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Poder Judiciário

Supremo Tribunal Federal

Recibo de Reenvio de Processo Eletrônico - STF Tribunais

Número Único do 0900393-52.2019.9.26.0000


Processo
Processo ARE 1363139

Petição Número 13827/2023

Órgão Remetente TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Usuário do Órgão RUTE REGINA DA ROCHA REBELO (CPF: 099.516.208-50)


Remetente
Data/Hora do Envio 16/02/2023, às 12:42:53

Peças Recebidas¹ 1 - Acórdão de Segundo Grau


2 - Certidão de publicação do acórdão de segundo grau
3 - Decisão de admissibilidade do recurso extraordinário
4 - Outras peças
5 - Outras peças
6 - Outras peças
7 - Outras peças

¹ Com o recebimento das peças, o processo retornou a trâmite no STF


RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.363.139 SÃO PAULO

RELATOR : MIN. EDSON FACHIN


RECTE.(S) : JOSE AFONSO ADRIANO FILHO
PROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE SÃO
PAULO
RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE
SÃO PAULO

DECISÃO: Trata-se de agravo cujo objeto é a decisão que inadmitiu


recurso extraordinário interposto em face do acórdão do Tribunal de
Justiça Militar do Estado de São Paulo, assim ementado (eDOC 12, p. 2):

“POLICIAL MILITAR – REPRESENTAÇÃO PARA


DECLARAÇÃO DE INDIGNIDADE E/OU
INCOMPATIBILIDADE – DEFESA ARGUINDO O TEMPO DE
SERVIÇO RELEVANTE PRESTADO À SOCIEDADE E OS
BONS ANTECEDENTES FUNCIONAIS – CONDENAÇÃO
COM TRÂNSITO EM JULGADO À PENA DE VINTE E SEIS
ANOS E OITO MESES DE RECLUSÃO PELA PRÁTICA DE 207
CRIMES DE PECULATO – CONDUTA INDIGNA E
INCOMPATÍVEL COM O OFICIALATO – PROCEDÊNCIA
DA REPRESENTAÇÃO – DECRETAÇÃO DA PERDA DO
POSTO E DA PATENTE – CASSAÇÃO DOS PROVENTOS EM
RAZÃO DA PRÁTICA DO CRIME TER OCORRIDO ANTES
DA TRANSFERÊNCIA PARA A INATIVIDADE –
PRECEDENTE EXCLUSÃO DAS FILEIRAS DA POLÍCIA
MILITAR E CASSAÇÃO DOS PROVENTOS EM SEDE DE
CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO – DECISÃO ORA
PROFERIDA QUE DEVE TER SUA EXECUÇÃO SUSPENSA
COM O DEVIDO REGISTRO PELA ADMINISTRAÇÃO. Os
dispositivos constitucionais que tratam da perda do posto e da
patente por meio de julgamento pelo Tribunal de Justiça Militar
do Oficial condenado à pena superior a dois anos são de
eficácia plena e imediata. O presente feito de natureza especial
não se presta a analisar os serviços prestados pelo policial
militar, mas, sim, especificamente, a apreciar se o representado,

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diante da condenação, deve ou não ser alvo da decretação da
perda de seu posto e patente. A condenação pela prática de
crime de peculato por si só é motivo mais do que suficiente
para reconhecimento de conduta indigna e incompatível com o
oficialato, ainda que o representado tenha sido transferido para
a inatividade no curso da tramitação do processo-crime. É
possível a cassação dos proventos recebidos em razão de
posterior transferência para a inatividade quando a conduta
irregular que resulta na perda do posto e da patente tenha sido
praticada no serviço ativo.”

No recurso extraordinário, interposto com base no art. 102, III, “a”,


do permissivo constitucional, aponta-se ofensa aos arts. 109, § 3º, e 125 da
Constituição da República, bem como ao decidido no julgamento do
Tema 358 da sistemática de repercussão geral.
Nas razões recursais, sustenta-se, em suma, que “não compete ao E.
Tribunal de Justiça Militar para julgar feitos previdenciários, por ausente a
referida hipótese, cabendo, outrossim, à justiça comum estadual tal mister”
(eDOC 17, p. 8).
O Tribunal a quo inadmitiu o recurso por concluir que, se houvesse, a
ofensa à Constituição Federal seria meramente reflexa e pela necessidade
de análise de normas infraconstitucionais (eDOC 20).
Em 25.05.2022, determinei a devolução dos autos ao Tribunal de
origem para a observância do disposto no artigo 1.036 do Código de
Processo Civil, à luz do Tema 358, da sistemática de repercussão geral
(eDOC 32).
Devolvido o processo ao Tribunal de Justiça Militar, a Turma
julgadora houve por bem manter incólume o acórdão recorrido. A
decisão restou assim ementada (eDOC 36):
POLICIAL MILITAR - ACÓRDÃO PROFERIDO EM
REPRESENTAÇÃO PARA DECLARAÇÃO DE
INDIGNIDADE/INCOMPATIBILIDADE PARA O
OFICIALATO NO BOJO DA QUAL HOUVE A CASSAÇÃO

