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Anieli Batistela T3
• SM Fisiopatologia:
Grupo de anormalidades metabólicas que Desproporção na distribuição de adipócitos
conferem aumento do risco de DCV e DM subcutâneos e viscerais
Epidemiologia:
Varia conforme população e região estudada
Prevalência aumentando junto a obesidade e
sedentarismo
Prevalência aumenta com a idade
A prevalência mundial de SM variou de 8-
43% nos homens e 7-56% nas mulheres (28-
30% da população)
Maio no EUA - 60% das mulheres entre 45-
49 anos e 45% dos homens
Na França há a menor prevalência <10% Leptina: reduz o apetite, promove gasto de
para cada sexo energia e aumenta a sensibilidade a insulina
Brasil: 14 a 65%, sendo o maior percentual = falha nesse mecanismo
encontrado em uma população indígena do
RS Alteração tec. adiposo -> liberação ACG ->
41,5% entre indígenas ativação fibrinogênio / estado pré trombótico -
29% urbana / 20% rural > maior PCR ultrassensível -> menor VLDL
Anieli Batistela T3
-> Dislipidemia Aterogênica** menor HDL • Desenvolvimento de doença hepática
maior LDL gordurosa não alcoólica NAFLD
Adipócitos viscerais = respondem menos a => Deve-se excluir etilismo e hepatites;
insulina = aumento da glicose = menor Resultado do excesso no aporte de ácidos
captação periférica = ACG livres graxos para o fígado
**No musculo: menor captação da glicose Diretamente associada a RI e acúmulo de
gordura visceral
Redução de adiponectina = citocina
produzida por adipócitos, protetora da
obesidade / maior saciedade com aumento
da sensibilidade à insulina, inibindo etapas
de processo inflamatório.
com ação no fígado / músculo
Tratamento
Mudança do estilo de vida: dieta e atividade
Diagnóstico física
E.Físico = Circunf. Abdominal; HAS Tratamento específico para os componentes
LABS = perfil lipídico (HDL baixo / TGC apresentados da SM como HAS,
elevado) e glicemia Dislipidemias…
Consequências OBESIDADE
• Aumento do DCV Estado de excesso de massa adiposa -
Dislipidemia altamente aterogênica (HDL definida pela avaliação de sua ligação com a
baixo, maior LDL por menor VLDL) morbidade e mortalidade
HAS *definindo risco CV
Obesidade
Aumento de citocinas inflamatórios Avaliação de peso, altura e CA.
Risco de até 3x maior para eventos IMC: peso/altura²
cardíacos, até 4x por DAC e até 2,4 para
morte por outra causa
• Risco de DM2
Incidência de DM2 até 5x maior em pacientes
com SM
Pacientes com pré DM tinham 50% de SM
tabela
Anieli Batistela T3
Curva em J - obesidade Consequências
Resistencia Insulínica DM2
Epidemiologia DCV - HAS
Aumento importante nas últimas décadas Distúrbios reprodutivos - hipogonadismo
Segundo OMS, 2016: CA de esôfago, colón, mamas, próstata
No mundo 39% dos adultos estavam acima Doenças hepatobiliares
do peso e 13% eram obesos Doenças Pulmonares: apneia do sono
BR 56% acima de peso Doenças osteoarticulares
Mundo 18% das crianças e adolescentes
acima do peso / No brasil 28% Avaliação:
Anamnese voltada para obesidade
Fisiopatologia: • Quais fatores contribuem para a
Balanço energético: calorias ingeridas x obesidade do pct
menos calorias gastas • De que forma a obesidade está
Multifatorial: afetando a saúde do pct
• Predisposição genética • Qual o nível de risco da obesidade
• Atividade física para o pct
• Aumento de calorias ingeridas • Dificuldades encontradas para
• Redução das calorias gastas controle de peso
• Maior tendência ao estoque de • Quais metas e expectativas do pct
gordura: lipogênese • O pct está motivado para iniciar
• Menor tendência a quebra de • De que tipo de ajuda o pct está
gordura: lipólise e sua beta oxidação precisando
3. Liraglutida
Análogo do GLP1
Age nível TGI e cérebro
Perda de peso 5-6kg
Reduz riscos de DCV
Dose 0,6mg/dia - Injetável
Ef. Adversos: náuseas e vômitos, flebites