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Ética e Orientação profissional

Profª Rhania Mulia

APOSTILA: Imagem e identidade pessoal

Marketing pessoal

Networking

Competência

1. IMAGEM E IDENTIDADE PROFISSIONAL

As mudanças que vêm se propagando no mundo do trabalho provocadas pelas


transformações aceleradas no mundo globalizado exigem que a sociedade, através de
seus agentes, adotem novas posturas e abordagens que estejam configuradas em um
projeto que vise preparar o trabalhador para atuar nas instituições sociais como
profissional capaz de desenvolver competências e habilidades nas mais diversas áreas
de atuação, como cidadão que sabe conviver em conformidade com os princípios éticos
e de solidariedade.
Para alcançarmos esse fim, ao realizarmos qualquer atividade humana
necessitamos dominar uma série de conhecimentos a fim de garantirmos a eficiência e a
eficácia de nossas ações. É pertinente que busquemos uma formação teórica para
validar e sistematizar os saberes teóricos que coadunados e articulados com os saberes
práticos formarão um elo de sustentação no desempenho do ofício requerido.
A fim de enfrentar a competitividade acirrada do mercado, as empresas investem
menos no produto e no preço, preferindo treinar seus recursos humanos a adquirirem
posturas profissionais mais positivas.
Mas, para sermos profissionais, diferenciados dos demais, é fundamental
adquirirmos as competências necessárias, e quanto maior for nosso nível de preparação,
sem dúvida alguma, maior será a chance de alcançarmos sucesso. Sendo assim, o
caminho mais curto e prático é a construção de uma boa imagem profissional. E o que
podemos entender por essa tal de “imagem profissional”?
Para responder essa questão, nos apropriaremos do texto abaixo:
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 Como construir uma boa imagem pessoal e profissional

A construção de uma boa imagem pessoal e profissional está inerentemente


relacionada com dois conceitos básicos:
a) a dualidade, e
b) a credibilidade.
A dualidade significa que as pessoas têm ou não uma boa imagem, que é
construída num processo, não podendo ser imposta, sendo obtida como resultado
cumulativo de interações. É composta por comportamentos, hábitos, posturas, ética,
conhecimentos, habilidades e competência.
A credibilidade significa que uma boa imagem pessoal se conquista quando
transmite-se confiança ao cliente, que se vai mantendo ao longo do tempo, e que vem da
consistência dos resultados com a satisfação do próprio cliente.
Esta imagem pessoal e profissional é tanto mais importante, quanto maior for o
contato direto com clientes, por exemplo em atividades de atendimento ao público.
(grifo nosso)
A nossa imagem pessoal é construída normalmente em três momentos distintos:
a) A Primeira Impressão que é formada nos três primeiros segundos;
b) A Imagem Inicial que é formada nos primeiros contatos;
c) A Imagem propriamente dita, que é aquela imagem já formada que temos que
manter e melhorar.
Em seguida abordaremos algumas considerações sobre cada uma delas.
A Primeira Impressão
Normalmente sabe-se que “ninguém tem uma segunda oportunidade de causar
uma primeira boa impressão”. Estudos atestam que são necessários somente 3
segundos, para a formação da Primeira Impressão e nesses escassos segundos, os
principais fatores que influenciam na formação da imagem são:
d) A Visão (conjunto da imagem) do primeiro impacto com 25%;
e) O Tom da Voz com 18%;
f) A Adequação das palavras utilizadas com 14%;
g) A Linguagem Corporal com 10%.
(*Management Institute of Tecnology – EUA – Revista Venda Mais – Dez
2001)
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O interlocutor é influenciado principalmente pela aparência e pelo vestuário.


