Então a responsabilidade social é um instrumento utilizado pelas empresas


para estabelecer um canal de comunicação transparente com a sociedade.
Michel Poter é considerado até hoje um dos mais importantes gurus da
administração e maior autoridade em estratégias competitivas e em uma de suas
citações nos diz em 1996, que:

No futuro, o desenvolvimento econômico sustentável será alcançado a


partir da melhoria da produtividade no uso de insumos. Vantagens em
mão de obras e recursos naturais não serão mais sustentáveis na Era
da competição total por que existem muitos países oferecendo a
mesma coisa. Melhorar o visual ambiental e aumentar a
competitividade é virtualmente sinônimo. Poluição é desperdício.

De acordo com Paladino (2004, p.49):

As empresas, por meio de seus relacionamentos


comerciais e sociais, podem e devem estimular uma cultura de
cooperação. Uma condição importante para que elas estimulem tal
cultura é que estejam dispostas a ser as primeiras em inspirar
confiança para poder também receber a cooperação dos outros.
Assim as empresas podem ser importantes catalisadores da
construção de um bem comum de que necessita a sociedade.

Então é um processo de comunicação transparecem e de envolvimento da


comunidade para a melhoria desse relacionamento também se faz fundamental.
A Responsabilidade Ambiental e Social faz parte de algo maior. A gestão
responsável e a maneira que as empresas dispõem para contribuir para um novo
modelo de desenvolvimento.
Como foi visto anteriormente, na fase atual as ações ambientais das
empresas tem assumido um papel cada vez mais integrado às diferentes funções
administrativas, de marketing, finanças, produção, qualidade, desenvolvimento de
produtos. Estes itens remetem-nos a explorar melhor as fontes primárias que levam
as empresas a preocuparem-se crescentemente com a sua política ambiental.

4 CONCLUSÃO

Foi visto neste trabalho, que nos países desenvolvidos, os conceitos de


responsabilidade social empresarial já são discutidos há mais tempo do que no
Brasil, onde os movimentos de valorização deste tema passam a ganhar forte
impulso na década de 90.
Foi notado também que as partes interessadas ligadas á empresa são
conscientes dos seus papéis, estão exercendo um maior poder de pressão sobre as
empresas, chegando a influenciar a visão do empresariado a respeito da
responsabilidade social.
Conforme apresentado, as pesquisas realizadas recentemente mostraram
que a consciência da importância da responsabilidade social tem aumentado entre
as empresas e os consumidores brasileiros. É uma preocupação que traz resultados

positivos para a comunidade, para os funcionários, para o governo, e principalmente


para a empresa que consegue contribuir, por exemplo, para a melhoria da sociedade
e sua imagem coorporativa.
Mostramos que os ganhos empresariais obtidos a partir da responsabilidade
social é possível de se revestir de um valor econômico direto. Embora a primeira
obrigação das empresas seja a obtenção de lucros, estas podem, ao mesmo tempo,
contribuir para o cumprimento de objetivos sociais e ambientais mediante a
integração da responsabilidade social, enquanto investimentos estratégicos, no
núcleo da sua estratégia empresarial, nos seus instrumentos de gestão e nas suas
operações. Assim, a responsabilidade social de uma empresa deve ser considerada
como um investimento, e não como um encargo.
Vale lembrar, que as atuações sociais são atividades louváveis e devem ser
usadas para valorização da empresa no mercado. No entanto, essa valorização
deve associar os valores e objetivos das empresas á ética, gerando resultados que
irão ao mesmo tempo, colaborar para a melhoria das condições sociais da
comunidade onde ela está inserida.
Dessa forma, a gestão socialmente responsável é o fator que pode contribuir
para a evolução das empresas nesse processo. Ao adotar um efetivo compromisso
com a ética e a sustentabilidade social e ambiental do planeta, as companhias
estarão exercendo plenamente sua responsabilidade social e ajudando a construir
um mundo melhor para todos.
O grande foco atual, independentemente das adversidades, é a construção
de uma nação sem excluído. Talvez este foco seja utópico, entretanto, é imperativo
que a distância entre o Brasil rico e o Brasil desigual diminua. O fato das origens
governamentais não atenderem aos anseios da sociedade abre um importante
espaço para a formação de parceria entre o governo e as empresas privadas no
intuito de assumir e programar ações de responsabilidade social.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOWDITCH e BUENO; 1997, p. 17. Abordava que as empresas agissem de uma


forma responsável em seus relacionamentos internos e externos.

CHIAVENATO, 1999. Refletia sobre a postura de integração social.

DAFT, 1999. Fazer doações a obras beneficentes, contribuir financeiramente para


os projetos comunitários.

IBASE, BETINHO, 1993. Era o marco da aproximação dos empresários com as


ações sociais.

MARCONU: LAKATOS, 2010. Preocupava-se com o meio ambiente, a importância


do material coletado.

MICHEL POTER, 1996. Até hoje é um dos mais importantes especialistas em


administração.
PALADINO, 2004, P. 49. A preocupação em construir um bom relacionamento na
sociedade.

SOUZA, 2002. Preocupação de empresários na busca de soluções ambientais.

STONER : FREEMAN, 1985. Que o poder traz responsabilidade.

TACHIZAVA, 2002, p. 73. Frisava um bom relacionamento transparente com a


sociedade.

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