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DECISÃO
Por sua vez, o recorrente Paulo Cezar Soares de Magalhães aduz ofensa do art.
1.022, caput, II, parágrafo único, II, e 489, § 1º, IV, ambos do CPC; e, no mérito, do art.
23 da Lei 8.429/1992; do art. 142, caput e § 2º, da Lei 8.212/1991, e dos arts. 109 e 110
do Código Penal. Afirma que "(...) não há espaço para a aplicação dos prazos
prescricionais previstos na legislação penal diante da absolvição criminal" (fl. 12.276, e-
STJ) e que é indevida a restituição ao Erário, já que não houve a comprovação de dolo ou
de fraude. Além disso, pontua (fl. 12.277-12.292, e-STJ):
Decido.