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1
Desconstruindo o mito (III)
Conceitos errados:
Requisito mínimo de funcionamento
Classes, estilos ou categorias de produtos
ou serviços
É uma área dentro da organização
Visão Empresarial
Processos
Clientes
Marketing
Vendas
Suporte Técnico
Visão do Usuário
Produto que atenda as suas
necessidades
Produto fácil de usar
Produto que funcione no seu ambiente
organizacional
Saber o que está comprando
Suporte Técnico confiável
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Qualidade
“Qualidade é a condição necessária de
aptidão para o fim a que se destina” (EOQC –
Organização Européia de Controle de
Qualidade, 1972)
“Qualidade é adequação ao uso” (Juran e
Gryna, 1991)
“Qualidade é o grau de ajuste de um produto
à demanda que pretende satisfazer” (Jenkins,
1971)
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Qualidade Total
Qualidade Total nada mais é do
que produtos ou serviços
exatamente como o cliente quer
Expectativas do cliente
Especificações técnicas
Conforme prometido e demonstrado
Encantar os clientes
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Conceitos (I)
Cliente: Pessoa que recebe os
produtos resultante de um
processo no intuito de satisfazer
suas necessidades e cuja aceitação
depende da sobrevivência de
quem os fornece
3
Conceitos (II)
Qualidade: Condição de perfeição
ou, se preferir, do exato
atendimento das expectativas do
cliente. Poder ser atribuída a
qualquer coisa ou ação integrante
ou resultante de um processo
Conceitos (III)
Processo: Conjunto de elementos
(exemplo: coisas, atividades) que,
se organizados no tempo ou no
espaço conduzem a realização de
um produto ou serviço
Conceitos (IV)
Fornecedor: Entidade que alimenta
um processo de agregação de
valor, portanto, deve integrar-se
obrigatoriamente ao esforço de
aperfeiçoamento
4
Conceitos (V)
Concorrente: Entidade que disputa
clientes de maneira competitiva
Erro: Qualquer desvio com relação
ao nível de atendimento
(necessidades) praticado entre o
fornecedor e o cliente considerado
absolutamente inadmissível.
Sempre tem significado econômico
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Conceitos (VI)
Custos:
Custo da qualidade: é o que se gasta
perde errando
Meta: Atender as atuais necessidades
do cliente e as desafiadoras, aproximar
o atendimento atual do ideal
Conceitos (VII)
Padrão de Desempenho: O padrão de
aperfeiçoamento é permanente e,
portanto evolutivo
Reconhecimento: Ato ou conjunto de
atos sociais ou econômicos pelos quais
a direção da empresa mostra aos
trabalhadores, seus “parceiros”,
satisfação com o esforço realizado ou
com as metas atingidas ao longo do
tempo
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Conceitos (VIII)
Problema: Oportunidade para
aperfeiçoar um processo de
agregação de valor
Controle: Baseados em fatos
apontados preferencialmente por
registros estatísticos de medições
críticas. É praticado pelo próprio
operador
Evolução da Qualidade
Era do Controle Era da Qualidade
Era da Inspeção
Estatístico Total
Abordagens
Transcedental: Qualidade é excelência
absoluta e universal
Foco no Produto: Variável precisa e
mensurável
Foco no Usuário: Visão pessoal e subjetiva.
Satisfação do cliente
Foco na Produção: Processos. Especificações.
Redução de custos
Foco no Valor: Visão mais moderna.
Qualidade em termos de Custo x Benefício
Garvin, 1992
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Qualidade Estratégica
Lucratividade vinculada à visão do cliente
Arma de concorrência (Vantagem
Competitiva)
Quatro pontos
Cliente tem a última palavra (atendimento e
expectativas)
Satisfação relacionada à oferta da concorrência
Qualidade na vida útil do produto, não apenas na
compra
Conjunto de atributos: máximo de satisfação
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Competitividade
A competitividade é o grau de
competência de uma organização
em relação aos seus concorrentes
Importância da Qualidade
Um cliente satisfeito é uma excelente
fonte de propaganda para a empresa,
ao contrário, um cliente insatisfeito dará
suas recomendações, colocando em
risco a empresa e o trabalho
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Custos da Qualidade (I)
FONTE: FROTA, Álvaro. O Barato Sai Caro! Como reduzir custos através da qualidade. São Paulo,
Qualitymark, 1999.
