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Habilidades em
1. Pensamento analítico
2. Aprendizagem ativa e
aprendizado
3. Resolução de problem
4. Pensamento crítico
Meios de
Sites da Intenet
TÉCNICAS comunicação
Faculdades
SELEÇÃO
FONTES PARA O RECRUTAMENTO
INTERNA
Funcionários:
Transferências e/ou Promoções.
Amigos e conhecidos de funcionários
Tipos de recrutamento
✔É mais rápido;
✔É mais barato;
✔Oportunidade de crescimento;
✔Motiva os funcionários.
Tipos de recrutamento
4.1 Preliminares
4.1 Preliminares
. Treinamento: . Desenvolvimento:
Aplicação de T&D
Aplicação de T&D:
. Por que o treinamento e o desenvolvimento? (co
- Identificação de gargalos: identificar as áreas onde as
competências ou CHC (Capacidade, Habilidades e
Conhecimento) das pessoas necessitem ser melhoradas
com o intuito de atenderem aos requisitos das funções
que ocupam;
Treinamento e Desenvolvimento (T&D)
Aplicação de T&D:
. Por que o treinamento e o desenvolvimento?
- Falhas na comunicação: as pessoas optam por utilizar
“dialetos” que muitas vezes são interpretados de
maneiras diversas. Todavia, ao tratarmos de negócios,
estas decodificações acabam por trazer falhas de
desempenho na operacionalização;
Treinamento e Desenvolvimento (T&D)
Aplicação de T&D:
. Por que o treinamento e o desenvolvimento?
- Remanejamento de pessoas: em casos de substituições
constantes motivadas por ausência de pessoas,
implantação de novas tecnologias, novos procedimentos,
novos softwares, férias ou para treinamento fora da
empresa;
Treinamento e Desenvolvimento (T&D)
Aplicação de T&D:
. Por que o treinamento e o desenvolvimento?
- Modernização da organização: atualização do
maquinário e equipamentos da organização como um
todo;
-Recém-formados com conhecimentos aquém do
desejável: é um obstáculo real não só no Brasil;
Treinamento e Desenvolvimento (T&D)
Aplicação de T&D:
. Por que o treinamento e o desenvolvimento?
-Natureza das atividades desenvolvidas pela organização:
desfazer a impressão de que a amplitude da organização
gera a necessidade pelo processo;
-Comprometimento da alta direção: fundamental para o
sucesso de qualquer tipo de programa e com o T&D não
é diferente; e
Treinamento e Desenvolvimento (T&D)
Aplicação de T&D:
. Por que o treinamento e o desenvolvimento?
(cont.)
- Diagnose da organização que aprende (Peter Senge):
indica as necessidades de treinamento e
desenvolvimento de forma que os responsáveis por tal
processo obtenham bons resultados.
Gestão de Pessoas
Relações trabalhistas e
sindicatos
Relações trabalhistas e sindicatos
O sindicalismo brasileiro
.Os abalos sindicais começaram em maio de 1978 com as
greves do ABC com o início da paralisação na fábrica da
Scania de São Bernardo do Campo;
.O sindicato nasce da vontade e necessidade do povo;
Relações trabalhistas e sindicatos
O sindicalismo brasileiro
“O sindicato ideal é aquele que surge espontaneamente,
que existe porque o trabalhador exige que ele exista”
Ex-Presidiário-(LULA , 1981).
Relações trabalhistas e sindicatos
O sindicalismo brasileiro
. A partir de 1978 várias greves são desencadeadas;
. Você sabe dizer o que é uma greve?
. E quantos tipos de greve você conhece?
Relações trabalhistas e sindicatos
O sindicalismo brasileiro
.Greve legal:
-“é o abandono coletivo e temporário do trabalho,
deliberado pela vontade da maioria de uma seção, de
uma empresa ou de várias empresas realizada nos termos
previstos na lei, com o objetivo de obter reconhecimento
de direitos e o reconhecimento de reinvidicações
(FONSECA, 2004).
Relações trabalhistas e sindicatos
O sindicalismo brasileiro
.Greve lícita:
-conforme a lei (legal), o sujeito ativo,
aquele que a maioria, deve serum
representa ou confederação
federação sindicato, uma ou na sua ausência,uma
comissão responsável para a negociação deve comunicar
com 72 horas de antecedência à Assembléia Geral
Extraordinária (AGE) a realização da greve; e
Fonte: ARAUJO, Luis César G.
de. Gestão de Pessoas;
estratégias e integração
organizacional São Paulo:
Relações trabalhistas e sindicatos
O sindicalismo brasileiro
.Greve lícita:
-não deve haver degradação do patrimônio nem abuso,
ou “atos que transcendem ao campo das relações
trabalhistas”.
