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A) VINGANÇA DIVINA - A ofensa à lei dos homens também será uma ofensa a lei de Deus.
Ritual – Não tem processo.
O código de Hamurabi foi talhado para gravar as leis divinas da babilônia.
Instrumento em que surge na fase de vingança pública, é o instrumento que visa proteger
os direitos fundamentais. É uma ferramenta eu participa de uma diversidade de políticas
de segurança pública.
Campo Penal
Direito penal
CRIMINOLOGIA
Um presídio FEDERAL sem que tenha sido resolvido o problema do presídio central vai
interferir no “campo penal”.
- OSKAR VON BULLOW (deu autonomia ao processo) Gera autonomia para o processo se
estabelecer como ciência.
Autor
Relação entre autor – juiz – réu “sujeito de direitos” ( relação de direitos e obrigações segundo
bullow)
A teoria de BULLOW não se encaixa no processo penal, devido ao réu não ter OBRIGAÇÕES na
relação jurídica. Exemplo: Revelia do réu, o mesmo não tem obrigação no processo.
JAMES GOLDSCHMIDT
Era Judeu na Alemanha Nazista. Foi para Espanha fugido. Escreve uma carta o professor
uruguaio pedindo socorro, profere duas conferencias no Uruguai e morre.
Teoria da SITUAÇÃO JURÍDICA, ao longo do processo as partes passam por situações jurídicas.
Quando a guerra estoura tudo se coloca na ponta da lança, os direitos mais intangíveis tudo se
converte em expectativas.
2) SISTEMAS
A) ACUSATÓRIO:
Divisão de funções
Separação de poderes
JUIZ
B) INQUISITÓRIO
Concentração de funções
Concentração de Poder
C) SISTEMA MISTO
1805 – França
Misto:
Inquisitória
Acusatória
CPP – tem formato inquisitorial (delegado preside e deixa um pedaço para o juiz)
Quando a um princípio implícito como no art. 156 há uma afronta ao princípio acusatório.
A ideia do sistema acusatório é dar espaço para as partes de se desincumbirem das cargas
“expectativas”.
22/03/2017
PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS
JURISDICIONALIDADE
AÇÃO
JURISDIÇÃO E; (principio da necessidade está inserido no meio)
PROCESSO
JURISDICIONALIDADE
a) Juiz Natural
Art. 5° inciso XXXVII (proibição do Tribunal de exceção)
XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;
b) Imparcialidade
Juiz como um terceiro imparcial (distante das partes), juiz como estranho aos interesses das
partes. Sistema acusatório é o que mais preza pela imparcialidade.
Preserva a GESTÃO DA PROVA. Quanto mais agir de ofício mais interferirá no processo de
provas.
Consciência
Inconsciência
Impedimento
Suspeição
Incompatibilidade
IMPARCIALIDADE SUBJETIVA:
Meu veredito sobre um caso, a imparcialidade subjetiva está na cabeça da pessoa, ex: os juízes
julgam antes de dar a sentença, julgam porque são pessoas. A sentença é fruto de um
processo mental racional, porém envolve razão e emoção. Diferença sútil
c) Prazo Razoável
Art. 5° LXXIII
EMENDA CONSTITUCIONAL - 45
Diretrizes:
b) Comportamento das partes: Conduta social segundo o código pode aliviar a pena. A
defesa quando procrastina o processo atrasa seu andamento.
29/03/17
PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA
Art. 5° LVII
LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal
condenatória;
A jurisprudência entendia que não podia prender o sujeito antes de sentença condenatória
(recurso especial - STJ ou recurso extraordinário - STF)
PRINCÍPIO FUNDANTE
Não se esgota, acompanha o réu, não há como conceber o processo penal sem a presunção de
inocência até o transito em julgado.