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Qualidade e Competitividade (I)
Atendimento de necessidades
Aumentar satisfação
Aumentar volume de vendas
Responder à competição
Aumentar participação (marketshare)
Vantagens de preços
Processos de Negócio
Conjunto de atividades que tem por
objetivo transformar insumos
(entradas), adicionando-lhes valor
através de procedimentos, em bens ou
serviços (saída) que serão entregues e
devem atender aos clientes.
Tadeu Cruz, “Sistemas, Métodos e Processos”, Ed. Atlas
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Processo de Negócio
Abordagem de Melhoria de
Processos
Contexto Projeto Melhoria
(Uma vez) Contínua
Resultado
Valor da atividade TQM
Valor dos custos Melhoria de
Incremental
Reengenharia de
Processos
Radical
Principais nomes
W. Edwards Deming (1900 – 1993)
Joseph M. Juran (1904 - )
Kaoru Ishikawa (1916 – 1989)
Philip Crosby ( 1926 – 2001)
10
Qualidade em Serviços (I)
Produção de Serviços
Em muitos países, serviços de baixa
qualidade
Consumidores conformados
Falta de cultura de exigir
Difícil padronização
Produção e consumo simultâneos
Intangível
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Qualidade em Serviços (IV)
Quadro Comparativo
Produção Serviços
Pouca influência do cliente Cliente participativo
Máquinas e pessoas Pessoas
Padronização Difícil padronizar
Modelo de produção Personalização de
atendimento
Bens tangíveis patenteados Serviços, sem patente
Paladini, 2000
Ferramentas
FMEA (I)
Failure Mode and Effect Analysis
Análise do Modo e Efeito da Falha
Método sistemático para identificar e
prevenir problemas potenciais de
qualidade
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FMEA (II)
Falha: é qualquer não-conformidade
observada no produto
Modo (ou Tipo) da Falha: é a não-
conformidade que o cliente percebe
Causa da Falha: é a causa
fundamental da falha
Efeito da Falha: é a conseqüência da
falha para o cliente
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FMEA (V) – Índices
Ocorrência
Probabilidade de Falha Valor Ocorrência
Remota: falha improvável 1 1 em 100.000
Baixa 2 ou 3
Moderada 4, 5 ou 6
Alta 7 ou 8
Muito Alta 9 ou 10
Alta 3 ou 4
Moderada 5 ou 6
Baixa 7 ou 8
Muito Baixa 9
Certeza Absoluta de 10
Não Detecção
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FMEA (VIII) – Tabela
Entrada S O D R
Etapa do
do Modo de Falha Efeito da Falha E Causa da Falha C Controles Atuais E P
Processo
Processo V O T N
Qual é a etapa Qual é a entrada De que modo a entrada Qual é o impacto nas saídas O que causa uma entrada (X) a Quais são os controles atuais e
Quão frequente a
Quão severo é o efeito
causa o o modo da
detectar a causa ou o
do processo? do processo pode estar errada ? (Y's ou CTQ's) ou nos estar errada? procedimentos para prevenir a
(X's) ? requisitos internos? causa ou o modo da falha?
detectar a causa ou o
Quão frequente a
causa o o modo da
Qual é a etapa Qual é a entrada De que modo a entrada Qual é o impacto nas saídas O que causa uma entrada (X) a Quais são os controles atuais e
do processo? do processo pode estar errada ? (Y's ou CTQ's) ou nos estar errada? procedimentos para prevenir a
(X's) ? requisitos internos? causa ou o modo da falha?
Faca Sem corte Limão destroçado Falta de manutenção Uso pelo funcionário
6 periódica 4 4 96
FMEA (X)
Sempre que o resultado indicar um
índice superior a 50 ou algum dos
índices individuais for superior a 7,
deve-se adotar ações preventivas
A eficácia da ação preventiva é medida
pela diminuição do índice de resultado
para níveis inferiores a 50
15
FMEA (XI)
Uma única causa pode ser a origem de
diferentes tipos de falha
Um único problema pode ser gerado por
diferentes causas
A conseqüência é sempre o impacto da falha
no cliente
Princípio de Pareto
As relações de causa e efeito podem ser
complexas
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2000
1800
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Entregas Pedido Pizza fria sabor Outros
atrasadas incorreto
16
Diagrama de Ishikawa (I)
“Causa e Efeito”
“Espinha de Peixe”
Identificar as possíveis causas
relacionadas ao problema
Focaliza o problema, não a sua história
Foco nas causas, não nos sintomas
Problema
Ciclo PDCA
Act
Plan
(Ação/
(Planejar)
Finalizar)
Check
Do
(Verificar
(Executar)
resultados)
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Programas de Qualidade
Pré-lançamento: criar expectativa
Treinamento
Conscientização dos funcionários e da direção
Manuais
Lançamento: entrada nos programas de
qualidade
Descrição e divulgação dos processos
Melhoria e avaliação contínuas
Normalização de procedimentos
Gerenciamento
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O Que é um Sistema de
Qualidade? (I)
“É a estrutura, as responsabilidades, os
procedimentos, os processos e os
recursos da organização necessários
para implementar a gestão da
qualidade para atingir os objetivos
estabelecidos na Política da
Qualidade.”(ISO 8402)
18
O Que é um Sistema de
Qualidade? (II)
“É um mecanismo o qual coordena e
controla as atividades necessárias para
atingir a qualidade requerida de um
produto ou serviço. Envolve todo
elemento de uma organização que
direta ou indiretamente afeta o
fornecimento de um produto ou
serviço”. (TickIT)
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Um bom sistema...
