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• Serviços Essenciais
• Princípio da Continuidade dos Serviços Públicos
Novo cenário • Necessidade de tomada de medidas sanitárias
• Paralização de atividades
• Relativização dos serviços essenciais
1. Um experiente executivo da iniciativa privada foi indicado para ser diretor de um órgão público. Uma de suas
maiores dificuldades iniciais foi entender o processo licitatório e a posterior contratação. O contrato administrativo
é entendido como (1,5):
A) o ajuste de vontades firmado entre órgãos da Administração Pública, segundo regime jurídico de Direito Privado;
B) obrigatório, no caso de concorrência em tomada de preços, e é regido segundo regime jurídico de Direito Público;
C) aquele em que não é lícito alteração unilateral do contrato pela Administração, nem sua rescisão unilateral, e é regido segundo regime
jurídico de Direito Privado;
D) aquele em que não é possível ter cláusulas exorbitantes, embora sejam cláusulas comuns em contratos particulares, e é regido segundo
regime jurídico de Direito Privado;
E) todo ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de
vínculos e a estipulação de obrigações recíprocas, segundo regime jurídico de Direito Público.
2. Os serviços essenciais não recebem uma classificação precisa e engessada pela doutrina, que explica terem eles
relação direta com as necessidades públicas de cada tempo e lugar. Dessa forma, como o conceito de serviços
essenciais foi afetado pela Pandemia? Explique resumidamente (2,5).
Bibliografia:
BRASIL, Lei n° 13.979, de 06 de fevereiro de 2020. Dispõe sobre as medidas para
enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do
coronavírus responsável pelo surto de 2019. Brasília, DF.
BRASIL, Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e
dá outras providências. Brasília, DF.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 33. ed. – São
Paulo: Atlas, 2019.
CARVALHO, Mateus. Manual de Direito Administrativo. 7. ed. – Salvador: Juspodivm, 2020.