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FINAL
A administração Pública
POR EXEMPLO:
-Cultura (Monumentos)
-Geriatria (Lares)
- Sentido Orgânico/Subjetivo
- Sentido Material/Objetivo
*Sentido formal?
SISTEMA DE SERVIÇOS E
ENTIDADES (SENTIDO ATUA POR FORMA REGULAR E CONTÍNUA
ORGÂNICO) PARA A SATISFAÇÃO DAS
NECESSIDADES COLETIVAS (SENTIDO
MATERIAL)
E o que é administrar?
-Objeto de incidência
- Finalidade que prosseguem
- Meios que utilizam
*Quanto aos limites de atuação
A. QUANTO AO OBJETO
B. QUANTO AO FIM
Existem diferenças:
*Burocracia
Sentido mais rigoroso: Predomínio desproporcionado do
aparelho administrativo no conjunto da vida pública ou dos
negócios privados. Consiste num governo exercido por
funcionários, apodado de "tirania do funcionário.
Sentido pejorativo (sentido comum do termo): Vários trâmites de
um processo, por exemplo, para se abrir uma empresa, para
levar um processo para a justiça, para emitir documentos
originais etc. Muitos pensadores afirmam que essa forma de ver
a burocracia é característica dos leigos, e indicam que a
burocracia moderna é o modo mais eficiente de administração,
tanto no domínio privado (numa empresa capitalista, por
exemplo) quanto na administração pública.
- Secundárias
- Subordinadas a lei
Tem ainda traços diferenciadores:
Diferentes formas?
Inglaterra? França?
6.2) Sistema administrativo de tipo Britânico /Administração
Judiciária – Dado papel preponderante exercido pelos tribunais
Direito anglo-saxónico:
-Moroso processo de formação
-Papel de destaque do costume como fonte de direito
-Common law3 e equity4
-Função primordial dos tribunais na definição do direito vigente
3 A common law é mais popularmente conhecida como jurisprudência, lei precedente ou lei feita por juízes. A
razão para os nomes acima é porque a Common Law, de fato, constitui regras de direito desenvolvidas pelos
tribunais por meio de suas decisões. As origens do Common Law podem ser rastreadas até os primeiros séculos às
regras desenvolvidas pelas cort00
es reais após a conquista normanda em 1066. Essas regras desenvolvidas pelas cortes reais foram registradas e,
posteriormente, usadas como autoridade ou guia para futuros casos ou disputas. As decisões, portanto, eram
vistas como regras de direito.
4 A equidade é frequentemente referida como o segundo ramo do direito inglês que se originou após a introdução
do Common Law. Na Inglaterra medieval, as partes prejudicadas por uma decisão do tribunal faziam uma petição
ao rei para fazer justiça a respeito do julgamento severo. O Rei, em resposta a tais petições e queixas, por sua vez,
confiou no conselho do Lord Chancellor, que analisou a disputa e procurou entregar um resultado "justo" contra os
rígidos princípios do Direito Comum. O papel do Lord Chancellor na administração do patrimônio foi
posteriormente transferido para um tribunal separado denominado Tribunal de Chancelaria. O patrimônio líquido
foi desenvolvido com o intuito de amenizar a aspereza e inflexibilidade das regras do Common Law da época ou as
rígidas interpretações dadas a tais regras pelos Tribunais. Um corpo de princípios gerais desenvolvido e esses
princípios gerais são mais comumente conhecidos como máximas de equidade.
-Estado de direito (Rule of Law) – Culminando da longa tradição
da magna carta, os direitos liberdades e garantias dos cidadãos
britânicos foram consagrados na Bill of Rights. Desde então o rei
ficava nitidamente subordinado ao direito, especialmente ao
common law. A Bill of Rights determinou que o direito comum
seria aplicável a todos os ingleses (de súbdito a rei)
5 O Tribunal do Banco do Rei, [a] formalmente conhecido como O Tribunal do Rei perante o próprio Rei, era um
tribunal de direito comum no sistema jurídico inglês. Criado no final do século 12 ao início do 13 a partir da curia
regis. O King's Bench foi incorporado ao Tribunal Superior de Justiça pelo Supremo Tribunal de Justiça da Lei de
1873, após o que a Bancada do Rei era uma divisão dentro da Suprema Corte. O King's Bench era composto por um
presidente de justiça (agora o lorde presidente da Suprema Corte da Inglaterra e País de Gales) e geralmente três
juízes Puisne.
Tal sistema vigora na generalidade dos países anglo-saxónicos
(EUA, com particularidades) e na america latina, especialmente,
no brasil.
6.3) Sistema administrativo de tipo Francês / de administração
executiva – Dada a autonomia reconhecida ao poder executivo
em relação aos tribunais!
O poder político teve então que tomar medidas, para poder travar
a intrometimento do poder judicial no normal funcionamento do
poder executivo.
6 Os primeiros foram o conselho de estado, junto do poder central, e os conselhos da prefeitura, junto de cada
prefeito. Eram órgãos consultivos, mas uma de suas secções recebia funções jurisdicionais.
legalidade dos atos da administração e de julgar o contencioso
dos seus contratos e da sua responsabilidade civil.
Como definir?
Freitas do amaral:
8 relação é regulada pelo direito público se a relação jurídica envolver um cidadão e o Estado ou outro sujeito de
Direito Público, visto o cidadão se encontrar numa situação de inferioridade face aos poderes estaduais, e será de
Direito Privado se a relação regulada apenas envolver particulares
9 O relevante é descortinar-se em que posição se encontra a atuar a entidade na relação jurídica. Se o Estado ou
outro sujeito de direito público numa determinada relação, está ou não investido no seu ius imperii, numa posição
de supremacia, a relação pertencerá ao Direito Público. Se, pelo contrário, atua numa posição de igualdade com
outros sujeitos particulares, então a relação pertencerá ao Direito Privado.
7.2 Tipos de normas administrativas
-Organizado
-Estruturado
-Obediente a certos princípios comuns
- Tem espírito próprio, constituindo um verdadeiro sistema!
-Normas orgânicas
-Normas funcionais
-Normas relacionais
7.2.1 Normas orgânicas
-Estrutura
-Seus órgãos
-Seus serviços
NOTA: Ainda hoje existem muitas normas desse tipo que são
efetivamente internas, sem caráter jurídico obrigatório: Manuais
de utilização dos computadores
Decorre disto que não é mais possível, tal como fora por muito
tempo, que administrativistas defendam que os *Particulares são
sujeitos passivos e A.P é sujeita ativa do D.A. Ambos no
desempenhar de suas atividades, são os dois, variando as
situações. Até por isto não é correto chamar administrados
(=evocação situação de receção passiva da atuação da A.P)
NOTA:
11 Essa mesma orientação, que já vem desde o primeiro CPA de 91, transparece também do CPTA de 2002, que
alargou muito o âmbito de jurisdição administrativa dos contratos em geral, sujeitos ao direito privado.
3) A.P Portuguesa*(Não é preciso conhecer toda!) Mas
resumidamente, ela é composta em setores! Ver desenho
feito em papel avulso, e compreender os principais!
4) Elementos da Organização administrativa
Adm autónoma