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4. Recrutamento e • Utilização de
seleção organizações que lidam
com pessoas com SIM
deficiência
como parceiras do
recrutamento.
• Seleção fundamentada
em competências e NÃO
habilidades.
5. Avaliação da saúde • Realização da
SIM
ocupacional avaliação.
• Igualdade de
oportunidades em PARCIALMENTE
relação ao acesso.
• Acessibilidade
(arquitetônica e de
6. Treinamento comunicação).
PARCIALMENTE
• Expectativas de
contribuir para ampliar
as possibilidades de
SIM
carreira às
PCDs.
• Igualdade de
oportunidades em SIM
relação ao acesso.
• Existência de critérios
de desempenho
adaptados com padrões PARCIALMENTE
7. Desenvolvimento de de
carreira e desempenho adequados.
promoção
• Cobrança pelo
desempenho da PCD.
PARCIALMENTE
• Disponibilização de
informações acerca das
oportunidades de SIM
promoção.
• Busca por redução dos SIM
altos custos de
rotatividade.
8. Retenção
• Comprometimento
conquistado das PCDs PARCIALMENTE
Resposta:
A empresa Sabó, do setor automobilístico, quanto a seu programa de inclusão de
pessoas com deficiência, fazendo uso da análise de conteúdo como técnica principal de
pesquisa. A temática do estudo e o emprego do método justificam-se na medida em que
se verificou na literatura a presença de poucos estudos empíricos de inclusão de pessoas
com deficiência nas empresas e, segundo Flick (2004), a pesquisa qualitativa justamente
se concentra mais em descobrir o novo do que testar o que é conhecido. Assim, a partir
da aplicação do modelo proposto no estudo de caso, o trabalho trouxe elementos críticos
Resposta: Contratar pessoas com deficiência é visto por muitas empresas apenas como
uma obrigação legal, uma vez que a Lei das Cotas determina que as empresas com mais
de 100 colaboradores tenham em seu quadro de funcionários de 2% a 5% de PcDs
(pessoas com deficiência). Entretanto, as contratações precisam ser vistas como uma
possibilidade de transformação e que ambas as partes só têm a ganhar com a inclusão.
A contratação de pessoas com deficiência proporciona diversos ganhos, mas para que
isso aconteça, deve existir a equidade nas relações. Não basta contratar para atingir a
cota; é preciso ter um plano de inclusão e de carreira a fim de que os profissionais se
desenvolvam. Nos últimos anos os profissionais com deficiência ainda vem enfrentando
algum tipo de dificuldade no mercado de trabalho. Segundo o levantamento, 62% dos
trabalhadores com deficiência disseram que já tiveram problemas. Desse percentual, a
maioria reclamou de falta de oportunidade (66%). Em seguida estão: baixos salários
(40%), ausência de plano de carreira (38%) e falta de acessibilidade (16%). Os três
principais aspectos levantados mostram que as pessoas com deficiência almejam
melhores condições de desenvolvimento profissional no mercado de trabalho, ficando à
frente da questão de falta de acessibilidade. Sendo assim, as oportunidades de trabalhos
são poucas e com muita dificuldade. Essas pessoas devem procurar emprego em
empresas que buscam aprimorar os seus conhecimentos e tenham uma equipe de
supervisão para lhe prestar total suporte em suas dificuldades.
Fontes de Pesquisas:
http://g1.globo.com/economia/concursos-e-emprego/noticia/2016/08/profissional-com-
deficiencia-enfrenta-dificuldades-no-trabalho-diz-pesquisa.html
https://www.scielo.br/j/rausp