Relações trabalhistas e sindicatos
O sindicalismo brasileiro
A greve só pode ser deflagrada depois de frustrada a
negociação coletiva e verificada a impossibilidade
da submissão do conflito coletivo à arbitragem
(desdobramento da negociação coletiva).
Relações trabalhistas e sindicatos
O sindicalismo brasileiro
. Estilos de greve, (FONSECA, 2004):
-Greve de ocupação: ocorre quando as pessoas invadem
o local de trabalho como se fossem trabalhar e se
recusam a sair mesmo após o final da jornada (greve de
habitação);
-Greve de braços caídos: forma de greve branca, não
declarada legalmente caracterizada pela redução do
trabalho sem que as pessoas deixem o trabalho, ou seja,
as pessoas trabalham cada vez menos;
Relações trabalhistas e sindicatos
O sindicalismo brasileiro
. Estilos de greve, (cont.):
-Greves de rodízio: caracterizadas por paralisações de
pequena ou média duração onde as pessoas de uma
unidade param ou reduzem o ritmo de trabalho, mais
observada em empresas modernas onde o trabalho é
realizado em cadeia;
Relações trabalhistas e sindicatos
O sindicalismo brasileiro
. Estilos de greve, (cont.):
-Greves intermitentes: são caracterizadas por pequenas
paralisações, coordenadamente de toda uma unidade
para a volta ao trabalho, em seguida prejudicando o
sistema de atividades;
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Você já sabe que a greve só pode ser deflagrada depois
de frustrada a negociação coletiva e verificada
impossibilidade a da submissão do conflito
arbitragem; e coletivo à
. Assim, agora vamos por partes.
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Negociação coletiva
-“Envolve a relação direta entre dois atores sociais, via
representantes dos trabalhadores e empregadores (...)
caracterizando-se por ser temporária, por ter um certo
dinamismo assegurado por formas concretas de
legitimidade e racionalidade” (MELO e CARVALHO NETO,
1998);
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Negociação coletiva (cont.)
-Há quem diga que o sistema de regulação é fruto de
estratégias, políticas e ações organizacionais, mas não é
verdade;
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Negociação coletiva (cont.)
-Uma vez que a negociação coletiva “depende igualmente
do quadro jurídico, do sistema de relações de trabalho, da
formação cultural e das práticas sociais vigentes numa
determinada sociedade” (MELO e CARVALHO NETO,
1998); e
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Negociação coletiva (cont.)
-Considerando ainda “o comportamento dos empregados
que individualmente ou em grupos, buscam os melhores
resultados numa relação de poder existente na
organização” (MELO e CARVALHO NETO, 1998).
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Esclarecimentos:
1) Os atores sociais são o sindicato dos trabalhadores
(representando a maioria das pessoas) ou dos
empregadores (representando a empresa);
13 Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.A negociação coletiva atua em, (MELO E CARVALHO NETO, 1998):
-Negociações entre uma empresa/ órgão público e um
sindicato;
-Entre várias empresas/ órgãos públicos de um setor e/ou
de uma região geográfica e um sindicato ou federação de
trabalhadores;
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.A negociação coletiva atua em, (cont.) :
-Entre uma federação empresarial municipal, estadual ou
nacional e entidades sindicais de trabalhadores de
diversos níveis; e
-Entre uma empresa nacional e vários sindicatos ou
federação nacional de trabalhadores.
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Soluções que emergem da negociação coletiva:
-Acordo Coletivo de Trabalho – pacto celebrado entre a administração de
uma ou mais empresas e os representantes dos empregados, geralmente os dirigentes
sindicais e para estabelecer procedimentos a serem observados nas relações de emprego:
salários, benefícios, condições de trabalho, garantia de emprego e outros tópicos ligados
ao trabalho e à relação empregatícia. (LACOMBE, 2004);
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Soluções, (cont.):
-A Convenção Coletiva de Trabalho – acordo de caráter normativo
pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais
(sindicato patronal e o sindicato dos trabalhadores) e estipulam condições de trabalho
aplicáveis no âmbito das respectivas representações às relações individuais de trabalho
(CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO – CLT, Título VI art. 611 ver site Previdência
Social); e
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Soluções, (cont.):
-O Dissídio Coletivo de Trabalho – iniciadas as negociações nas datas-
base, no caso de um impasse ou ausência de acordo, qualquer das partes pode recorrer à
Justiça do Trabalho para a solução do conflito trabalhista e com base em argumentos das
partes e com pretensão de isenção a Justiça do Trabalho arbitra uma sentença normativa
que tem que ser acatada por todos e essa sentença é abrangente em relação a todas as
reivindicações dos trabalhadores. Arbitrada a sentença, a greve ou o lockout estariam
proibidos” (CARDOSO, 2002).