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DOS PROVENTOS DA INATIVIDADE – INTERPOSIÇÃO DE
RECURSO EXTRAORDINÁRIO E POSTERIOR AGRAVO EM
RECURSO EXTRAORDINÁRIO - DEVOLUÇÃO DO FEITO
PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PARA POSSÍVEL
ADEQUAÇÃO AO TEMA Nº 358 DA SISTEMÁTICA DE
REPERCUSSÃO GERAL – ANÁLISE POR ÓRGÃO
COLEGIADO - REEXAME DO ACÓRDÃO PROFERIDO EM
SEDE DE REPRESENTAÇÃO PARA DECLARAÇÃO DE
INDIGNIDADE/INCOMPATIBILIDADE PARA O
OFICIALATO - ARTIGO 1.040, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO
CIVIL - AUSÊNCIA DE SIMILITUDE COM A TESE
ESPOSADA PELO ACÓRDÃO PARADIGMA - NÃO
ENQUADRAMENTO DO CASO CONCRETO À HIPÓTESE
RETRATADA NO TEMA 358 DE REPERCUSSÃO -
MANUTENÇÃO DA DECISÃO REEXAMINADA A cassação
dos proventos da inatividade que se opera no processo de
Representação para Declaração de
Indignidade/Incompatibilidade para o Oficialato não guarda
correspondência com a tese esposada no Tema 358 de
Repercussão Geral, pois não se traduz na sanção de reforma
abordada no acórdão paradigma. Dessarte, revela-se imperiosa
a manutenção da decisão divergente.

É o relatório. Decido.
Da detida análise dos fundamentos do recurso extraordinário, bem
como à luz da jurisprudência firmada no âmbito desta Suprema Corte,
concluo assistir razão ao recorrente.
Verifica-se que o Supremo Tribunal Federal reconheceu a existência
de repercussão geral da matéria discutida nestes autos, no RE-RG
601.146, DJe 21.10.2020, Redator para acórdão Min. Alexandre de Moraes
(Tema 358), cujo julgamento de mérito foi sintetizado no seguinte sentido:

“RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO


GERAL. TEMA 358. CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO.

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ARE 1363139 / SP
PROCESSO AUTÔNOMO DE PERDA DE POSTO E
PATENTE DE MILITAR. COMPETÊNCIA DOS TRIBUNAIS
DE JUSTIÇA DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL
PARA DECIDIR SOBRE QUESTÃO PREVIDENCIÁRIA.
IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DE REFORMA AO
POLICIAL AFASTADO.
1. Cuida-se, na origem, de Representação apresentada
perante Tribunal de Justiça, mediante a qual se requereu a
perda da graduação da praça e a exclusão dos quadros da
polícia militar de agente policial condenado pela prática dos
crimes de concussão e prevaricação.
2. O Tribunal de origem julgou parcialmente procedente a
Representação, no sentido de se decretar a reforma disciplinar
do policial em questão, com proventos proporcionais ao tempo
de serviço. O afastamento da corporação fundamentou-se no
fato de que sua conduta ofendeu o decoro da classe e o
pundonor policial militar. Por outro lado, considerando que,
por mais de vinte anos de atividade na corporação, não
registrava sanções disciplinares e constavam em seu favor
inúmeros elogios e medalhas por serviços prestados, o Tribunal
decidiu conceder-lhe o benefício previdenciário.
3. O art. 102 do Código Penal Militar (Decreto-Lei 1.001,
de 21 de outubro de 1969) estabelece que a condenação da praça
à pena privativa de liberdade, por tempo superior a 2 (dois)
anos, importa sua exclusão das Forças Armadas.
4. O art. 125, § 4º, da Constituição de 1988 dispõe que
“compete à Justiça Militar estadual processar e julgar os
militares dos Estados, nos crimes militares definidos em lei e as
ações judiciais contra atos disciplinares militares, ressalvada a
competência do júri quando a vítima for civil, cabendo ao
tribunal competente decidir sobre a perda do posto e da patente
dos oficiais e da graduação das praças”.
5. O texto constitucional não recepcionou o art. 102 do
Código Penal Militar em relação aos Policiais Militares,
exigindo para esses, no campo judicial, a incidência do

