Bernardo Saraiva – IEPSC 3
relevância), via sexual( apenas
Febre
 Febre baixa – 37,5 a 38,5
 Febre moderada – 38,5 a 39.5
 Febre alta – 39,5 a 40,5
Dengue, Zika e
Chikungunya
 A dengue é a arbovirose
urbana de maior relevância
nas Américas. Vem ocorrendo
no país de forma endêmica,
com epidemias geralmente
associadas à circulação ou
alteração dos sorotipos. Possui
uma sazonalidade marcada,
coincidente com épocas
quentes e chuvosas no Brasil.
 O vírus dengue (DENV) é de
RNA do gênero Flavivirus e
pertencente à família
Flaviviridae, que inclui o vírus
da febre amarela.
 DENV, CHIKV e ZIKV podem
ser transmitidos ao homem
por via vetorial (picada fêmeas
de Aedes aegypt infectadas, ele
também pode transmitir febre
amarela em áreas urbanas),
vertical ( a mais comum é no
ZIKV, que pode ocorrer em
diferentes idades gestacionais
e causa malformações no feto)
e transfusional(sem
no ZIKV)
Incubação
 DENV: PII de 4 a 10 dias,
viremia inicia 1 dia antes da
febre , que dura ate o 5° dia.
 CHIKV: PII de 1 a 12 dias,
viremia perdura por até 10
dias, 2 dias antes dos
sintomas.
 ZIKV: PII de 2 a 7 dias, viremia
até o 5° dia do início dos
sintomas.
Transmissão
O vetor Aedes aegypti se
infecta ao picar uma pessoa
infectada no período virêmico,
dando início ao PIE. Esse
período de incubação
extrínseco corresponde ao
tempo decorrido desde a
ingestão de sangue virêmico,
pelo mosquito suscetível, até o
surgimento do vírus na saliva
do inseto. O inseto permanece
infectado do até o final da sua
vida (6 a 8 semanas)
 DENV e ZIKV: PIE de 8 a 14
dias.
 CHIKV: PIE de 3 a 7 dias.
Imunidade
A imunidade DENV é
adquirida é permanente para
um mesmo sorotipo
(homóloga). Mas também tem
a imunidade cruzada

(heteróloga) persiste
temporariamente no
indivíduo, ou seja, quando
induzida por um sorotipo, é
apenas parcialmente protetora
contra outros sorotipos e
desaparece rapidamente. O
CHIKV tem imunidade
duradoura
Dengue
Quadro clinico
 Pode ser sintomático ou
assintomático, sintomático em
25% dos casos, podendo ter
formas graves capazes de
levar ao óbito.
 Tem 3 fases clinicas:, febril,
critica e de recuperação
A fase Febril:
 É a primeira manifestação,
com febre de duração de 2 a 7
dias, com dor de cabeça, dor
no corpo, fraqueza e dor nos
olhos, pode haver náuseas e
vômitos e fezes pastosas.
 Exantema na metade dos
casos, maculopapulares, em
todo corpo.
 Após essa fase tende a uma
melhora gradativa e retorno
do apetite
A fase critica
 Presente em alguns pacientes,
Bernardo Saraiva – IEPSC 3
 Inicia com o declínio da febre,
do terceiro ao sétimo dia da
doença.
 Sinais de alarme estão
presentes
 Dor abdominal intensa
sem ou com palpação
de forma continua
 Vômitos persistentes
 Acumulo de líquidos
 Hipotensão postural e
lipotimia
 Letargia ou
irritabilidade
 Hepatomegalia maior
que 2 cm
 Sangramento da
mucosa
 Aumento do
hematócrito
Essa condição marca o início
da piora clínica do paciente e
sua possível evolução para o
choque, por extravasamento
plasmático. Assim é
importante um manejo correto
nessa fase.
O choque ocorre quando um
volume crítico de plasma é
perdido pelo extravasamento.
Ocorre habitualmente entre o
4° e o 5° dia, no intervalo de 3
a 7 dias de doença, sendo
 Bernardo Saraiva – IEPSC 3

geralmente precedido por Fatores de Risco

sinais de alarme.
Os sinais de choque são pulso  Idade
rápido e fraco, baixa PA, PA  Etinia
convergente, extremidades  Asma
frias, pele úmida e pegajosa,  DM
baixa produção de urina,  Anemia falciforme
convulsões, agitações.  Hipertensão
Pode levar ao óbito de 12 a 24  Infecções previas por outros
horas ou recuperação após o sorotipos
choque, e pode ter grandes
comprometimentos aos Em crianças
órgãos.
A infecção pode ser assintomática,
com febre aguda ou com sintomas
A fase de recuperação específicos, como:

 Ocorre após as 24-48  Astenia

horas da fase crítica,  Sonolência
quando uma  Vômitos
reabsorção gradual do  Diarreias
fluido que havia  Recusa de alimento
extravasado para o
Em menores de 2 anos pode ser
compartimento extra
confundido com outros casos pois
vascular se dá nas 48-
tem como prevalência choro
72 horas seguintes.
persistente, adinamia e irritabilidade,
 Observa-se melhora do
assim pode passar dispersebido para
estado geral do
uma situação mais grave
paciente, retorno
progressivo do apetite, Diagnostico diferencial
redução de sintomas
gastrointestinais, Síndrome febril.
estabilização do estado
hemodinâmico e  Síndrome exantemática febril.
melhora do débito  Síndrome hemorrágica febril.
urinário.  Síndrome dolorosa abdominal.
 Alguns pacientes  Síndrome do choque.
podem apresentar um  Síndrome meníngea.
exantema,
acompanhado ou não
de prurido
generalizado
 Bernardo Saraiva – IEPSC 3

80ml/kg/dia e preencher o
cartão dengue

Grupo B: Sem sinais de

alarme, com sangramento
espontâneo de pele
(petequias) ou induzido
(prova do laço positiva), com
comorbidades ou risco social.
Nesse caso, solicitar exames

complementares, hemograma
completo, colher amostra no
momento do atendimento, e
manter o paciente em
observação, prescrever
hidratação oral igual o do
grupo A, e
paracetamol/dipirona e seguir
a conduta de acordo com os
resultados laboratoriais e
orientar o paciente, notificar o
caso. E se surgir sinais de
alarme, seguir a conduta do
grupo C

Atendimento ao paciente com

suspeita de dengue:

Grupo A: Sem sinais de alarme

e sem comorbidade, nesse
caso pescrever paracetamol e
dipirona e exames
laboratoriais e orientar
repouso e hidratação ainda na
sala de espera em adultos e
crianças com1\3 de soro e 2\3
de agua, adultos 60ml\kg\dia Grupo C: Com sinal de alarme,
e crianças de nesse caso o mais importante
130ml/ml/kg/dia, é repor o volume de sangue,
100ml/ml/kg/dia e com soro fisiológico 10ml/kg

na primeira hora,
acompanhamento em leito
pelas próximas 24 horas,
exames complementares
obrigatórios, hemograma
completo, dosagem de
albumina e transaminases,
fazer RX ou UC do tórax se
necessário. Reavaliar após 1
horas e manter a hidratação
até a avaliação do hematócrito
em 2 horas, com cada fase de
expansão de 20ml/kg em 2
horas) se não houver melhora
realizar a expansão em ate 3
vezes, avaliar sinais vitais após
1 hora e hematócrito após 2
horas. Se houver melhora
iniciar a fase de manutenção,
25ml/kg em 6 horas, se
houver melhora inicia a
segunda fase, 25ml/kg em 8
horas, 1/3 de soro fisiológico e
2/3 de soro glicosado, se após
isso não haver melhora seguir
conduta do grupo D, é
obrigatório sorologia e PCR
para confirmação e avaliação
continua, paracetamol ou
dipirona para febre e dor e
notificar e após alta fazer
retorno conforme o grupo B.
Grupo D: Paciente com
presença de choque,
sangramento grave e
disfunção de órgãos, iniciar
reposição do volume de
sangue com fase de expansão
rápida parenteral, com solução
salina isotônica: 20 ml/kg em
até 20 minutos, em qualquer
nível de complexidade,
Bernardo Saraiva – IEPSC 3
inclusive durante eventual
transferência para uma
unidade de referência, mesmo
na ausência de exames
complementares. Caso
necessário, repetir por até três
vezes, de acordo com avaliação
clínica. Reavaliar a clinica a
cada 15/30 minutos e
acompanhar o hematócrito em
2 horas. Se houver melhora
com a expansão retornar ao
grupo C, mas manter em UTI
pelo menos por 48 horas ate a
estabilização e depois em leito
de internação.
Chikungunya
Os sintomas são muito parecidos com
a Dengue, o principal diferencial são
fortes dores nas articulações,
podendo ter edema, até 3 dias de
febre, exantema surge do 2° ao 5° e
com frequência linfopenia.
A doença tem 3 fases, aguda de 5 a 14
dias, com exantema maculopapular

