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Padrão nº: PTL-MULTI-09

PROTOCOLO MULTIDISCIPLINAR Estabelecido em: 27/06/2018

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Atividade: Protocolo de atendimento ao recém-nascido com hipoglicemia neonatal


Responsável: Médicos, Enfermeiros, Técnicos de enfermagem, Farmacêuticos

Siglas e Definições

SBP – Sociedade Brasileira de Pediatria


RN – Recém-nascido
kg - Kilograma
mg - miligrama
dL - Decilitro
PIG – Pequeno para idade gestacional
GIG – Grande para idade gestacional
HGT – Hemoglicoteste capilar
PUSH – administração endovenosa de fluidoterapia de forma rápida
NPT – Nutrição parenteral total

Abrangência

Serão incluídos neste protocolo todos os recém-nascidos, que apresentam riscos e/ou
hipoglicemia neonatal, após o nascimento, no Hospital Unimed Noroeste/RS.

Diretrizes

1. INTRODUÇÃO
A glicose é a maior fonte de energia e o elemento fundamental para o metabolismo
cerebral. As reservas de glicogênio cerebral são baixas, portanto ele depende da glicose
circulante e do glicogênio hepático. A glicose passa da mãe para o feto através da placenta. O
glicogênio fetal (forma de armazenamento da glicose, no hepatícito), acumula-se mais
lentamente a partir das 36 semanas). Assim o feto se prepara com reservas de glicogênio, no
momento do nascimento, quando ocorre a interrupção da glicose pela placenta.
Após o nascimento, o RN terá de mobilizar as reservas para manter suas necessidades
energéticas. Logo após o nascimento mesmo em RN a termo e normais, pode ocorrer
hipoglicemia nas primeiras 2 horas de vida (níveis de 30mg/dL), sem apresentar sintomas.
Rapidamente, a partir dos mecanismos fisiopatológicos, quando os RN são a termo e sadios,
mantendo-se em nível de equilíbrio entre 40 e 80mg/dL.
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Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) RN apresentam risco aumentado de


hipoglicemia em relação aos adultos, devido à elevada taxa de utilização de glicose em
função de possuírem uma massa cerebral proporcionalmente maior com relação ao tamanho
corporal.
O limite inferior da normalidade para glicemia fetal durante a gestação é de 54 mg/dL.
Ao nascimento, após o clampeamento do cordão umbilical, o suprimento materno de glicose
cessa de maneira abrupta e os níveis glicêmicos do recém-nascido caem rapidamente,
diminuindo fisiologicamente até cerca de 30 mg/dL durante as primeiras 1 a 2 horas,
alcançando aproximadamente 45 mg/dL nas primeiras 4 a 6 horas de vida, nível que se
mantém nas primeiras 12 horas de vida (SBP, 2014).
Níveis de glicemia que indicam hipoglicemia: Deve-se manter as concentrações de
glicose, acima do nível crítico, para evitar dano neurológico agudo ou crônicos irreversível.
Manter níveis acima de 40mg/dL no plasma após 3 horas de vida nos RNT, e 45-50mg/dL após
24 horas de vida. Nos RNPMT manter níveis de glicose entre 50-80mg/dL.
 Manutenção da glicemia:
 RNT = 4 a 6 mg/kg/min e RNPT = 3 a 5 mg/kg/min

2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Atender a todos recém-nascidos com riscos e, ou hipoglicemia neonatal nascidos no
Hospital Unimed Noroeste/RS.

2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO


 Diagnóstico precoce, para melhor evolução e menores sequelas;
 Uniformidade no atendimento ao recém-nascido com risco para hipoglicemia neonatal;

3. CONCEITOS
3.1 FATORES DE RISCO PARA HIPOGLICEMIA
 RN PIG ou GIG
 RN de mães diabéticas (40% dos RN apresentam hipoglicemia)
 RNPT tardios (34 – 36 semanas)
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 RN que necessitam de UTI neonatal (sepse, asfixia)


 RN de mães que receberam hipoglicemiantes orais e beta-adrenérgicos (atenolol,
metildopa e propanolol)
 RN sintomático