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procedimento previsto pelo artigo 125, §4º da CF. A
Constituição Federal de 1988 estabeleceu a possibilidade de
perda de graduação dos praças das policias militares em
virtude de decisão do Tribunal competente, mediante
procedimento específico.
6. A previsão constitucional dessa específica competência
para os Tribunais não afastou as tradicionais competências
administrativas no âmbito da própria corporação, inclusive a
possibilidade de sanção de perda da graduação, aplicada após
procedimento administrativo, garantindo-se o contraditório e a
ampla defesa.
7. Em relação à questão constitucional com repercussão
geral reconhecida, a Constituição não conferiu aos Tribunais
competência para dispor sobre outras penas arroladas no
Código Penal Militar, ou sobre questões administrativas e
previdenciárias, que seguem sendo afeitas ao âmbito da
corporação.
8. A reforma do militar é questão estranha ao processo
autônomo de perda de posto e patente de militar, e está fora do
âmbito de competência atribuído pela Constituição Federal, no
art. 125, § 4º, ao Poder Judiciário. Assim, neste caso concreto, o
acórdão recorrido, ao decidir pela reforma compulsória do
militar, ofendeu não apenas o art. 125, § 4º, da Constituição
Federal, como também o princípio da separação de poderes,
por interferir em decisão administrativa, própria da
Corporação.
9. Recurso extraordinário a que se dá provimento, para
excluir a reforma concedida pelo acórdão recorrido . Tese de
repercussão geral: "A competência constitucional do tribunal
para decidir sobre a perda do posto e da patente dos oficiais e
da graduação das praças é específica, nos termos do artigo 125,
§ 4º, não autorizando a concessão de reforma de policial militar
julgado inapto a permanecer nas fileiras da corporação ”. (RE
601146, Rel. MARCO AURÉLIO, Rel. p/ Acórdão:
ALEXANDRE DE MORAES, Tribunal Pleno, REPERCUSSÃO

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GERAL - MÉRITO DJe 21.10.2020)

Sobreleva ressaltar o seguinte trecho do voto do e. Redator do


acórdão, Min. Alexandre de Moraes (grifos nossos):

“A previsão constitucional do art. 125, § 4º, da


Constituição Federal, portanto, afastou a incidência do artigo
102 do CPM em relação aos policiais militares, pois definiu a
competência do Poder Judiciário Estadual, especificamente,
para decidir sobre a perda do posto e da patente dos oficiais e
da graduação das praças no campo judicial, não alterando ou
substituindo as demais competências administrativas.

Dessa maneira, a Constituição não conferiu aos Tribunais


competência para dispor sobre outras penas arroladas no
Código Penal Militar, ou sobre questões administrativas e
previdenciárias, que seguem sendo afeitas ao âmbito da
corporação.

O Plenário deste SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL já teve


a oportunidade de se pronunciar sobre o art. 125 § 4º, da
Constituição Federal, consignando que ele (a) não restringiu a
competência da Administração Pública de gerir seu corpo de
pessoal; (b) não outorga ao Poder Judiciário a aplicação de
sanções disciplinares administrativas.”

O entendimento adotado no acórdão recorrido diverge da


jurisprudência firmada neste Supremo Tribunal Federal, no sentido de
que “A competência constitucional do tribunal para decidir sobre a perda do
posto e da patente dos oficiais e da graduação das praças é específica, nos termos
do artigo 125, § 4º, não autorizando a concessão de reforma de policial militar
julgado inapto a permanecer nas fileiras da corporação” (Tema nº 358 da
repercussão geral).
Nesse contexto, ao decidir pela cassação dos proventos de
inatividade do agravante, o Tribunal de origem contrariou a orientação

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ARE 1363139 / SP
firmada no julgamento do Tema nº 358 da repercussão geral. Nesse
sentido: ARE 935.135, Rel. Min. Rosa Weber, DJe 05.08.2021; ARE
1.334.937-AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJe 22.09.2021; ARE
1.089.402, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe 28.11.2019.
Ante o exposto, forte no art. 21, §§ 1º e 2º, do RISTF, conheço do
agravo e dou provimento ao recurso extraordinário para afastar a pena de
cassação de proventos determinada no acórdão recorrido.
Publique-se.
Brasília, 9 de março de 2023.