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Determinadauma das soluções, a grevesó
pode se efetivar obedecidos dois passos:
-Primeiro, a convocação deve ser feita em assembléia da
categoria onde estão presentes dois terçosdos
trabalhadores e deve ser aprovada por maioria absoluta; e
-Segundo, aprovada a greve o sindicato deve avisar o
sindicato patronal (ou a empresa) com uma semana de
antecedência da paralisação.
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Convenção Internacional do Trabalho
-O sindicato pode recorrer à CIT por ser um “tratado
multilateral aberto de caráter normativo onde seus
sujeitos serão sempre os países membros da OIT” (PINTO,
2002); e
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.A ConvençãoInternacional doTrabalho tem o
intuito de firmar:
-Disposições normativas: quando as normas carecem
de legislação complementar do país que a ratificar; ou
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.A Convenção Internacional do Trabalho tem o
intuito de firmar (cont.):
-Disposições programáticas: quando fixar objetivos
determinados para a sua aplicação devendo ser atendida
pelo país que a ratificar mediante providências
complementares de sua legislação, logo, destinadas à
aprovação pelos signatários para conversão em normas
jurídicas ou leis.
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Etapas para uma greve ser considerada lícita:
1) O comunicado;
2) A negociação coletiva;
3) A determinação da melhor solução;
4) A convocação em assembléia geral;
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Etapas para uma greve ser considerada
(cont.): lícita
5)O aviso ao sindicato patronal ou a empresa observando
o prazo de uma semana de antecedência à greve; e
6)Em último caso, recorrer à Convenção Internacional do
Trabalho.
Relações trabalhistas e sindicatos
Negociação coletiva
.Por fim:
-Caso essas etapas não sejam cumpridas (com exceção
da última), a greve é declarada ilegal e os direitos
sindicais são suspensos, as pessoas podem ser demitidas
por justa causa sem indenizações compensatórias
promovendo novas eleições sindicais ou a nomeação de
um interventor federal.
Relações trabalhistas e sindicatos
A gestão de pessoas e o sindicalismo
“De outra parte há uma grande carência de planejamento
estratégico e de definição de metas, objetivos, e
princípios que regem uma entidade. Neste último
aspecto é que se insere o capítulo da organização de uma
entidade sindical. Há uma necessidade de
“profissionalizar” a ação e a organização das entidades
sindicais, dado o fato dos desafios a serem enfrentados
serem cada vez mais complexos e de difícil entendimento
e enfrentamento” (DALLÓ, 2005).
Relações trabalhistas e sindicatos
GESTOR DE
PESSOAS
INTERAÇÃO
PESSOAS ORGANIZAÇÃO
GESTÃO DE PESSOAS
E SINDICATOS
SINDICATOS
Relações trabalhistas e sindicatos
Contextualização
Contextualização
Contextualização
Conclusão:
Apenas o salário não caracteriza o fator motivador na
busca e na realização das atividades.
3 Cargos e salários (C&S)
3.2 Contextualização
.Diferentes pessoas: com suas habilidades e talentos
buscam diferentes objetivos motivacionais no trabalho;
.“A organização deve perceber o salário como função
agregada de motivação” (PONTES, 1993); e
.A motivação dependerá do significado que cada qual
atribui a uma determinada atividade“ninguém pode
motivar ninguém” (BERGAMINI, 1997).
Cargos e salários (C&S)
Definições e conceitos
.Cargo: conjunto de atribuições de natureza e requisitos
semelhantes que têm responsabilidades específicas a
serem praticadas pelo seu ocupante (LACOMBE, 2004);
.Salário: contraprestação em dinheiro, recebida
periodicamente pelo corpo funcional, face a um trabalho
desenvolvido num espaço de tempo previamente
definido; e
3Cargos e salários (C&S)
Remunerações
Remunerações
✔Remuneração funcional: foco no cargo:
.Métodos tradicionais não quantitativos (PONTES, 1993):
Escalonamento (job ranking): organizar os cargos em uma hierarquia
crescente ou decrescente conforme critério estabelecido; e
Remunerações
Remunerações
✔Remuneração funcional: foco no cargo:
.Estilos gerencias do profissional brasileiro:
1°) Ponto:
Coragem para mobilizar recursos;
Respeito às pessoas com quem trabalha; e
abilidades interpessoais de natureza afetiva.
Cargos e salários (C&S)
Remunerações
✔Remuneração funcional: foco no
cargo:
.Estilos gerencias, (cont.):
2°) Ponto: Papel de líder;
Papel de gestor; e
Papel de coach (treinador).
Cargos e salários (C&S)
Remunerações
✔Remuneração funcional: foco no
cargo:
Remunerações
✔Remuneração variável: foco na pessoa:
- Remuneração por resultados: atendimento de metas
(participação nos lucros ou resultados e participação
acionária).
