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Curvaturas da Coluna
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2º WORKSHOP DE BIOMECÂNICA DO PILATES
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Assim, uma coluna do tipo funcional estática, que é retificada e possui número de
curvaturas igual a zero, sua resistência é o dobro da primeira. No entanto, uma
coluna com duas curvaturas possui resistência cinco vezes maior que a retilínea.
Já no caso de uma coluna com três curvaturas móveis encontramos dez vezes mais
resistência que a retificada. Essa seria a coluna com todas as curvaturas fisiológicas:
• Lordose lombar;
• Cifose dorsal;
• Lordose cervical.
Uma coluna com curvaturas normais tem um índice de 95%; os limites máximos da
coluna adequado são 95 e 96%. Uma coluna vertebral com curvaturas acentuadas
possui um índice de Delmas inferior a 94%. Isto significa que o seu comprimento é
nitidamente maior do que a sua altura.
No entanto, ainda existe fragilidade da coluna vertebral nas inversões dos vetores
de força que ocorrem em espaços de troca de curvas, indo de cifoses para lordoses
ou vice-versa.
Como a coluna vertebral não é um arco fixo existem elementos flexíveis com seus
fulcros de rotação. Em T11 e T12 encontramos o maior fulcro de rotação em nossa
coluna. As facetas articulares de T11 e T12 são orientadas no plano frontal para
rotação. Elas também estão livres das costelas, sejam elas falsas ou verdadeiras.
Vértebras lombares
Não devemos confundir o centro desse cilindro com o centro dos platôs vertebrais
quando a vértebra superior gira sobre a vértebra inferior. O movimento de rotação
acontece ao redor desse centro e deve acompanhar-se, obrigatoriamente de um
deslizamento do corpo vertebral da vértebra superior em relação ao da vértebra
subjacente.
Rotação lombar
Durante a torção axial o disco vertebral não é solicitado. Sua solicitação daria
uma amplitude de movimento relativamente grande, mas causaria cisalhamento.
Portanto, conseguimos entender que a rotação axial da coluna lombar é limitada
tanto em cada altura quanto no seu conjunto.
Portanto, um grau a cada lado em cada nível. Assim, podemos destacar que
a lombar não está conformada para realizar a rotação axial e é limitada pelas
orientações das facetas articulares.
Quando chegamos no segmento lombar esse arco se inverte sem que a tensão da
corda se perca. Assim, existe a possibilidade dos segmentos torácicos e lombares
inverterem-se sem perder a liberdade do movimento.
A tensão da corda à qual menciono aqui é gerada pelas tensões músculo tendíneas.
O movimento só é possível se a tensão da corda passar exatamente pelo centro
do fulcro. Caso essa tensão passar atrás ou à frente do fulcro, teremos uma das
curvaturas da coluna aumentada ou diminuída.
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