de 2 a 5 dias após a febre, com
prurido, pós aguda de até 3 meses, se
persistir por mais de 3 meses é
crônica, e em metade dos casos a
artralgia persiste por anos.
Fator de risco são mulheres após os
45 anos e não modifica a gravidez,
mas os neotanatos tem chance de
50% de pegar a doença de maneira
vertical, e com surgimento de
sintomas a partir do 4° dia (3 a 7
dias), incluindo presença de febre,
síndrome álgica, recusa da mamada,
exantemas, descamação, lesões
vesiculobolhosas e edema de
extremidades.
Fatores de risco são pessoas com
comorbidades, crianças abaixo de 2
anos e idosos acima de 65 anos
Até o momento, não há tratamento
antiviral específico para chikungunya.
A terapia utilizada é analgesia e
suporte. É necessário estimular a
hidratação oral dos pacientes. A
escolha das drogas deve ser feita após
avaliação do paciente, com aplicação
de escalas de dor apropriadas para
cada faixa etária e respectiva fase da
doença. Na maioria dos pacientes não
é necessário acompanhamento diário,
voltar caso tem sinais de gravidade
ou danos articulares. Os pacientes
com comorbidade devem ser
acompanhados diariamente até a
febre sumir.
Bernardo Saraiva – IEPSC 3
Zika
A enfermidade aguda se caracteriza,
mais frequentemente, por
manifestações clínicas brandas e
autolimitadas. Por isso, muitas vezes,
o sintoma que ocasiona a busca pelo
serviço de saúde é o exantema
pruriginoso, ou seja com muita
coceira.
Esse vírus tem um alto potencial
teratogênico, associados a mal
formações congênitas, pois o ZIKV é
neurotópico e causa distúrbios
neurológicos, como a síndrome de
Guilain-Barré e microcefalia
Ela é sintomática em metade dos
casos. Na maioria das vezes, a doença
é autolimitada, durando
aproximadamente de 4 a 7 dias,
podendo estar acompanhada
comumente das seguintes
manifestações: febre baixa (≤38,5oC)
ou ausente, exantema (geralmente
pruriginoso e maculopapular
craniocaudal) de início precoce,
conjuntivite não purulenta, artralgias,
edema periarticular, cefaleia,
linfonodomegalia, astenia e mialgia.
Para os quadros sintomáticos,
aplicam-se as seguintes medidas:
repouso relativo, enquanto durar a
febre; estímulo à ingestão de líquidos;
administração de paracetamol ou
dipirona em caso de dor ou febre.
retorne imediatamente ao serviço de
saúde, em casos de sensação de
formigamento de membros ou
alterações do nível de consciência
(para investigação de SGB e de outros
quadros neurológicos);