LIMITES
a) POSTULADDO
INTERNO: Se a partir da análise de uma prova, ela observa um postulado, é exigido da
parte acusatório juízos de defesa, a dúvida está para o réu é um postulado de dever do
processo, só pode prender o réu quando estiver certeza. Interno ao processo. O dever
de dar a vantagem ao réu conforme constituição.
05/04/2017
Tipos de prisão:
Em flagrante e a prisão por ordem escrita de juiz competente (preventiva, temporária etc.).
PRISÃO E LIBERDADE
1 - Considerações iniciais:
ESPÉCIE DE PRISÃO
2 – PRISÕES EM FLAGRANTE
A regra é no final do processo ser preso, (matar alguém: por si só o fato não gera uma situação
de perigo).
Anteriormente o fato de ser preso em flagrante mesmo sem situação de perigo já autorizava a
prisão do sujeito, “negação o princípio da presunção de inocência”.
a) Natureza Jurídica
Hoje o flagrante não prende por si só de forma isolada, a natureza jurídica é de uma
prisão PRÉ-CAUTELAR, pois no final do procedimento o magistrado poderá ou não
proceder à prisão preventiva ou outras.
b) Legitimados
Art. 301 CPP
Quem pode prender em flagrante? Qualquer pessoa pode dar voz de prisão em
flagrante, o policial tem dever legal de agir (policial 24h por dia). Pessoas comuns não
tem o dever legal de agir.
c) FORMA
Verbal, “voz de prisão em flagrante”, por ser verbal o controle judicial se dará
posterior, juiz avaliará a legalidade da prisão, conclusão da prisão deve ser feita em
24h,
d) PRAZO
Art. 306 §1° CPP
24h do início ao fim do procedimento para concluir a prisão em flagrante.
Pode passar às 24h podendo chegar a 30 dias, porém a perseguição deve acontecer de
forma ininterrupta “flagrante impróprio”.
Flagrante Próprio
Art. 302, I (execução)
Art. 302, II (resultado)
Flagrante Impróprio
Art. 302, III e IV
Inconsistência.
Situação de flagrante não e tão nítida
Distante do resultado, presumir que o sujeito está relacionado ao fato anterior.
CRIME PERMANENTE
OUTRAS CLASSIFICAÇÕES:
FLAGRANTE:
FORJADO
É flagrante ilegal, cria-se a cena do crime, forja-se a cena.
PROVOCADO
É flagrante ilegal, Art. 17 CP (crime impossível), quando a forma for ineficaz ou o objeto
que recais a conduta for impróprio, a execução não será punível - “tentativa”. Ex: Matar
cadáver.
O agente provocador vai estimular instigar o ITER CRIMINIS, porém ele nunca chegará no
“resultado”, o agente controla o iter criminis. Ex: policial estimula uma pessoa a vender
drogas e logo prendê-lo (FLAGRANTE PROVOCADO) – o agente estimulou e domina. Nessa
situação NÃO SE PRENDE O SUJEITO.
PREPARADO
ESPERADO
Noção de que o delito vai acontecer, porém não tenho certeza, se houver a prisão em
flagrante esse será LÍCITO.
Situação de ação controlada, a ação controlada é uma autorização que o juiz dá para o
agente policial não prender em flagrante (ta vendo o crime acontecer e não prender –
prevaricação), o agente continua investigando, porém se deparando com cenas de
flagrância, mas, não prende, autorização de flagrância se prolonga pela concessão do juiz
(de modo geral procedimento utilizado contra crimes de organizações criminosas)
4 – MORFOLOGIAS DO PROCEDIMENTO
Delegado de polícia
Cima
Delegado de polícia – comunicação (art. 306) juiz, MP, Família, adv, ou 3° – oitivas (art. 304),
condutor, testemunha.
Embaixo
constitucionais Art. 5° LXII, LXIII, - apreensões, arrecadações – interrogatório – nota de culpa
Meio
Juiz não pode decretar prisão de ofício (somente se promotor pediu) “ sistema acusatório”. É
comum o promotor ser comunicado os autos irem para o juiz e o mesmo decretar a prisão de
ofício, após somente o promotor de MP irá analisar o caso.
