O nascituro não tem personalidade jurídica e também lhe falta capacidade de
direito, porque a lei apenas protegerá os direitos que possivelmente ele terá, em caso de nascer com vida, os quais são enumerados taxativamente no ordenamento jurídico (posse, direito à herança, direito à adoção, direito à curatela). É um assunto meio complicado de se debater, pois queremos querendo ou não vamos entrar na religiosa se quisemos falar de uma forma mais realista. Primeiramente No nosso artigo ele faz algumas comparações com os direitos nascituro durante o império romano e como são esses direitos no brasil durante o período da escravidão. Durante o império romano o nascituro não tinha direitos e sua “vida” podemos dizer assim estava nas mãos das mães, já no brasil Apesar da proteção assegurada ao nascituro, este ainda não possui personalidade jurídica. Além disso um estudo a parte, existirem diversas “teorias” para classificar os nascituros, a partir de qual fase da gestação eles já começam a ser aparados pela lei. no artigo 4ºdo Código Civil, que fala que o nascimento do homem começa desde a concepção. “A personalidade civil do homem começa do nascimento com vida: mas a lei põe a salvo desde a concepção os direitos do nascituro”. Então nossa constituição ampara os nascituros.(pagina 3). Mas existem duas correntes: a natalista e a concepcionista, sendo, portanto, contraditório. Sobre esses direitos. E o artigo 5 usado como Pilar da democracia brasileira GARANTE O DIREITO A VIDA. garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, Posteriormente fala algumas concepções como império romano e o brasil no período da escravidão viam o nascituro, que era bem semelhantes visto que eles só teriam direitos quando nascessem com vida. Depois com abolição da escravidão e a força da religião os nascituros começaram a ganhar espaço para tema de debates para tentar afirmar seus direitos. Bom o nosso artigo vai falando sobre as evoluções dos direitos do nascituro e como eram em períodos passados. Uma parte importante a ser ressaltada no artigo “ O fundamento legal a indenização civil da morte do nascituro é a mesma que o nascido, com grande mudança da lei o nascituro tem quase o mesmo direito de um ser humano formado.” Apesar termos muito que debater ainda mostra que grandes avanços foram conquistados.(pagina 7)
Mulher so pode abortar em caso de risco a sua vida ou a estupro
O aborto legal deve ser tratado como uma questão de saúde
pública e de cidadania, e não uma questão a ser enfrentada à luz do Código Penal. O Projeto de Lei nº 5069/2013, que tipifica como crime contra a vida o anúncio de meio abortivo e prevê penas específicas para quem induz a gestante à prática de aborto, vem sendo severamente criticado por uma parcela da sociedade, que afirma veementemente que o aborto seria um direito da mulher, e que, inclusive, um feto não seria um ser humano autônomo, sendo parte integrante do corpo da mulher, tendo esta o direito de fazer com que bem entender com ele.