Febre Amarela
Também é um arbovirus, é
transmitido pela picada do mosquito
fêmea, incubação de 3 a 6 dias e
viremia dura em torno de 7 dias,
inicia depois de 24 horas de sintomas
e vai até 3 a 5 dias
Os filhos de mães imunes podem
apresentar imunidade passiva
durante os 6 meses de vida
Vacina com dose única de 5 a 59 anos,
e a baixo de 5 anos administrar 1
dose aos 4 meses e 1 aos 4 anos. E se
tomar a primeira dose antes dos 5
anos a de reforço é obrigatória.
O espectro clínico da febre amarela
pode variar desde infecções
assintomáticas até quadros graves e
fatais. As formas leves ou
assintomáticas representam a
maioria dos casos (40 a 60%). O
quadro clínico clássico caracteriza-se
pelo início súbito de febre alta,
cefaleia intensa e duradoura,
inapetência, náuseas e mialgia. O sinal
de Faget (bradicardia acompanhando
febre alta) pode ou não estar
presente.
Nas formas leves os sintomas duram
de 2 a 4 dias, aliviados com
antitérmicos e analgésicos
Frequente na infância, maiorias são
benignas e se resolvem sozinhas, mas
Bernardo Saraiva – IEPSC 3
algumas são graves e necessitam de
tratamento especifico.
Exantemas são manchas vermelhas
como:
Macula: lesão de até 1 cm plana
que pode ser hipocrômica ou
hipercrômica.
Mancha: Macula de mais de 1cm.
Pápula: lesão elevada, mas não
tem liquido nem pus, com 1 cm de
diâmetro
Vesícula: lesão elevada com
material liquido dentro, com até 1 cm
Pústula: lesão elevada com
material purulento dentro
Crosta: sangue ressecado, com
casquinha.
Exantema na mucosa chama
Enantema
São doenças infecciosas com o
principal sintoma sendo erupção
cutânea
Tem os exantemas papulovesiculares,
começam plano, fica elevada, enche
de liquido, estoura e vira crosta.
Comum em doenças como Varicela,
varíola ,impetigo, molusco contagioso
e estrófulo. E tem os exantemas
maculopapulares com febres
eruptivas clássicas, sarampo,
escarlatina, rubéola, eritema
infeccioso e exantema súbito.
Riquersioses e pode acontecer em
mononucleose, toxoplasmose e febre
tifoide.

Maculopapulares
Elas começam com machas e depois
se elevam. Dentro desse grupo tem
morbiliforme, escarlatiniforme,
rubeoliforme, urticariforme, eritema
infeccioso( viral, comum em crianças
de 2 a 12 anos, mancha na bochecha,
típico com uma face bofeteada, e não
tem tratamento, maioria dos casos em
crianças), mononucleose
(hepatoesplenomegalia, pede
sorologia de Epstein Barr)
Morbiliforme
Pápulas de 3mm a 1 cm bem
avermelhadas com contorno pouco
regular
Presente em Rubéola, exantema
súbito, echo e coxsackieviroses e
reações de medicamentos.
É o sintoma principal do sarampo em
que também estão presentes
manchas de koplik (vermelhas com
branco dentro, se tiver é sarampo,
eles aparecem 2 dias antes do
sarampo na parte de dentro das
bochechas e podem durar os dois dias
ou menos), conjuntivite, febre e
fenômenos catarrais por até 5 dias, o
exantema aparece no 4° dia de
Bernardo Saraiva – IEPSC 3
sintoma. O exantema no 3° e 4° dia
ele passa a apresentar cor amarelo
acastanhada e descama.
Diagnostico clínico, contagio até o 5°
dia de exantema, e vacinação é a
principal profilaxia.
É uma doença com o Vírus sarampo,
muito transmissível, principalmente
por tosse e espirros, encubação de 10
a 12 dias.
Tratamento para sarampo é usado em
casos graves vitamina a e gestantes
imunoglobulina, sarampo pode
descamar e mudar de cor.
Escarlatiniformes
Vermelhos e difusos, cheio de micro
paculas, sensação de lixa ao toque,
uma hipertrofia dos folículos pilosos,
pele integra, ele é típico da
escarlatina.
Uma doença originada do
estreptococo beta-hemolítico do
grupo A, incubação de 2 a 7 dias,
febre alta, língua saburrosa e
amigdalite purulenta por 24 a 48
horas. Exantema após 12-48 horas e
dura de 4 a 5 dias seguidos de
descamação. Pode ser transmitidos
até 24 horas após o uso da penicilina
e pode levar a febre reumática.
Mas também presentes na dengue e
queimadura solar.