3.2 SINTOMAS
 Apnéia
 Hipotonia/Letargia
 Reflexo de sucção inadequado
 Irritabilidade
 Disfunção respiratória
 Reflexo de moro acentuado
 Cianose
 Tremores/Palidez
 Nistagmo
 Convulsão
 Instabilidade térmica
 Coma

3.3 CAUSAS DE HIPOGLICÊMIA TRANSITÓRIA


 Estresse perinatal
 Sepse por bactérias gran negativas
 Asfixia
 Hipotermia ouPolicitemia
 Choque
 Filho de mãe com diabetes gestacional ou tipo I
 Administração insuficiente de glicose
 Drogas maternas (terbutalina, ritrodina, clorotiazida, clorpropamida, labetolol, ou
propanolol)
 Exangüineotransfusão
 RN GIG
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3.4 CAUSAS DA REDUÇÃO NA RESERVA DE GLICOGÊNIO


 RCIU/PIG
 RNPT ou pós termo
 Ingestão calórica insuficiente

3.5 CAUSAS RECORRENTES OU PERSISTENTE


 Hiperinsulinismo com excesso de hormônios
 Síndrome de Beckwith-wiedemann (viceromegalia, macroglossia e hiperglicemia e
hepatomegalia)
 Adenoma de células das ilhotas pancreáticas
 Hiperplasia ou displasia das células beta-pancreáticas
 Adenomatose
Situações de risco para hipoglicemia no período neonatal nas quais a
monitorização glicêmica é recomendada.

Fonte: Diretrizes SBP – hipoglicemia no período neonatal, 2014


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4. PLANO DE CUIDADOS
4.1 ASSISTÊNCIA MÉDICA
RN sintomático com HGT menos 40mg/dL:
 Push de SG 10% 200mg/kg = 2ml/kg ;
 Objetivo é manter HGT 40-50mg/dL;
 Fazer controle HGT após 20-30min para verificar a correção e, após 1h, para evidenciar
a possível presença de hiperglicemia;
 RN de risco e assintomático alimentados com fórmula;
 Objetivo é manter glicose maior 45mg/dL antes de cada alimentação;
 Devem ser alimentados precoce, com 1 hora de vida e controle de HGT 30 minutos
após alimentação;
 Se HGT < 25mg/dL (com 4 horas de vida) ou < 35md/dL (com 4 a 24 horas de vida)
realimentar e realizar novo HGT 1 hora após;
 Se mantiver as mesmas taxas após aumentar a frequência de alimentação, iniciar com
glicose endovenosa SG 10% (200mg/kg/min) = 2ml/kg (PUSH) e manter com SG 10% 5-8
mg/kg/min;
 Objetivo manter HGT 40-50mg/dL (evitar estimulo a secreção da insulina);

CORTICOSTEROIDES: indicado quando, após a infusão máxima de glicose (12mg/kg/min)


por 2-3 dias não ocorrer a normalização da glicose.
 Hidrocortisona: 5 – 10mg/kg/dia EV em 2doses/dia. A hidrocortisona reduz a utilização
periférica de glicose e aumenta a neoglicogenese.
 Prednisona: 2mg/kg/dia via oral ou endovenosa.

OBSERVAÇÃO: RN que receber leite materno tem menores concentrações de glicose


plasmática, porém maiores concentrações de corpos cetônicos do que bebes que recebem
fórmula. RN amamentados ao seio materno toleram menores concentrações de glicose, sem
qualquer manifestação clínica ou sequelas para todas as formas de terapia indica-se a
redução gradual da velocidade de infusão e da concentração da glicose, seguindo aumento da
ingestão oral de nutrientes.
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QUANDO REALIZAR O RASTREAMENTO EM RN DE RISCO


 RN de mãe diabética e GIG – podem desenvolver hipoglicemia assintomático entre 1 –
12 horas após o nascimento.
 RN PMT tardios e PIG – podem desenvolver hipoglicemia desde 3 horas de vida até mais
de 10 dias.
 Realizar HGT com 1, 2, 4, 8, 12, 24, 36 e 48 horas de vida.