Utiliza um modelo
Tem objetivos claros
Descreve autoridades e responsabilidades
Investe em pessoas
Investe em tecnologia
Tem uma gerência com credibilidade para
conduzir o processo
Demonstra que é possível atingir excelência
Educa e envolve o pessoal
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Sistemas de Gestão da
Qualidade (I)
Sistemas são conjuntos de elementos
dinamicamente inter-relacionados,
formando um processo que envolve
entradas, processamento e saídas
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Sistemas de Gestão da
Qualidade (II)
Política de Qualidade
Definição do sistema adotado
Objetivos
Nível de comprometimento
Manual da Qualidade
Sistemas de Gestão da
Qualidade (III)
Documentação
Procedimentos administrativos, técnicos e
de controle da qualidade
Registro
Histórico
Sistemas de Gestão da
Qualidade (IV)
Auditorias
Avaliação da implementação do sistema
Apontamento de falhas no processo
Autorizadas pela administração
Métodos e objetivos específicos
Independência
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Sistemas de Gestão da
Qualidade (V)
Recursos Humanos
Principal fator para alcance da qualidade
Proporcionar boas condições de trabalho
Motivação
Treinamento
Processos de ruptura
Choques culturais
Sistemas de Gestão da
Qualidade (VI)
Sistemas de Informação
Disponibilidade de informações
Informações relevantes e em tempo hábil
Disseminação da informação
Retroalimentação: acompanhamento
Sistemas de Gestão da
Qualidade (VII)
Processo produtivo
Controle do processo
Controle de entradas e saídas (SCM)
Ferramentas de controle
Controle Estatítico do Processo (CEP)
Diagrama de Ishikawa
FMEA
Outros
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Construindo um SGQ (I)
Objetivos do negócio em primeiro lugar, e a
conformidade com as normas ou metodologias
em segundo.
Elabore procedimentos que atendam as
necessidades do seu negócio e que permitam
você demonstrar conformidade com os requisitos
da norma ou metodologia. Tome como base a
guia que melhor atenda os objetivos do seu
negócio e da qualidade.
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Pontos Sensíveis (II)
Disponibilidade de documentação para todas
as áreas que necessitem
Treinamento
Documentação dos processos antes e depois
da implantação
Implementar o que foi definido no QMS
Métricas de desempenho do processo
Responsabilidades da
Administração
Apoiar a iniciativa e demonstrar
Definir e documentar a política da qualidade
Assegurar o correto entendimento da política
por toda a empresa
Definir responsabilidades e autoridades
Designar um representante da administração
Disponibilizar os recursos necessários
Executar revisões da qualidade
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10 Pontos da Qualidade
1. Fazer certo da primeira vez;
2. Manter a organização e a limpeza;
3. Prevenir as falhas;
4. Em caso de dúvida, pergunte;
5. Trabalhar com a atenção;
6. Identificar as falhas;
7. Separar o bom do ruim;
8. Comunicar os fatos;
9. Eliminar as perdas;
10. Trabalhar em equipe
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Metodologias e Certificações
5S
Programa de educação e treinamento
desenvolvido por W.E.Deming nos
Estados Unidos, na década de 50, que
procura alcançar a Qualidade Total de
uma maneira simples, mas muito eficaz
Teve sucesso no Japão, após a segunda
guerra mundial, com Kaoru Ishikawa
Os 5 S’s
Seiri – Senso de Arrumação
Seiton – Senso de Ordenação
Seiso – Senso de Limpeza
Seiketsu – Senso de Higiene
Shitsuke – Senso de Disciplina
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Seiri – Senso de Arrumação