Rubeuliforme
Semelhantes as morbiliformes, mas
de coloração rósea.
Exantema típico da rubéola, também
é comum adenopatia retro auricular
cervical e occipital, ou seja, linfonodo
palpável atrás da orelha.
Transmissão por tosse e espirros. 2 a
3 dias de febre baixa e astenia,
desaparece entre 4 a 5 dias.,
vacinação em maiores de 12 meses,
encubação de até 20 dias.
Bernardo Saraiva – IEPSC 3
Um vírus RNA, a mãe com rubéola
transmite para o bebe em período
gestacional, nesse caso é grave
Exantema semelhante ao sarampo,
mas menor e róseo, profilaxia triviral
Urticariforme
Erupção eritematosa com pápulas de
localização de formato mais irregular
Eritema Infeccioso
É causada pelo parvovírus B19,
frequente em crianças de 2 a 12 anos,
transmissão por tosse e espirros.
Exantema similar a uma bofetada na
face, depois pápulas nos membros e
tronco.
 Bernardo Saraiva – IEPSC 3

exantema pápulo vesicular delicado e

Exantema Súbito
frágil e comum nas mucosas. Mácula
→ pápula → pústula → crosta em 8 a
48 horas. Transmissão até as lesões
se tornarem crostas

Doença de Kawasaki

Herpesvírus, incubação de 7 a 17 dias,

transmissão por secreções orais.
Febre alta de 3 a 5 dias, exantema
maculopapular de 2 a 3 dias que
desaparece a digito pressão. Principal
complicação é a convulsão.

Mononucleose
Benigna, transmissão por beijo, saliva
incubação de 30 a 50 dias, exantema
raro, com febre e dor de garganta,
causa linfadenopatia bilateral e
generalizada, fadiga e faringite.
Varicela
Vasculite multissistemica, acontece
80% antes dos 5 anos, o órgão mais
comprometido é o coração, febre
mais de 5 dias, conjuntivite, alteração
na mucosa oral, todos os tipos de
exantema menos vesicular e bolhoso.
O exantema surge entre o 1° ao 5° dia
de febre. No hemograma é visto
anemia. Tratamento com AAS.
Complicações são aneurismas com
risco de ruptura.

Impetigo

Virose altamente contagiosa, benigna

e com o herpesvírus varicela e
transmissão por gotículas de saliva, 1
a 2 dias de febre e mal estar e

Infecção primaria de febre, pode ser
Diagnostico
bolhoso ( S. aureus) e não bolhoso (S.
aureus sozinho ou associado ao
estreptococosbeta-hemolítico do
grupo A. Pele lesada expõe receptores
que possibilitam a colonização da
pele por estreptococos. O quadro
clinico se baseia de exantemas
máculas eritematosas que evoluem
para vesículas finas ou bolhas
circundadas por eritema. As vesículas
se rompem, com saída de secreção
amarelada. O material seroso seca
com a formação de crostas espessas.
Tratamento com amoxilina com
clavulanato e limpeza local com
remoção das crostas em agua morna
e sabão 2 a 3 vezes por dia
Síndrome mão, pé e
boca
É causada pelo vírus Coxsackie, o
diagnostico é clínico. Bolhas que nem
grão de arroz, na boca, mão e pé,
diferencia da varicela pois ele só
acontece nessas 3 regiões do corpo,
tratamento é evitar alimentos ácidos
e escoar os dentes com uma escova
macia e dipirona para febre 20mg/kg
4 vezes ao dia.
Bernardo Saraiva – IEPSC 3
 Cada doença mesmo que
parecida tem suas
características, anamnese e
exame físico.
 Perguntar sobre a vacinação,
se teve doença previa, se teve
contato ou se viajou em área
endêmica, se toma algum
medicamento ou se tomou sol,
saber o que está associado.
 Sinais catarrais, koplik
(sarampo), adenopatia com
localização sugestiva
(rubéola), amigdalite e
vômitos (escarlatina).
 Historia pregressa e social,
exame físico geral e o exame
do exantema
 Saber se tem associado
hepatoesplenomegalia ou
adenopatias
 Exames complementares
inespecíficos
 No exame físico olhar cor,
consistência, mobilidade,
sensibilidade, forma, limites e
distribuição.
 Reação medicamentosa,
mononucleose, enteroviroses
podem causa qualquer tipo de
exantema.