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Enunciado
Francisco da Silva trabalhou para a sociedade empresária Voe Alto S.A entre 16-9-2019
e 15-4-2021, na função de agente de tráfego. Francisco tinha como principal atribuição
a realização de serviços de pista, incumbindo –lhe direcionar e acompanhar o
abastecimento da aeronaves, o reboque e o carregamento das aeronaves. O
trabalhador recebia adicional de insalubridade em grau máximo, considerando que
estava exposto a ruído excessivo, acima dos limites de tolerância previstos nas Normas
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Previdência. A atividade desempenhada
por Francisco também era considerada perigosa, uma vez que acompanhava o
abastecimento das aeronaves, implicando, portanto, em risco acentuado em virtude da
exposição a inflamáveis. A convenção coletiva de trabalho entabulada entre os
sindicatos da categoria profissional e econômica, cuja vigência se deu entre março de
2019 e março de 2020, instituiu o pagamento de um vale alimentação aos profissionais
da categoria, com natureza indenizatória até o dia 20 de cada mês, no valor e R$ 450,00
(quatrocentos e cinquenta reais). Após o término da vigência da norma coletiva, a
empresa não pagou mais aos trabalhadores o vale alimentação. Imediatamente após a
sua dispensa, Francisco ingressou com reclamação trabalhista em face do seu ex-
empregador, Voe Alto S.A., postulando o pagamento de adicional de periculosidade,
bem como o pagamento do vale alimentação, sob o o fundamento de que as normas
coletivas integram os contratos individuais de trabalho e somente poderão ser
modificadas ou suprimidas mediante negociação coletiva de trabalho. Após regular
tramitação do feito perante o juízo de primeiro grau, com a constatação em prova
pericial de que o reclamante estava exposto à agente insalubre acima dos limites de
tolerância e exercia atividade perigosa, o magistrado da 4ª Vara do Trabalho e Porto
Alegre/RS acolheu integralmente os pedidos formulados na reclamação trabalhista,
condenando a empresa ao pagamento de adicional de periculosidade e do vale
alimentação previsto em norma coletiva, considerando a ultratividade do instrumento
normativo. Inconformada, a reclamada interpôs recurso para o Tribunal Regional do
Trabalho da 4ª Região, que no mérito, negou provimento por unanimidade de votos.
Questão: Na condição de advogado (a) da sociedade empresária Voe Alto S.A, apresente a
medida judicial cabível para a defesa do seu cliente.
Padrão de Resposta
Motivo da extinção do
Dispensa imotivada
contrato de trabalho:
SIM
Existe ação em curso?
Data do ajuizamento: Não tem a informação no enunciado .
RT – CONTESTAÇÃO – SENTENÇA – RO - RR
Inicial, defesa ou recurso? Recurso – Recurso de Revista, com fundamento no art. 896, alínea “c” da CLT.
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Nome da peça Recurso de Revista
Procedimento (rito)
Verbo: Interpor
2ª Tese (Direito): DA Fundamentos: Há impossibilidade de ultratividade da norma, uma vez que não sera
NÃO ULTRATIVIDADE permitido estipular duração de convenção coletiva ou acordo coletivo superior a dois
DA NORMA COLETIVA anos, sendo vedada a ultratividade.
- Art. 614, §3º da CLT.
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Requerimentos finais
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QUESTÃO 1
Luiza e Mariana trabalharam para a empresa WX Ltda. Luiza foi admitida em 23-7-2016
e Mariana no dia 26-08-2016. No dia 28-8-2020, a empresa celebrou acordo
extrajudicial com ambas as empregadas, postulando a homologação do acordo. O
advogado de Luiza assinou a petição de forma conjunta com o advogado da empresa
WX. Mariana, por sua vez optou em não ser representada por advogado particular.
Diante disso, o advogado da empresa assinou a petição representando também
Mariana, postulando, em seguida a homologação judicial do acordo entabulado.
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“B”
Modelo de resposta:
O acordo de Luiza com a empresa WX será considerado válido, uma vez que atendeu a
Item “A” exigência legal de representação das partes por advogados diferentes. Já o acordo
entabulado com Marina não será válido, isso porque a petição foi assinada por
advogado comum às partes.
Modelo de resposta:
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QUESTÃO 2
A empresa House White S.A. decidiu dispensar o empregado Ronald Trampo, razão pela
qual comunicou a sua dispensa com antecedência mínima de 30 dias, a fim de que
buscasse novo trabalho. No momento da comunicação, Ronald Trampo solicitou ao
empregador a dispensa do cumprimento do aviso prévio ou renúncia dela, porquanto
aproveitaria aquele período para fazer uma viagem turística para a Europa e somente
após esse período procuraria novo emprego. A partir da situação hipotética descrita,
bem como à luz da jurisprudência consolidada ao TST, responda de maneira
fundamentada:
b) O pedido de dispensa feito por Ronald Trampo exime o empregador de pagar o respectivo
valor?
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Modelo de resposta:
Item “A” Não. O empregado não pode renunciar o direito ao aviso prévio OU o direito ao aviso
prévio é irrenunciável pelo empregado, conforme estabelece a sumula 276 do TST.
Modelo de resposta:
Item “B” Não. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o
respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador de serviços obtido no
emprego, conforme preceitua a sumula 276 do TST.