Algorítimo para controle de glicemia em RNPT, PIG e GIG e RN de mãe diabética


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4.2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM


NO BERÇÁRIO
 Higienizar as mãos de acordo com os cinco momentos determinados pelo Ministério da
Saúde;
 Todo recém-nascido que apresentar algum fator de risco deve ser observado pela
equipe de enfermagem, são eles:
o Recém-nascido de mãe diabética;
o Prematuros;
o Pequenos para idade gestacional – PIG;
o Grandes para idade gestacional – GIG;
o De mães que receberam hipoglicemiantes orais e beta-adrenérgicos (atenolol,
metildopa e propanolol);
o Sintomático;
 Se o recém-nascido estiver assintomático, encaminhar para contato com a mãe e
auxiliar no aleitamento materno;
 Realizar HGT com uma hora de vida;
 Se HGT dentro da normalidade manter em alojamento conjunto e auxiliar no
aleitamento materno atentando para sinais e sintomas da hipoglicemia;
 Se o recém-nascido estiver assintomático, encaminhar par contato com a mãe e
auxiliar no aleitamento materno;
 Realizar HGT com uma hora de vida;
 Se HGT resultar menor igual a 25mg/dL, comunicar médico assistente, seguir conduta,
e repetir HGT em uma hora;
 Se recém-nascido sintomático, encaminhar ao berçário;
 Acomodar em berço aquecido;
 Aquecer extremidades;
 Realizar HGT;
 Se resultado menor igual a 40mg/dL, comunicar médico assistente e seguir conduta e
manter esquema de HGT conforme assistência médica;
 Quando necessário realizar punção venosa com cateter periférico flexível, comunicar
enfermeiro da UTI Neonatal; (PS-CENF-36 - Punção venosa cateter cano curto);
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 Instalar fluidoterapia conforme prescrição médica;


 Repetir HGT conforme prescrição médica;
 Verificar sinais vitais do recém-nascido:
o Frequência cardíaca
o Frequência respiratória
o Temperatura
 Estabilizado a glicemia do recém nascido e liberado pelo médico assistente para
alojamento conjunto, realizar os registros;
 Registrar na folha de sinais vitais;
 Registrar na evolução de enfermagem;
 Registrar na prescrição médica;
 Registrar na planilha de controle de hipoglicemia;
 Se mãe estiver acomodada na Unidade de Internação, comunicar equipe de
enfermagem e encaminhar o recém-nascido em berço comum para o quarto;
 Passar plantão para equipe da Unidade de internação;
 Se mãe estiver acomodada na sala de recuperação pós-anestésica, encaminhar recém-
nascido em berço comum, auxiliar na amamentação, realizar passagem de plantão para a
equipe de enfermagem;
 Sempre que necessário retornar para a SRPA avaliar recém-nascido, realizar HGT
conforme esquema e auxiliar na amamentação;
 Fica sob cuidados da SRPA, porém responsabilidade da berçarista em manter a
assistência de enfermagem a este recém-nascido;

NA SALA DE RECUPERAÇÃO
 Higienizar as mãos de acordo com os cinco momentos determinados pelo Ministério da
Saúde;
 Acomodar em berço;
 Estimular o contato com a mãe e auxiliar no aleitamento materno;
 Realizar HGT conforme prescrição médica;
 Se resultado menor igual a 40mg/dL, comunicar médico assistente e seguir conduta e
manter esquema de HGT conforme assistência médica;
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 Verificar sinais vitais do recém-nascido:


o Frequência cardíaca;
o Frequência respiratória;
o Temperatura;
 Registrar na folha de sinais vitais;
 Registrar na evolução de enfermagem;
 Após a puérpera estar desbloqueada, estável hemodinamicamente, assintomática,
comunicar a unidade de internação e encaminhar recém-nascido em berço comum junto com
a mãe;
 Realizar passagem de plantão para a equipe de enfermagem;
 Sempre que necessário berçaristas auxiliam na SRPA para avaliar recém-nascido,
realizar HGT conforme esquema e auxiliar na amamentação;
 Fica sob cuidados da SRPA, porém responsabilidade da berçarista em manter a
assistência de enfermagem a este recém-nascido;