Cargos e salários (C&S)
Remunerações
✔Remuneração variável: foco na
pessoa:
. Broadbanding (FLANNERY, 1997) profissionais,
gerenciais e técnicas ficam distribuídas uma em cada faixa, qualquer estratégia de
estações
remuneração de rádio,
pode assumir onde se de
a estrutura há faixas
faixas;(bandas), as posições
Cargos e salários (C&S)
Remunerações
✔Remuneração variável: foco na
pessoa:
. Broadbanding,
- Impulsiona os (cont.):
valores de um grupo ou o desempenho de equipe alinhado ao
individual;
- Movimentação horizontal dentro da faixa; e
- Cuidado com a nomeação das faixas.
Fonte: ARAUJO, Luis César G.
de. Gestão de Pessoas;
estratégias e integração
organizacional São Paulo:
Atlas, 2006.
Cargos e salários (C&S)
Custos de absorção
Vantagens da utilização
Limitações
•Relacionamentos agradáveis;
• Atividade laboral motivadora;
•Gerência participativa e democrática;
•Eliminação de stress.
PCMSO
3) Aplicação do princípios de
ergonomia
4)Saúde ocupacional
Sua ausência causa:
• aumento nas indenizações;
• afastamentos por doenças;
•aumento dos custos de seguro;
•elevação do absenteísmo e rotatividade de
pessoal;
• baixa produtividade e qualidade;
•pressões sindicais.
Condições que influenciam a
higiene do trabalho
•Exames admissionais;
•Primeiros socorros;
•Registros médicos;
•Controle de áreas insalubres;
•Exames periódicos;
•Atenção às doenças ocupacionais.
3-Prevenção de riscos à
saúde
Tipos de acidentes
b)Com afastamento
•Incapacidade temporária (- de 1 ano);
• Incapacidade permanente parcial (-3/4 da
capacidade);
•Incapacidade total permanente (-3/4 ou + da
capacidade)
Segurança do Trabalho
e Preservação do Meio Ambiente
CLASSIFICAÇÃO DE
ACIDENTES
• INCAPACITANTE
• SÉRIO
• RELATÁVEL
• TRAJETO
• INCIDENTE
• DANOS MATERIAIS
• LAR / LAZER
ACIDENTE INCAPACITANTE – AI
ACIDENTE SÉRIO – AS
ACIDENTE DE TRAJETO – AT
INCIDENTE
•Condição insegura;
•Ato inseguro;
ATOS INSEGUROS
São atitudes
que você
adota, muitas
vezes, sem
perceber, que
podem
causar um
acidente.
⮊ Individual
⮊ Coletivo
⮊ Atenuação ou eliminação do ruído na fonte geradora
⮊ Zumbido
⮊ Tonturas
⮊ Náuseas
⮊ Taquicardia
⮊ Hipertensão arterial
⮊ Fadiga
⮊ Ansiedade
⮊ Irritação
⮊ Estresse
⮊ Impotência Sexual
Agentes químicos
Poeira Gases
Névoa Vapores
Fumos
AGENTES AGRESSIVOS
Pó
Névoa
Fumo
Gás
Vapor
Exemplos de Doenças
Silicose:
É causada pelas partículas da sílica, muito comum nas industrias cerâmicas,
minerações, pedreiras e metalúrgicas, provocando uma redução na capacidade respiratória.
Asbestos:
É causada pelas fibras do asbestos( amianto), provocando redução na capacidade de
transferência de oxigênio para o sangue, alem de câncer.
Antracose :
Também conhecida como “ doença do pulmão preto” ou “doença dos mineiros”. E
causada pela inalação de partículas de carvão mineral.
Bissinose:
É causada principalmente pela poeira de algodão, comum nas industrias têxteis.
Provocam redução na capacidade respiratória, febre e tosses freqüentes.
Ergonomia
O EXIBICIONISTA
O TEIMOSO
O CURIOSO
O ADIVINHÃO
PPRA – Programa de prevenção de
riscos ambientais –Portaria nº 25/2004
Mapa de riscos –sinalização do grau de risco
dos ambientes e dos EPIs exigidos para acesso.
Alguns tipos de EPI são: capacete, capuz, óculos, protetor facial (creme água
resistente, creme óleo resistente e cremes especiais), luvas de proteção,
dedeiras, proteção de mãos, calçados de segurança, botas e botinas, cintos de
segurança, trava quedas, cadeiras suspensas, etc.
Funções do
EPI
O EPI não evita o acidente, mas pode evitar suas conseqüências:
⮊ Identificação do risco
Proteção do tronco
Empresa
⮊ Multas
⮊ Autuações
⮊ Interdição
Empregado
⮊ Advertência por indisciplina
⮊ Demissão por justa causa
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
Exemplos:
aterramentos
proteção de partes móveis
pára-raios
Você é responsável
pela sua segurança e a de
seus companheiros.