Ministro EDSON FACHIN


Relator
Documento assinado digitalmente

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço
http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código 72E1-2092-F7FD-60F3 e senha 247D-11A7-5E8C-41B0
Nº 14796/2023 - ARE 1363139

COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA

De ordem, a Secretaria Judiciária do Supremo Tribunal Federal INTIMA a


parte abaixo identificada, ou quem as suas vezes fizer, do inteiro teor do(a)
despacho/decisão presente nos autos (art. 270 do Código de Processo Civil e art 5º da
Lei 11.419/2006).

Qualificação do(a) intimado(a):


Nome: DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Brasília, 13 de março de 2023.

Secretaria Judiciária
(documento eletrônico)

Termo de Ciência

A intimação foi recebida eletronicamente por


DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE
SÃO PAULO, DPE_SAOPAULO, em 13/03/2023.

(Certidão gerada automaticamente pelo sistema)

Informação(ões) complementar(es):

Andamento(s):
- Intimação eletrônica disponibilizada (Intimação de Despacho, Decisão ou Acórdão -
DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO) - 13/03/2023
Nº 14709/2023 - ARE 1363139

COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA

De ordem, a Secretaria Judiciária do Supremo Tribunal Federal INTIMA a


parte abaixo identificada, ou quem as suas vezes fizer, do inteiro teor do(a)
despacho/decisão presente nos autos (art. 270 do Código de Processo Civil e art 5º da
Lei 11.419/2006).

Qualificação do(a) intimado(a):


Nome: PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Brasília, 14 de março de 2023.

Secretaria Judiciária
(documento eletrônico)

Termo de Ciência

A intimação foi recebida eletronicamente por


PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA,
05489410000161, em 14/03/2023.

(Certidão gerada automaticamente pelo sistema)

Informação(ões) complementar(es):

Peça(s):
- Decisão monocrática - peça nº 44

Andamento(s):
- Vista à PGR para fins de intimação - 10/03/2023
PGR-MANIFESTAÇÃO-222610/2023

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL


PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA

STF-ARE-1363139

Documento assinado via Token digitalmente por LUIZ AUGUSTO SANTOS LIMA, em 16/03/2023 15:25. Para verificar a assinatura acesse
RELATOR(A): LUIZ EDSON FACHIN

http://www.transparencia.mpf.mp.br/validacaodocumento. Chave 7584f0b7.8304cadd.24033021.ce88fcac


O Ministério Público Federal se dá por ciente da decisão proferida nos autos.

Brasília, 14 de março de 2023.

Luiz Augusto Santos Lima


Subprocurador-Geral da República

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Poder Judiciário
Supremo Tribunal Federal

Recibo de Petição Eletrônica

Protocolo da 0900393522019926000020230316152659
Manifestação Processual
Número Único do 0900393-52.2019.9.26.0000
Processo
Processo ARE 1363139

Petição Número 24705/2023

Órgão Remetente PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA (Login: 05489410000161)

Data/Hora do Envio 16/03/2023, às 15:27:02

Peças Recebidas 1 - Petição


Nº 14771/2023 - ARE 1363139

COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA

De ordem, a Secretaria Judiciária do Supremo Tribunal Federal INTIMA a


parte abaixo identificada, ou quem as suas vezes fizer, do inteiro teor do(a)
despacho/decisão presente nos autos (art. 270 do Código de Processo Civil e art 5º da
Lei 11.419/2006).

Qualificação do(a) intimado(a):


Nome: PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Brasília, 23 de março de 2023.

Secretaria Judiciária
(documento eletrônico)

Termo de Ciência

A intimação foi recebida automaticamente pelo


sistema, em 23/03/2023, nos termos do art. 5º, §3
da Lei 11.419/2006.

(termo gerado automaticamente pelo sistema)

Informação(ões) complementar(es):

Andamento(s):
- Intimação eletrônica disponibilizada (Intimação de Despacho, Decisão ou Acórdão -
PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO) - 13/03/2023
Supremo Tribunal Federal
CERTIDÃO DE TRÂNSITO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1363139

RECORRENTE(S): JOSE AFONSO ADRIANO FILHO

PROCURADOR(ES): DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

RECORRIDO(A/S): MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROCURADOR(ES): PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Certifico que o(a) acórdão/decisão transitou em julgado em 29/03/2023.

Brasília, 29 de março de 2023.

Secretaria Judiciária
(documento eletrônico)
Supremo Tribunal Federal
Secretaria Judiciária

ARE 1363139

TERMO DE BAIXA DEFINITIVA


Faço a baixa deste processo e a transmissão eletrônica das peças processuais ao (à)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Brasília, 29 de março de 2023

Secretaria Judiciária
(documento eletrônico)

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