UNIDADE DE INTERNAÇÃO
 Transportar RN apenas em berço;
 Realizar a conferência da pulseira de identificação do RN, antes do cuidado;
 Preencher corretamente a placa de identificação do RN;
 Higienizar as mãos de acordo com os cinco momentos determinados pelo Ministério da
Saúde;
 Orientar pais e familiares, quanto os cuidados e as rotinas da unidade de internação,
perante o RN;
 Realizar os cartões de medicações conforme medicações prescritas, e fazer a
conferência do mesmo diariamente;
 Verificar sinais vitais a cada início de turno e quando necessário conforme a prescrição
médica (Temperatura, Frequência cardíaca, Frequência respiratória e Saturação);
 Realizar higiene em coto umbilical com álcool 70%.
 Verificar eliminações fisiológicas;
 Realizar HGT conforme prescrição médica;
 Se resultado menor igual a 40mg/dL, comunicar médico assistente e seguir conduta e
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manter esquema de HGT conforme assistência médica;


 Verificar acesso venoso caso RN venha com fluidoterapia;
 Realizar punção venosa com cateter periférico flexível; (PS-CENF-36 - Punção venosa
cateter cano curto);
 Repetir HGT conforme prescrição médica;
 Registrar na evolução de enfermagem, na prescrição médica;
 Realizar cuidados com banho do recém-nascido e orientações junto a mãe sobre a
amamentação.

4.3 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA


O farmacêutico clínico atua com a finalidade de conhecer o perfil da unidade,
buscando saber quais são as doenças mais frequentes neste local, qual o perfil dos
medicamentos mais utilizados, e assim, avaliar as prescrições médicas para quando
necessário e/ou quando solicitado auxiliar na terapêutica.
Uma das atividades exercidas pelo farmacêutico é de analisar interações entre os
medicamentos, pois estas podem atingir 20% dos pacientes internados, por isto, é necessário
conhecer estas interações para evitar que ocorram agravos e riscos a estes pacientes. As
interações medicamentosas podem comprometer a eficácia do tratamento e/ou a segurança
do paciente, e ainda aumentar o tempo de internação e custos hospitalares.
Além disto, podem ser observadas incompatibilidades entre os medicamentos que
podem afetar a potência do medicamento, a sua solubilidade e o seu efeito, estas
incompatibilidades surgem devido á alguns fatores, que são os seguintes: duas ou mais drogas
podem reagir e alteram a atividade normal de um ou mais componentes, várias drogas em um
grande volume de líquido, drogas administradas em Y por um mesmo equipo com
reconstituição ou diluição em soluções impróprias.
Com base nas informações expostas, o farmacêutico hospitalar tem como objetivo
contribuir na prescrição de medicamentos para a obtenção de resultados clínicos positivos,
melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Com isso, o farmacêutico clínico no Berçário
vai realizar a cada internação a análise técnica da prescrição médica:
 Avaliando a posologia;
 Diluição;
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 Interação do medicamento com outros fármacos e com alimento;


 Via de administração;
 Incompatibilidade em Y;
 Revisão do cálculo de volume final da Nutrição Parenteral Terapêutica (NPT);
 Monitorar as possíveis reações adversas.

Documentos de Referência para Atendimento às Diretrizes

 PS-CENF-36 - Punção venosa cateter cano curto

 PS-CENF-152 - Assistência de enfermagem na realização de Hemoglicoteste capilar


periférico em RN

Indicadores

 BER - Tempo médio de estabilização glicêmica do RN

Referências Bibliográficas

ARAUJO F, NADER S. Cuidado Integral do recém-nascido: Prevenção e Condutas Terapêuticas


1° edição. Rio de Janeiro. Editora Rubio, 2015.

CLOHERTY, STARK A. Manual de neonatologia 6° edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.

Klaus MH, Fanaroffa A. Alto Risco em Neonatolgia, 3ª ed. Guanabara, 1990.

SBP – Diretrizes da SBP – Hipoglicemia no período neonatal (elaborado em 22/12/2014).

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