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III. Ensino de física para deficientes auditivos e visuais, ou com algum outro tipo de
deficiência cognitiva associada.
IV. Dentro do cenário educional há divergências que devem ser levadas em conta,
de acordo com o IBGE (2019), a interrupção na educação básica é de 44,1% dos
estudantes na região norte.
V. O decaímento de investimento em educação básica, metodologias ultrapassadas,
a falta de adaptação a evolução da tecnologia de informação e comunicação.
VI. Ausencia de práticas laboratoriais; falta de estímulo a métodos de aprendizagem
singulares dos discentes.
VII. Desistímulo de ambiente pela falta de recursos e orientadores.
VIII. Ausencia de programas voltados para ciência dentro das escolas.
IX. Falta de programas que vincule professor-organização institucional e sociedade.
X. Posicionamento do docente diante das estratégias das instituições ensino.
XI. Falta de recursos para pesquisa em física moderna e contemporânea.
XII. Redirecionamento pressurizado para vestibular e omissão de física moderna nas
escolas.
A concentração em física clássica tende a aumentar com o tempo, com base nisto,
um aspecto mais relevante em evidência é a ausência de aprendizado dos conceitos
e teorias mais recentes que são essenciais para compreender e explicar muitos
fenômenos físicos em nosso mundo atual. A física moderna, é fundamental para a
compreensão da mecânica quântica, da relatividade eletromagnética e das teorias
de campo, que são aplicáveis em áreas como eletrônica, computação, medicina,
energia e materiais. Os alunos que não aprendem sobre a física moderna podem
encontrar dificuldades em compreender as teorias e os conceitos que são
fundamentais para essas áreas e podem ficar desatualizados em relação aos avanços
científicos mais recentes. Isso pode prejudicar suas perspectivas de emprego e sua
capacidade de contribuir para a sociedade em um mundo cada vez mais tecnológico.
Classificação - Teoria e Experimento