É através do senso de utilização que nós
aprendemos a separar aquilo que é
necessário, daquilo que não tem mais
utilidade para nós. Assim, é possível
aproveitar e utilizar melhor os materiais da
empresa
O ponto fraco da arrumação é considerar
utilizável “algum dia”, deixando coisas
amontoadas por muito tempo
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Seiso – Senso de Limpeza (II)
Cinco sentidos:
Visão: descobrem-se as fissuras, as trincas e os
vazamentos de óleo que ocorrem no equipamento
Audição: desvendam-se ruídos estranhos
Paladar: particularmente nas indústrias
alimentícias
Olfato: descobre-se pelo cheiro, a fusão ou o
superaquecimento das partes que giram
Tato: percebe-se pelas mãos ou pés as vibrações,
afrouxamentos, folgas ou temperaturas anormais
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5 S pessoal
Qualidade de vida das pessoas
Respeito
Trabalho em equipe
Responsabilidade
Organização
Empenho
Satisfação
Alegria
Incorporado à cultura
5 S nas empresas
Melhoria da produtividade
Melhoria da imagem empresarial
Elevação e auto-estima do pessoal
Melhor integração
Melhorar as condições de trabalho
Mudança de cultura na empresa
Empregados se sentirem orgulhosos
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Principal dificuldade na
implantação do 5 S
Por se tratar de um modelo que visa a
mudança de comportamento das
pessoas, não somente a adequação a
uma norma, seu controle está muito
mais ligado à conduta e cultura, do que
a definição de regras
É um modelo conscientização, muito
mais do que uma normalização
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Programa SOL
Uma espécie de simplificação do 5 S
Por ser mais enxuto, pode ser mais
facilmente assimilado
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Programa SOL (II)
Ordem:
Identificação dos materiais
Arrumação e estocagem dos materiais
Acesso aos equipamentos
Uniformes de trabalho
29
TQM
“Planejamento estratégico da
qualidade” (Juran e Gryna, 1991:210)
Atribuições da TQM
(Juran e Gryna, 1991:210)
Estabelecer objetivos;
Determinar ações para atingir os
objetivos;
Atribuir responsabilidades;
Viabilizar o treinamento necessário;
Estabelecer métricas e meios de avaliar
o desempenho
Análise periódica dos objetivos;
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ISO
ISO
Normalização: Atividade que estabelece prescrições
destinadas à utilização comum e repetitiva com
vistas à obtenção do grau ótimo de ordem
International Organization for Standardization
Organização Internacional para
Padronização/Normalização
1947, Genebra, Suiça
ONG
132 países membros em 2001
Prover padronização internacional para facilitar a
comercialização de bens e serviços no mundo
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Outros órgãos
Brasil: ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas
E.U.A.: ANSI - American National
Standards Institute
Inglaterra: BSI - British Standards
Institution
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Normas ISO 9000
1959 - MIL-STD Q-9858A - Exército USA
1963 - AQAP - OTAN
1971 - ASME Boiler Code - American Society of Mechanical
Engineers
1973 - DEFSTAN 05 - Reino Unido
1973 - API 14A - American Petroleum Institute
1975 - CSA Z299 - Norma Canadense
1975 - AS 1821/22/23 - Norma Australiana
1979 - BS 5750 - Norma Britânica
1985 - API Q1 - American Petroleum Institute
1987 - ISO Série 9000 - Europa e outros paises
1990 - ABNT NB 9000 - Nacionalização da ISO 9000
1994 - ISO 9000 (1a. Rev.) - Ampla divulgação mundial
2000 - ISO 9000 (2a. Rev.)