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QUESTÃO 3
Modelo de resposta:
Item “A” Neste caso, a redução ou supressão da remuneração do trabalho noturno superior à
do diurno trata-se de objeto ilícito de convenção coletiva ou acordo coletivo.
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Modelo de resposta:
Item “B” A convenção ou acordo coletivo não poderão ter prazo superior a dois anos, sendo
vedada a ultratividade.
QUESTÃO 4
a) Qual seria o fundamento legal para a caracterização da justa causa no caso concreto?
- Pagamento ao empregado
Temas centrais e
institutos jurídicos - Competência da Justiça do Trabalho para Executar Cheque.
narrados no enunciado
- Título Executivo.
Palavra(s)-chave
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Fundamento do item - art. 876 da CLT; Art. 13 da IN 39/16 TST OU Art. 784, I do CPC.
“B”
Modelo de resposta:
Item “A” Não Quando o empregado for analfabeto o pagamento das verbas a que fizer jus
deverá ser efetuado em dinheiro ou mediante depósito bancário.
Modelo de resposta:
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MODELO DE RECURSO DE REVISTA
PROCESSO Nº ...
Termos em que,
Pede deferimento.
Local e Data.
Advogado e OAB nº...
II – DOS PREQUESTIONAMENTO
III – DA TRANSCENDÊNCIA
IV – DO RESUMO DA DEMANDA
O Recorrido ajuizou reclamação trabalhista em face da recorrida, entretanto, o
douto julgador de primeira instância julgou os pedidos totalmente procedentes,
condenando a empresa ao pagamento de vale alimentação. Inconformada interpôs
recurso ao TRT, sendo lhe negado provimento.
VI– DA CONCLUSÃO
Diante do exposto, espera que o presente recurso de revista seja conhecido e
provido, e ao final, o acórdão prolatado pelo Tribunal Regional da 4ª Região, seja
totalmente reformado.
Nestes Termos,
Pede Deferimento,
Local e Data
Advogado
OAB nº ...
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RECOMENDAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PEÇA E RESOLUÇÃO
DAS QUESTÕES DISCURSIVAS
I) Cronometrar o tempo de resolução da prova (5h) – O tempo médio de resolução da peça
prático-profissional é de 3 horas – 1 hora para a elaboração do caderno de rascunho da peça,
mais 2 horas para redação da peça. Reserve as 2 (duas) horas finais da prova para resolver as “4
questões” discursivas sob a forma de situações-problema, relativas ao direito material e
processual - em realidade são “8 questões dissertativas”, considerando os itens “A” e “B” de
cada questão.
Obs: É natural ultrapassar o tempo de prova neste momento do curso, principalmente da peça
prático-profissional. Com o avanço nos estudos vai se tornar mais simples a identificação das
teses, o desenvolvimento das teses e a resolução da prova no tempo adequado. Treinar é
fundamental para a aprovação na segunda fase do exame de ordem.
Estruturação da tese:
- Narre os fatos descritos no enunciado:
- Desenvolva o fundamento jurídico – explicar a relação entre o FATO descrito no
enunciado E O DIREITO em que se baseia a sua pretensão ou defesa, de forma a
influenciar no julgamento de forma favorável ao seu “cliente” no caso hipotético
narrado. Indique, também, o dispositivo legal ou jurisprudencial que regulamenta o
tema desenvolvido.
- Conclusão: Fechamento da tese, requerendo a procedência ou improcedência,
acolhimento ou rejeição do pedido, ou reforma da decisão, a depender da peça.
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Conforme inteligência do artigo 4º, §2º, inciso VII, da CLT quando a troca de uniforme
tiver que ser realizada obrigatoriamente na empresa será considerado tempo a disposição
do empregador, computado como período Extraordinário, sendo devido ao respectivo
adicional de hora extra.
Portanto, requer-se uma hora extra diária e reflexos pelo tempo a disposição do
empregador”.
2. Não poderá ser assinado, rubricado e/ou conter qualquer palavra e/ou marca o identifique o
examinando em outro local do caderno, especialmente no espaço destinado à transcrição dos
textos definitivos, sob pena de anulação da prova prático-profissional e a eliminação do
examinando.
3. O caderno definitivo será o único documento válido para a avaliação da prova prático-
profissional, devendo obrigatoriamente ser devolvido ao fiscal de aplicação ao término da prova
devidamente assinado no local indicado (capa do caderno). A não devolução pelo examinando
do caderno de textos definitivos, devidamente assinado, ao fiscal, acarretará em eliminação
sumária do examinando do Exame.
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4. A prova prático-profissional deve ser manuscritas, em letra legível, com caneta esferográfica
de tinta azul ou preta, salvo no caso de examinando com deficiência que solicitou atendimento
especial.
6. A primeiras 5 (cinco) páginas (totalizando 150 linhas) são destinadas à peça prático-
profissional. A página 6 (totalizando 30 linhas) é destinada para a resposta da questão 1, item
“a” e “b”; a página 7 (totalizando 30 linhas) é destinada para a resposta da questão 2, item “a”
e “b”; a página 8 (totalizando 30 linhas) é destinada para a resposta da questão 3, item “a” e
“b”; página 9 (totalizando 30 linhas) é destinada para a resposta da questão 4, item “a” e “b”.
Se a redação da peça ou ou das respostas às questões discursivas forem forem da redação da
questões
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LABORATÓRIO I - 2ª FASE – 34º EXAME DE ORDEM
Inscrição:
Nome do Examinando:
CPF:
Assinatura do Examinando:
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