Condutor: responsável pelo preso (também pode ser arrolado como testemunha).
Interrogatório: deve constar o aviso ao sujeito que ele foi informado de seus direitos
constitucionais.
Nota de culpa: Nota de culpa é uma garantia do réu (entende-se que o infrator violou a lei). É
a primeira manifestação do estado sobre a lei que o estado disse que foi violada.
ESSA LINHA É UM AUTO DE PRISÃO em FLAGRANTE (ainda não há inquérito nem processo).
GRAU B1
PRISÃO TEMPORÁRIA – Lei 7960/89
1. Considerações Iniciais
Atos constitucionais (ex: ato Const. N°5 – proibição de habeas corpus) eram
normas que criaram espaços jurídicos para normas de exceção.
Medida Provisória 111. (o princípio da reserva legal diz que só pode restringir a
liberdade através de produto formal “lei” e não medida provisória). Momento
esse em que a policia passa a ter que investigar.
2. Legitimados
3. Momento Procedimental
4. Prazo Legal
5. Hipóteses
Lei 7.960/89
III - quando houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova admitida na
legislação penal, de autoria ou participação do indiciado nos seguintes crimes: (rol
taxativo, soma-se os incisos não é “ou”).
f) estupro (art. 213, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo
único);
g) atentado violento ao pudor (art. 214, caput, e sua combinação com o art. 223,
caput, e parágrafo único);
h) rapto violento (art. 219, e sua combinação com o art. 223 caput, e parágrafo
único);
FASE INVESTIGATÓRIA
Investigação preliminar
Características:
Modelo de investigação:
Termo Circunstanciado (procedimento célere) Lei 9.099/95
Delegado: ocorrência policial ouve o autor do fato e a vítima, exame de corpo de delito
(formou-se o termo circunstanciado, após vai para um juizado especial criminal).
CRIMES:
Quem pode dar início ou instaurar a PORTARIA (primeiro ato jurídico no inquérito):
É o Delegado de Polícia, pode fazer de ofício ou ser provocado, deve haver o impulso
oficial desde o primeiro momento. Se o delegado não fizer de ofício ele fará uma
NOTÍCIA CRIME provocado pela vítima ou pelo policial (crime de ação penal pública
incondicionada).
Chama-se de REPRESENTAÇÃO a ação penal condicionada. Exemplo: Injúria racial, crime grave
e exige representação.
Terceiro:
Exemplo: Violência contra a mulher, quem quer que seja (pode ser briga de vizinhos), ação
penal pública incondicionada. = Notícia Crime. Terceiro só pode noticiar, como não é vítima
não pode o mesmo representar.
Ministério Público:
Ministério Público pode REQUISITAR (exigir, determinar), promotor não preside inquérito
policial “quem preside é somente o delegado”. É instaurado pela promotoria através de
portaria (procedimento investigatório criminal).
O único inquérito que o promotor conduz é o CIVIL (defesa comunitária – patrimônio histórico,
etc.).
I - de ofício;
Quando a pessoa mente sobre a denuncia crime é cometido o crime de denunciação caluniosa.
Normalmente a vítima vira autor. Na notícia crime não é preciso diligencias preliminares.
Identificar as pessoas, isolar o local, preservar postura do cadáver, etc. Caracteres que vão
constituir crime.
03/05/17
INQUÉRITO POLICIAL
INQUÉRITO POLICIAL: Após juiz analisar o inquérito e aceitar a queixa crime, esse inquérito se
torna sem serventia.