Assim, no que diz respeito à aparência, o que mais chama a atenção além dos
tradicionais traços de higiene pessoal, é a expressão facial. Espera-se desta expressão
nos três segundos iniciais que seja de um sorriso que demonstre sinceridade.
No conjunto que compõe a expressão facial, devemos ter uma atenção especial
no gênero feminino com os cabelos, que devem estar bem cuidados e penteados e no
gênero masculino, para além destes, com a face, que deve estar limpa e barbeada.
Relativamente ao vestuário, o ideal é que corresponda às expectativas do
interlocutor dentro dos seus conceitos de apresentação pessoal adequados ao contexto.
Um profissional deve sempre optar por peças de vestuário que não constituam um
elemento de distração e não perturbem a comunicação com os interlocutores.
Para facilitar na escolha do vestuário mais adequado para o seu ambiente de
trabalho, sempre que possível, analise antecipadamente as características dos seus
interlocutores, do ambiente, os objetivos de sua empresa e os costumes locais. Caso não
seja possível, o mais adequado é usar a discrição e o “bom senso”. Se a sua empresa
utilizar uniforme, estes deverão estar sempre impecáveis.
Ainda sobre a aparência, sem entrar na linguagem corporal que será tratada mais
à frente, iremos falar sobre a postura física. Assim, nos primeiros três segundos do
primeiro impacto, é importante manter a cabeça e tronco eretos. Evite deixar os ombros
curvados à frente, que denota cansaço ou mesmo desânimo. Por outro lado, se estiver na
posição sentada, a coluna deve manter-se correta no encosto da cadeira, pois, caso
contrário, a primeira impressão que causar será negativa.
No que diz respeito ao tom de voz, deverá utilizar um tom e velocidade da fala
igual à do seu interlocutor garantindo assim a necessária sintonia.
As palavras utilizadas devem ser adequadas, condizentes e pertinentes ao
momento, sem erros de pronúncia, vícios de linguagem, gírias, expressões que denotem
intimidade; frases feitas sem originalidade; frases em tom de anedota, ou mesmo citar
um volume enorme de informações inadequadas para o momento. O momento pode ser
sóbrio ou descontraído e a pessoa deve-se adequar a ele, demonstrando já neste início
de contato, que a peça chave desse relacionamento profissional é a pessoa do “cliente” e
não a sua.
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Relativamente à linguagem corporal incidimos especial atenção sobre o


cumprimento social e o contato visual. O cumprimento na nossa cultura materializa-se
com um “aperto de mão”, ato que deve obedecer a algumas regras simples como:
• A mão deve ser fechada de forma firme e sem apertar;
• O braço não deve balançar mais do que três vezes e de forma natural, porém
segura.
Como todo o contato físico, o aperto de mão é revestido de interpretações e
conseqüentemente obriga-nos a alguns cuidados especiais, nomeadamente quanto à não
invasão do também denominado espaço pessoal, mantendo uma distância socialmente
aceita do nosso interlocutor (é normalmente tolerada a distância de dois antebraços).
No contato visual, importantíssimo na formação da “primeira impressão”, se
queremos de fato iniciar um processo de conquista da credibilidade do cliente, o olhar
deve ser direto nos olhos dele e ao mesmo tempo deve demonstrar segurança e
seriedade, mas tendo cuidado para não parecer demasiado intrusivo. Assim, os olhos
são a “janela da alma”, e o nosso olhar deve transmitir exatamente a nossa saudação
sincera.

2. MARKETING PESSOAL

O que é? É um conjunto de estratégias e ações para fortalecer a imagem de uma


pessoa, dando visibilidade às suas características e habilidades.
Aparência Não basta competência, é preciso aparentar competência. Não
descuide de: banho, barba, cabelo, unhas e dentes. Vestuário de acordo com a ocasião,
boas maneiras e vocabulário adequado.
Conteúdo Caráter e ética, acima de tudo. Lembre-se: não existe ex-aluno, somos
aprendizes a vida toda; crescimento pessoal e profissional exige planejamento. Tenha
sempre à mão um currículo atualizado, que mostre sua qualificação pessoal, acadêmica
e profissional. Na vida e no currículo, você precisa ser visto como alguém determinado,
antenado, criativo, com iniciativa, pronto para trabalhar em equipe e principalmente,
aberto a mudanças. Seja percebido como uma pessoa bem-humorada, de bem com a
vida, que pauta seus relacionamentos com base no que os outros têm de bom e não nas
críticas às deficiências alheias. Se você já está empregado, mostre-se sempre disponível
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para contribuir com colegas e chefias, mesmo que sejam de áreas diferentes da sua. E
por último, mas não menos importante: evite fofocas e intrigas.