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Principais Objetivos
Economia
Redução de variedade de procedimentos
Comunicação
Meios eficientes de troca de informações
Confiabilidade
Segurança
Proteger a vida humana e saúde
Proteção do consumidor
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Benefícios (I)
Qualitativos
Utilização adequada dos recursos
Uniformização
Facilidade de treinamento
Registro do conhecimento
Facilitar tráfego de informações e
conhecimentos
Melhoria de imagem externa
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Benefícios (II)
Quantitativos
Redução de consumo de materiais
Redução de desperdício
Padronização de componentes
Padronização de equipamentos
Redução de variabilidade
Procedimentos para cálculos e projetos
Aumento de produtividade
Controle de processos
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Razões
Conscientização da alta administração
Razões contratuais de fornecimento
Competição
Modismo
Implantação (I)
1. Definição da política de qualidade e
modelo mais adequado
2. Análise do modelo vigente e possíveis
mudanças para adaptar à norma ISSO
3. Treinamentos e conscientização*
4. Desenvolvimento e implantação dos
novos procedimentos
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Implantação (II)
5. Pré-auditoria, para avaliar se o sistema está
de acordo com a norma
6. Eliminação de não conformidades
detectadas
7. Seleção do órgão registrador (OCC –
Organismo Certificador Credenciado). Este
órgão é uma empresa independente que
avaliará a empresa
8. Auditoria final e certificação
Documentação (I)
Nível 1
Abordagem geral
Manual de qualidade
Política de qualidade
Sistema de qualidade
Estrutura organizacional
Documentação (II)
Nível 2
Manuais de procedimento
Definição de responsabilidades
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Documentação (III)
Nível 3
Instruções operacionais
Métodos de inspeção
Cronogramas
Especificações
Documentação (IV)
Nível 4
Registros da qualidade
Resultados de inspeções
Evidências de que o registrado no nível 3
foi seguido
35
ISO 9000 (II) – versão 1994
ISO 9000: Diretrizes para seleção e uso das
normas ISO Série 9000
ISO 9001: Modelo para garantia da qualidade em
projeto/desenvolvimento, produção, instalação e
assistência técnica
ISO 9002: Modelo para garantia da qualidade em
produção e instalação
ISO 9003: Modelo para garantia da qualidade em
inspeção e ensaios finais
ISO 9004: Diretrizes para a gestão da qualidade
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Normas Complementares
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Responsabilidade
da Direção Clientes
Cliente
Gestão de
Medição, Análise
Recursos
e Melhoria Satisfação
Requisitos
Entrada Realização do Saída
Produto
Produto
36
ISSO 9001:200
Estrutura
Introdução
Objetivo
Referência Normativa
Termos e Definições
Sistema de Gestão da Qualidade
Responsabilidade da Administração
Gestão de Recursos
Realização do Produto
Medição, análise e melhoria
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ISO 9000
Quadro Comparativo (I)
1994 2000
Foco Padrões internos da Cliente, medindo
organização satisfação
Liderança Indicação de um Ênfase no papel da
representante da alta administração na
Administração definição de políticas
Processos Não trata especificamente Atividade que utiliza
e gerencia recursos,
transformando
entradas em saídas
37
ISO 9000
Quadro Comparativo (II)
1994 2000
Envolvimento Consciência e treinamento Funções como
do pessoal extensões das
atividades produtivas
Abordagem Implantação de “partes” Organização como
Sistêmica do sistema um todo
Tomada de Não trata especificamente Baseada em fatos,
Decisões através da análise de
dados e medições
dos processos
ISO 9000
Quadro Comparativo (III)
1994 2000
Melhoria Processos de trabalho e Retroalimentação de
Contínua funções definidas informações do SGQ
Não exigia ações de para a melhoria
melhoria contínua contínua
Parcerias com Não trata especificamente Compartilhamento
fornecedores de informações com
fornecedores,
visando a melhoria
de ambos
Parcerias
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Certificação (I)
A empresa estabelece o seu sistema de
qualidade
A empresa faz uma solicitação formal a um
órgão certificador, incluindo detalhes do
negócio da empresa, escopo da certificação
solicitada e cópia do manual de qualidade
O órgão certificador faz uma visita à
empresa, colhe mais dados e explica o
processo de certificação
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Certificação (II)
O órgão certificador verifica se a
documentação do sistema de qualidade está
de acordo com a norma ISO
O órgão certificador envia uma equipe à
empresa com fins de auditoria. Nesta visita,
será verificado se todos na empresa
cumprem o que está documentado no manual
de qualidade
O órgão certificador emite o certificado de
qualidade (validade de 3 anos)
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Certificação (III)
O órgão certificador realiza visitas
periódicas (a cada 6 meses) à empresa
para assegurar que o sistema continua
sendo efetivo
39
Certificadores
INMENTRO
Fundação Vanzolini
UCIEE - União Certificadora da Indústria
Eletro-Eletrônica
ABS Quality Evaluations, Inc
BVQI - Bureau Veritas Quality
International
DNV - Det Norske Veritas
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ISO 9001
“Sistemas de Qualidade - Modelo para
Garantia de Qualidade em Projeto,
Desenvolvimento, Produção, Instalação
e Serviço”
Aplicado para todas as engenharias
40
ISO 9001 – Requisitos (II)
Define requisitos que devem estar presentes
em um sistema de garantia de qualidade
efetivo:
Inspeções e testes
Inspeções, medidas e testes de equipamentos
Treinamento
Servicing
Técnicas estatísticas para verificar a aceitação do
produto
41