Separou juízes em dois grandes grupos no mesmo caso penal, a síntese diz que o juiz que tem
acesso aos autos ele assimila-se com a tese da acusação. A dissonância é um estado de
incoerência, porém a mente humana procura um estado de coerência. É mais difícil a indução
ao estado de dissonância. A
JUIZ, pode revisar o pedido de arquivamento, pode mandar para o Procurador Geral da justiça,
acusando o promotor de improbidade adm, por não dar andamento na ação penal. Se o
Procurador Geral mandar arquivar o juiz não terá mais opções a não ser arquivar.
ARQUIVAMENTO TÁCITO: Não gera coisa julgada formal ( princípio da ação penal é o da
indivisibilidade) “houve a falta de denúncia pelo MP de um dos sujeitos”. Jurisprudência
minoritária, pois o promotor já avaliou a denúncia. Exemplo do Tício – Caio e Mévio (mévio
não foi denunciado).
JUIZ:
Imparcial, distante dos interesses das partes. (vai se dar por característica do sistema),
quanto mais autonomia as partes tiverem, mais acusatório é o sistema, e quanto mais
o juiz tiver autonomia, mais inquisitório é o sistema .
SISTEMA PROCESSUAL:
Juiz não deve investigar, apesar do art. 156 permitir que o juiz se propõe a investigar a
prova. A função do juiz deve ser de tutelar os direitos fundamentais.
A prestação processual envolve uma imputação ou não de responsabilidade penal, na
fase de investigação.
Art. 254. O juiz dar-se-á por suspeito, e, se não o fizer, poderá ser recusado por
qualquer das partes:
III - se ele, seu cônjuge, ou parente, consangüíneo, ou afim, até o terceiro grau,
inclusive, sustentar demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por
qualquer das partes;
V - se for credor ou devedor, tutor ou curador, de qualquer das partes;
EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO:
A resposta a acusação + a Suspeição se dão em atos apartados, na alegação de
suspeição narra-se o fato que torna o juiz suspeito, para comprovar os fatos com
provas, (juiz da uma resposta a suspeição), os autos sobem e o Tribunal decide sobre a
suspeição.
10/05/2017
Ação penal pública e ação penal privada; institutos relacionados às ações penais
MINISTÉRIO PÚBLICO
1* Considerações Iniciais
Sem o MP não se tinha o sistema ACUSATÓRIO. A acusação antigamente era dita pelo juiz, que
realizavam a acusação e davam o provimento judicial em nome do rei (sistema inquisitório), o
direito não era voltado ao indivíduo. É graças ao MP que podemos falar em imparcialidade do
Juiz, criou-se o MP para se estabelecer as condições de imparcialidade do juiz, transferindo-se
ao MP (promotor), sendo uma Instituição do Estado.
A acusação é PARCIAL, só pode ser feita dentro de limites, o acusador acusa por ter poderes
constitucionais para acusar, e tem por base o princípio da LEGALIDADE, não pode acusar
alguém sem provas, sem justa causa. Quando o processo não permite pede-se arquivamento,
absolvição, etc, não procedimentos que não envolvem imparcialidade e sim o princípio da
legalidade.
São aplicadas ao juiz e cabe aplicar ao promotor de justiça quando cabíveis da mesma forma.
ACUSADO E DEFENSOR
Direito à Defesa:
É direito constitucional, previsto no Art. 5° (cláusula pétrea), exemplo: direito de se
entrevistar reservadamente a um advogado, aconselhamento técnico.
Defesa Pessoal: Interrogatório. Momento em que o sujeito fala sua versão sobre os
fatos, tem dupla interpretação, Exemplo: Sujeito fala que estava em Tramandaí, porém
pega-se o ticket do pedágio, informações para constituir meios de prova, o
interrogatório é uma FONTE DE PROVA (ponto de partida). Outra parte da doutrina diz
ser MEIO DE PROVA (valor maior, reconstrução do fato histórico), documento, perícia,
etc, da ao interrogatório um status à defesa, não pode ser afirmado no nosso sistema
atual. Se o réu mentir por exemplo, não será punível, ele não tem o direito de mentir
(direito tutelado de mentir).