3. NETWORK
O que é? Rede de contatos e relacionamentos, conceito adotado no mundo dos
negócios e mercado de trabalho. Quem faz networking cria uma rede de contatos
pessoais e profissionais que ajudam nos negócios auxiliam na busca de trabalho e
impulsionam a carreira. Numa época em que muitas das oportunidades são decididas
por indicação, é preciso adotar essa prática e se tornar um networker.
Rede aquecida Não deixe os contatos esfriarem e mantenha a agenda atualizada.
Fique atento ao relacionamento com familiares, amigos, colegas e ex-colegas, para
aumentar a visibilidade de suas habilidades. Mas, lembre-se, é preciso se antecipar e
plantar antes. Um bom network não é construído de uma hora para outra, exige
determinação, paciência e disposição para relacionamentos interpessoais. Redes de
contatos e relacionamentos não devem ser construídos por mero oportunismo, mas sim,
alicerçadas sobre afinidades, colaboração mútua, ética, respeito e transparência.

4. AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Segundo Rocha (2010), “relacionar-se é dar e receber ao mesmo tempo, é abrir-
-se para o novo, é aceitar e fazer-se aceito, buscar ser entendido e entender o outro. A
aceitação começa pela capacidade de escutar o outro, colocar-se no lugar dele e estar
preparado para aceitar o outro em seu meio”.
O relacionamento interpessoal começa com o primeiro contato e a primeira
impressão. Quantas vezes você já foi apresentado para alguém que estava falando no
celular ou passando um email e apenas se deu o trabalho de erguer a mão e dar um
sorriso, sem dizer uma palavra? Como você se sentiria numa situação como esta?
Por outro lado, manifestações de simpatia aproximam as pessoas desde o
primeiro momento. Ainda que você não esteja num dos seus melhores dias, tenha em
mente que o momento de insatisfação causado por um contato inicial superficial e
distante fica para sempre enquanto o seu dia não tão bom vai terminar e outro dia
melhor, vai começar. Numa situação como esta, seu interlocutor terá uma impressão
errada a seu respeito, afinal, você é uma boa pessoa, só não está num bom momento.
Lembre-se disso!
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O cotidiano exige o comportamento ético de todos os indivíduos e as


relações interpessoais compõem as habilidades humanas que juntamente com
habilidades técnicas e conceituais são exigidas dos profissionais que o mercado de
trabalho busca (KATZ, 1955; CHIAVENATO, 2003).

5. COMPETÊNCIA

Desde a década de 80, a sociedade brasileira vem passando por intensas


transformações econômicas, sociais, políticas e culturais, que resultam na reestruturação
dos diversos setores da economia e provocam constantes alterações nas formas de
organização do trabalho. Surgem novas demandas, empregos, espaços ocupacionais e
novas profissões em resposta a essas mudanças, enquanto outras são reestruturadas ou
desaparecem.
Nesse novo cenário, o modelo de gestão por competências passou a
corresponder às demandas do mundo organizacional, que busca alinhar a estratégia do
seu negócio com a gestão de pessoas - estas atualmente entendidas como recurso
estratégico nas organizações.
O desenvolvimento de competências começa a ganhar destaque na medida em
que contribui para a formação das pessoas e para a mudança de atitude nas práticas de
trabalho, ou para a percepção da realidade, buscando agregar valor à organização. De
acordo com Coopers e Lybrand (1997), o processo de mudança só ocorre quando muda
a forma de pensar e agir dos membros da organização.
No contexto organizacional, uma das primeiras utilizações do termo
competência surge com Taylor na administração Científica para denominar a pessoa
capaz de desempenhar com eficiência determinadas atribuições (CARBONE, et al.,
2006). As pessoas tornavam-se competentes através de treinamentos, ou seja, da junção
do conhecimento com as habilidades.
Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa (HOUAISS, 2009), competência
vem do latim competentia com significado de proporção, simetria. A pessoa competente
era aquela capaz de avaliar e agir adequadamente diante de uma determinada situação,
tomando providências proporcionais à gravidade dos fatos, o que significa reagir na
mesma medida (simetria) deles.
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Para Le Boterf (2003), competência é um conceito em construção. Para alguns


autores das décadas de 70 e 80, a maior parte deles americanos, competência é o
conjunto de qualificações que um indivíduo detém para executar um trabalho com
*desempenho superior. Entretanto, após a década de 80, outros autores, a maior parte
europeus, contestaram esse conceito de competência, relacionando-o às realizações das
pessoas, àquilo que elas produzem e entregam. Este segundo grupo entende que
somente o fato de uma pessoa possuir as qualificações necessárias para determinado
trabalho não garante que elas de fato sejam utilizadas e, como resultado, que a atividade
produtiva se realize (DUTRA, HIPÓLITO E SILVA, 1998).
Competência é definida por Perrenoud1 (2000 apud BORGES, 2010) como a
mobilização correta, pertinente, rápida e criativa de múltiplos recursos cognitivos
(saberes, inteligências, valores, informações, habilidades, atitudes, esquemas de
percepção, de avaliação e de raciocínio) para solucionar um problema de uma família de
situações análogas. Para Fleury & Fleury (2001), competência pode ser resumida como
um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar e transferir
conhecimentos, recursos e habilidades para agregar valor econômico à organização e
valor social ao indivíduo.
Em função de a gestão por competências ser um processo recente e inovador, o
nivelamento conceitual é essencial para que esse modelo de gerir pessoas cumpra o que
promete. O próprio aspecto conceitual possui diversos enfoques. Para alguns representa
o conjunto de qualificações de um profissional. Para outros a competência deve estar
relacionada a resultados. Assim, o conceito tem de estar relacionado à ação. A súbita
predileção por esse novo conceito - competência - obteve rápida repercussão, ganhando
popularidade de um lado e variadas criticas de outro, conquistando adeptos e opositores
(STROOBANTS, 2002). Comum aos diversos conceitos mencionados acima, se destaca
a premissa de que competência é um conceito inerente à pessoa e de que competência é
um processo, cujos resultados podem ser medidos. Nesse sentido, pouco adiantaria
realizar a gestão de pessoas por competências se estas de alguma maneira não pudessem
ser quantificáveis. Além disso, entendê-la como um processo é reconhecê-la como uma
atividade humana, entendendo-se que avaliar a competência de uma pessoa não se
restringe em avaliar a sua habilidade, mas incluir outros fatores como o interesse dessa
pessoa em exercer sua competência na prática.
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A principal distinção entre competência e capacidade ou competência e