1* Considerações Iniciais:
A vítima ingressa no processo com assistente de acusação, visa auxiliar determinados
aspectos probatórios.
2* Legitimados:
O Art. 31 do CPP indica os assistentes de acusação no caso de vítima morta.
3* Interesse Processual
Sentença Penal condenatória faz coisa julgada no Cível, o que o penal decidir os outros
circundam, por causa da cognição probatória (muito mais profunda). A sentença se
torna um título executivo no Cível, adentrando posteriormente a um processo de
execução, que gera efeitos patrimoniais quando a vítima utiliza-se deste procedimento
contra o réu (interesse econômico, interesse de justiça). Existem autores que dizem a
vítima ter um interesse de justiça na jurisdição criminal.
5* Poderes
GRAU B2
AÇÃO PENAL
Pretensão penal acusatória, envolve direito abstrato potestativo (não depende da vontade do
outro). Vou a juízo provocar o estado de jurisdição (só o estado de jurisdição tem a pena), o
MP como instituição de estado provoca a aplicação da pena para realização da ação pena.
Espécies:
MINISTÉRIO PÚBLICO:
MP não participa, ação penal é da vítima que exerce a QUEIXA CRIME (estabelece os
limites da acusação penal) se dá nas ações penais privadas. Exemplo: Injúria, Calúnia,
Difamação.
Prazo de 5 dias para denúncia criminal de réu preso e 15 para réu solto. Em casos
que ocorre a omissão do MP, por inércia do promotor de justiça que perdeu o prazo.
Exemplo: Pessoa vítima de um roubo fica aborrecida por seu inquérito estar parado na
promotoria, está inerte perante a causa, o advogado da pessoa vai oferecer queixa
crime.
É PACÍFICO:
É CONTROVERTIDO:
31/05/17
PRINCÍPIOS DA AÇÃO PENAL PRIVADA
RENÚNCIA:
Instituto processual UNILATERAL, é anterior ao processo, pode ser:
PERDÃO:
Perdão é BILATERAL, se entrar com uma ação e perdoar uma pessoa, dependerá dessa pessoa
para retirar a ação, porque ela deve aceitar o perdão. Pode ser expressa ou tácita.
Tácita – Ato incompatível, exemplo: está com litígio com uma pessoa, porém está se
socializando com ela
PEREMPÇÃO
É uma sanção em razão da negligência da parte, extinguindo-se a queixa crime. “Querelante é
o acusador”. Deve o juiz pedir CONDENAÇÃO e não “a mais nobre justiça”, esse fato ocorre a
perempção, quando deixa de fazer as razões finais de condenação.
Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-
se-á perempta a ação penal:
14/06/2017
PROVA PENAL
2.0 SISTEMAS
a) PROVA TARIFADA: Hierarquia de provas, esse sistema não vigora, o nosso sistema é o
da persuasão racional ou livre convicção.
b) LIVRE CONVICÇÃO
3.0 FASES
a) PROPOSIÇÃO:
b) ADMISSÃO:
c) PRODUÇÃO:
- inevitable Discovery
- independente source
21/06/17
PROVA DOCUMENTAL
Também pode ser eletrônico.
- CONCEITO (espécie)
- MOMENTO PROCEDIMENTAL
A qualquer momento pode ser juntado no processo, até mesmo nos memoriais. Há uma
limitação, não pode ser juntado no rito do júri, o júri é um procedimento bifásico, a sentença
serve como um filtro de legalidade, para ver se vai a júri ou não, a fase de preparação de
julgamento e logo a fase do júri.
LIMITAÇÃO
PROVA TESTEMUNHAL
- COMPROMISSO LEGAL
Advogados
- PERITO:
* OFICIAL
* PESSOA IDÔNEA
- ASSISTENTE TÉCNICO:
* PROCESSO
* INVESTIGAÇÃO
EXAME COMPLEMENTAR