potencial deve-se ao fato de a competência ser mensurável. Capacidade é um eixo de
desenvolvimento a ser trilhado por uma pessoa. É uma hipótese e, portanto, não é
observável, nem avaliável. O termo Potencial também se alinha com este significado.
Refere-se a uma possibilidade, ou seja, algo que existe em estado latente, sem ação
(RAMOS, 2002).
Para Chiavenatto (2000, p. 166) “competências são aquelas características
pessoais essenciais para o desempenho da atividade e que diferenciam o desempenho
das pessoas”.
São um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes (CHA) que afetam a
capacidade de uma pessoa para desempenhar um trabalho.
Muitos estudiosos compreendem a competência como o conjunto de três
elementos necessários para que o indivíduo desenvolva suas atribuições e
responsabilidades, sendo eles: conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e
atitudes (saber agir), necessários para que o indivíduo desenvolva suas atribuições e
responsabilidades com êxito.
Significado do CHA A seguir, são apresentados os conceitos que fundamentam
o entendimento das três dimensões que integram o C-H-A.
1. Conhecimento (saber) É o saber adquirido através do processamento de
informações armazenadas na memória da pessoa, que têm relevância e causa impacto
em seu comportamento como, por exemplo, conceitos, teorias, princípios, técnicas,
procedimentos, dentre outros. Refere-se ao saber que a pessoa acumulou ao longo da
vida, algo relacionado à lembrança de conceitos, idéias ou fenômenos (BLOOM et al.,
1979; DAVIS e BOTKIN1, 1994 apud CARBONE, 2006).
2. Habilidade (saber fazer) É a capacidade de usar produtivamente o
conhecimento. A ideia da habilidade está relacionada a uma qualidade ou destreza
adquirida com a prática. Refere-se ao saber como fazer algo e envolve as capacidades
física, mental e motora. É adquirida através de treinamento e da experiência adquirida
Uma vez aprendida, é desenvolvida automaticamente. As habilidades podem ser
classificadas em técnicas, humanas e conceituais. Α habilidade técnica consiste em
utilizar conhecimentos, técnicas, métodos e recursos necessários para a realização de
tarefas específicas, e é obtida através da instrução e ou da experiência. Já a habilidade
humana está relacionada à capacidade da liderança, do discernimento para interagir com
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pessoas, de compreender suas motivações, funcionamentos e atitudes. A habilidade


conceitual diz respeito ao pensamento criativo, a análise de situações complexas, a
formulação de abstrações, e a resolução de problemas de diversas naturezas (LEVY-
LEBOYER, 1994). 1 DAVIS, S.; BOTKIN, J.. The coming of knowledge-based
business. Harvard Business Review, Boston, 1994. 14
3. Atitude (querer fazer) Refere-se à predisposição interior, o sentir decorrente
das crenças, valores e premissas de uma pessoa em relação aos outros ou às situações.
Relaciona-se com o interesse, com o querer fazer. A atitude adequada contribui para a
construção de um resultado, ela é percebida pelas reações e pelo comportamento
expresso. De acordo com Durand2 (2000) apud Brandão e Guimarães (2001), as
atitudes determinam o nível de confiança entre as pessoas, o clima de trabalho, o grau
de comprometimento com objetivos e metas organizacionais e, consequentemente,
resultados maximizados. Refere-se aos aspectos sociais e afetivos relacionados ao
trabalho.
A racionalização do trabalho numa empresa tem por objetivo a obtenção
de maior produtividade com menor esforço, o que resulta em maior bem-estar
individual e coletivo.
Competências básicas para o desenvolvimento profissional:

Empreendedorismo - identificar novas oportunidades de ação.


Trabalhar sob pressão -selecionar alternativas de forma perspicaz e
implementar soluções após reflexão.
Comunicação -ouvir, processar e compreender o contexto da mensagem e
expressar-se de diversas formas.
Criatividade e inovação-conceber soluções inovadoras para as situações.
Dinamismo, iniciativa - atuar de forma pró-ativa diante de situações
diversas.
Flexibilidade e adaptação a mudanças -adaptar-se às diferentes exigências
do negócio.
Planejamento - planejar o trabalho para atingir os melhores resultados,
através de prioridades.
Motivação e energia para o trabalho demonstrar interesse pelas
atividades.
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Relacionamento interpessoal interagir com pessoas de forma empática.


Trabalho em equipe manter uma postura profissional participativa e
colaboradora, que não dê espaço para a ‘fogueira das vaidades’

Exercícios:

1) Quais são suas competências?

Elabore um quadro com o seus conhecimentos, habilidades e atitudes para ser


um bom profissional.

Conhecimentos Habilidades Atitudes

 Quais competências pessoais você deve aprimorar para o seu desenvolvimento


profissional?

Orientações técnicas:
 Manuscrito
 Capa (nome, nome do trabalho, nome da disciplina, turma, nome do professor)
 O conteúdo das respostas será individual
 Para aula do dia 30/05/2019
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